segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Teoria das Espanhas (Antonio Hernandez)
Características: 238 páginas de papel couche de 115 gr.. Contém 81 páginas com imágenes a tuda cor onde, 28 páginas som mapas históricos explicativos da península ibérica e 53 páginas contenhem escudos e bandeiras a tuda cor como proposta. Enquadernaçom de tapa dura em teia verde escuro com gravado cor ouro em portada e lombo, ademais com marca páginas de teia cor verde cosido ao lombo.
Sinopse:
Num mundo sumido na escuridade da globalizaçom, irrompe, como um raio da luz, esta obra; “Teoría de Las Españas”, sem dúvida, mhna teoría revolucionaria que no se limita a questons territoriais, vai mais aló, pois nom está exenta dum componhente espiritual que abarca nom só aos povos peninsulares se nom a tudos os que formam parte de Europa e tenhem a sua terra um sã arraigo que o feroz mundialismo pretende aniquilar.
Nós atopamos pois, ante umha proposta territorial armónica, cimentada em aspeitos histórico-biológicos e nom em interese dinástico ou conceitos jacobinos, cuia misom foi desnaturalizar As Espanhas. Por esta razom, o autor, em clara ruptura com a ideia de Estado-Naçom, planteja um modelo federal integrado numha grande Confederaçom Europeia.
Este livro é ademais, um completo atlas heráldico e histórico que o convirte numha excepcional obra de consulta e num referente para o leitor consciente de que nom basta com respeitar os povos. É preciso amâ-los. Em palavras do próprio Hernández: “A naçom, qualquer naçom, é e está antes que qualquer Estado”.
A voraz política “castelaniçante” aplicada polo Conde Duque de Olivares no século XVII e continuada desde entóm polas classes dirigentes, constituiu umha lamentável agressom à diversidade hispánica e umha actitude incompatível com a fraternidade necesária entre os nossos povos. Nom lhe faltava razom a Ortega y Gasset quando afirmava que Espanha é umha espada cuia empunhadura atopa-se em Castela e a sua ponta em tudas partes.
Numha época onde parez que tudo deve ser um producto do marketing, festejamos ver publicada umha obra que denuncia verdades incómodas mas que fazerá um grande serviço às futuras geraçons. Umh viagem a travesso da história mais apaisonante que poidamos conceber: A Nossa História.
Para adquirir o livro, pode fazê-lo meiante o seguinte
endereço WEB:
www.EditorialRetorno.com
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Solstício de inverno e o nosso Apalpador
É sabido que a igreja católica aproveitou toda umha série de festividades que marcavam o ritmo das sociedades existentes antes da cristianizaçom, tingindo com um novo verniz celebraçons e festas com milénios de história.
Assim sobre as celebraçons pagás do solstício do Verao colocou o Sam Joám, ligou o entuido em que celebramos a extinçom do Inverno com a quaresma e santificou as festividades dedicadas à morte que desde muito atrás coincidem na nossa cultura com os primeiros compassos do Outono. Mas guardou a celebraçom mais importante, a do nascimento do filho de deus, para a situar nas mesmas datas em que a maior parte das culturas europeias anteriores à era cristá celebravam o solstício do Inverno, como momento de renascimento do ano.
Dessa sobreposiçom do cristianismo sobre os restos culturais pré-existentes temos um bom conhecimento na Gallaecia, porque nom se trata só da adaptaçom ao calendário, mas da mesma ocupaçom dos espaços empregados de antano para cultos pré-cristaos sobre os quais, sem nengum complexo, levantarom-se ermidas e cruzeiros para os adaptar ao cristianismo.
Porém, e apesares do esforço que o cristianismo fijo para apagar qualquer pegada dos cultos e crenças populares, som muitos os vestígios que ficárom como testemunho. Nalguns casos com mais sucesso que noutros, mas em todos eles como prova das fundas raizes que o nosso povo mantém como a cultura emxebre que é.
Pode que o caso das tradiçons ligadas ao solstício de inverno sejam algumhas das mais perjudicadas por séculos de tergiversaçom, marginalizaçom e ocultamento. E neste caso o proceso de aculturizaçom tem-se agravado pola superposiçom a umha primeira deturpaçom de orige católica, com séculos de andadura, da poderosa maquinária ideológica do capitalismo que pretende homegeneizar a cultura popular a um nível global.
Mas por baixo do Pai Natal, o negócio da Coca-Cola e do Corte Inglés; mesmo por baixo dos Reis Magos e o nascimento de Cristo, na Gallaecia mantivérom-se pegadas de antigas tradiçons que é preciso recuperar.
Assim nalgumhas comarcas da alta montanha do leste da Gallaecia, no Courel, Lóuçara e o Cebreiro; mantinha-se até datas muito recentes a tradiçom do Apalpador, um gigante com ofício de carvoeiro, que, no Natal, baixava das devesas onde morava para as aldeias, com a intençom de apalpar nas barrigas das crianças e assim comprovar se estavam bem mantidos. O Apalpador vigilava que as crianças viviram com fartura, desejava-lhe que no vindouro ano continuaram a nom passar fame, e deixava-lhes umha presa de castanhas quentes como presente e lembrança da sua visita.
Possivelmente esta antiga tradiçom do Apalpador seja um dos mais antigos vestígios da nossa cultura. E como parte dum património ameaçado devemos pular por mante-lo e actualiza-lo.
Por que imos ter que asumir os dictados impostos por quem quere aculturizar-nos? Por que temos que ceder aos mandatos do consumismo capitalista e da tradiçom católica e mesticista?
Aproveitemos também as celebraçons do natal para manifestar a nossa vontade de rebeldia e a nossa afirmaçom como naçom, e escomezemos por recuperar a figura do Apalpador.
Que nom seja mais o barbudo publicista da Coca-Cola, nem os submisos monarcas semíticos os que traiam os presentes aos fogares da nossa naçom.
Deixemos que seja um galaico, um honesto e trabalhador carvoeiro, quem venha agora com os presentes para as nossas moradas, e que as castanhas de antano sejam acompanhadas por outros bens que a sua generosidade de seguro lhe permite doar.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Gallaecia Anti-Sionista!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Cinema de propaganda sionista em Vigo
A Associaçom Sionista de Amizade con Israel (AGAI) na Galiza, apresenta esta semana quatro filmes propagandisticos sionistas. Como é habitual nas forças de ocupaçom sionista, constantemente necessitam lavar a sua imagem de assassinos de palestinos e artífices do mundialismo com películas de bãgoas ingénuas do "holoconto" ou do "pacifico estado" de Israel, como é este caso.
Os convocantes som um grupúsculo sionista marxistoide, com membros militantes do BNG. Os camaradas mostrare-mos o nosso rejeitamento a este tipo de eventos.
A propriedade privada no N-S
Desgraçadamente é mais comúm entender a nossaa oposiçom ao sistema comunista sem propriedade que ser conscientes até que ponto estamos longe do sistema de propriedade actual. E isso é assim porque no sistema social-demócrata os conceitos som pura hipocrisia, e o de propriedade nom escapa dessa norma. Ainda que a democracia aceita e define a primacia do bem público sobre a propriedade, isto é umha pura mentira, umha mais da grande Mentira que é a base mesma das democracias.
Por isso mais que ponermo-nos a discutir sobre conceitos, é melhor exponher exemplos claros de aplicaçom dos princípios Nacional-Socialistas fronte ao sistema de propriedade capitalista.
Para isso há que entender as bases fundamentais que nos separam totalmente do sistema da propriedade democrática:
1- Moralizar o conceito de Propriedade. Lógicamente na democracia nom há sentido ético, senom só umha visom legalista da Propriedade. A propriedade democrática é froito dum código legal, legislado por Partidos em mãos da finança, do que sai, por exemplo, que o novo Código Penal democrático tenha despenalizado a Usura! Para o Nacional-Socialismo o sentido ético que deve ligar-se à Propriedade está por cima de qualquer consideraçom legalista. Um especulador ainda que trate de soslaiar a ilegalidade poderá pois ser detido e requisados os seus bens.
2- Exigência de Responsabilidade e eliminaçom do anonimato. A sociedade anónima deve desaparescer de maneira radical. Tuda essa legislaçom que favorez a criaçom de empresas intermédias, paraisos fiscais, ocultaçom da real propriedade, dês-responsabilizaçom do accionariado, etc... deve ser radicalmente liquidada.
3- Aboliçom das ganháncias obtidas sem trabalho ou esforço. Só o trabalho e o esforço realizado a favor da Comunidade tem recompensa. Polo tanto nom há lar ao interese do Capital (fora de compensar a inflaçom e recompensar o aforro), nem para a especulaçom. A Bolsa, por exemplo, nom é outra cousa que um Casino. Tuda ganháncia especulativa é ilegal.
4- Imposiçom dum equilíbrio entre trabalho, esforço ou inventiva e rendemento. Nom se poderia aceitar soldos de mil milhons ao ano, como se dam agora. Ninguém pode trabalhar ou esforçar-se nem ter valor por 100 obreiros, polo tanto o soldo ou o rendimento maior nom pode superar 100 vezes o soldo dum trabalhador. Na democracia o benefício só depende da especulaçom da oferta-demanda, sem limitaçons lógicas nem relaçom com o esforço ou o benefício social realizado.
5- Nacionalizaçom da Finança e dos meios de influência política. Tudo elemento do Mercado actual que influa políticamente, por exemplo os meios de difusom, devem sair do ámbito meramente mercantil e passar a ser controlados popularmente.
6- Primacia do Bem comúm. Este ponto, que na teoria também é contemplado pela democracia, nom tem na realidade actual aplicaçom algumha. Ponhamos por exemplo o feito que actualmente na nossa terra permitem-se sociedades com sedes em paraisos fiscais opacos. Muitos Bancos do estado espanhol e português tenhem sucursais nas Ilhas Caimám ou muitas navieiras matriculam em países exóticos para pagar muito menos. Muitos profisionais tomam residência em Mónaco ou Andorra. Para o N-S tuda pessoa que tenha algo que ver com este tipo de actividades devese-lhe considerar umha estafadora convicta, e em tudo caso deve ser ela a que justifique que essa relaçom nom é producto dum intento especulativo ou de opacidade. As empresas do estado español e português deviam ter proibido relaçons com estes ambentes especulativos.
7- Consideraçom especial para a Terra. Na democracia a terra é só um bem mais, tam exposto a especulaçons ou actividades mercantis como poida ser um motor ou umha camisa. Para o N-S a terra é um património sagrado da Naçom, que só pode ser propriedade em tanto seja residência e maneira de vida da família labrega. As empresas especulativas em terra devem desaparescer. A terra só pode tratar-se no entorno da sua consideraçom como ámbito de vida popular, nom como um mero meio de producçom.
8- Ainda que se fomenta a propriedade corporativa, nom se descarta a propriedade privada do empresário com inventiva e esforço, sempre que a sua acçom atenha-se às normas anteriores. Nom nos oponhemos a umhas ganháncias amplas do empresário que arrisca numha ideia e num esforço, cremos na justa recompensa a essa inventiva e esse esforço. Nom fomentamos em absoluto o ódio de classes nem a mania a que ganhara legal e justamente a sua fortuna. Oponhemo-nos ao rancor marxista. E oponhemo-nos a essa política classista que tenta proteger ao mau obreiro e ao empregado vago e irresponsável. O N-S é o movimento da gente honrada, sejam proprietários ou nom.
Nom som temas superficiais, som a base para umha concepçom absolutamente distinta da propriedade, e para a radical destrucçom do poder financieiro e a supremacia do Mercado fronte à Naçom.
Mas o mais importante é que estes pontos JÁ se levarom a bom porto baixo o N-S germano.
O governo N-S eliminou as acçons anónimas e as convirtiu em meras Obrigaçons (participaçom monetária mas sem direitos de propriedade), exigindo que cada empresa tivera proprietários concretos, conhecidos e responsábeis ante um Tribunal de Honra Social (por isso os Tribunais de Honra estám proibidos agora pela Constituçom do estado espanhol e português... nom há Honra na democracia).
Nacionalizarom-se tudas as empresas financieiras e monopolistas, e tudas as empresas ficarom baixo controlo de representantes do Estado. Nom baixo a sua direcçom, se nom baixo o seu control.
Criarom-se leis que permitiam a expropiaçom sem compensaçom no caso de que umha empresa ou propriedade usara-se em actividades especulativas o contrárias ao bem comúm.
A terra só podia ser propriedade do que la trabalha-se, e anularom-se tudas as empresas que tinham terras como propriedade mercantil.
Para poner um exemplo mais concreto, o Ponto 7 do Partido NSDAP: "Proponhemos a criaçom dumha lei para a expropiaçom gratuita de terras para fins de bem comúm, a aboliçom do interese agrário e imposibilitar tuda especulaçom com a terra", e a declaraçom que sobre este ponto fiço o próprio Adolf Hitler em 1928, que mostra a diferência entre o N-S e o comunismo: "Como o NSDAP ubica-se no terreo da propriedade privada, resulta claro que a frase expropriaçom gratuita do Ponto 17 do NSDAP refire-se só à criaçom de posibilidades legais para expropriar ,se fosse necesário, a terra que tenha sido adquirida ilegalmente , por especulaçom, ou que nom é administrada conforme aos pontos de vista do benefício popular. Isto dirige-se especialmente contra as sociedades especuladoras em bens raizes".
O N-S nom procura quitar à família labrega a sua terra, como faz o brutal comunismo, senom dar a terra aos labregos e quitar-lha aos financieiros que nom vivem nela nem a trabalham. Fronte ao comunismo e a democracia, o Nacional-Socialismo tem o verdadeiro conceito Socialista e Popular da Propriedade. Por isso somos odiados pelos usureiros.
domingo, 29 de novembro de 2009
Terra de Trasancos
::Prema sobre as imagens::
Depois do jantar dirigimo-nos até o concelho de Moeche, ali visitamos a joia do século XIV, o Castelo de Moeche é um dos cenários principais das revoltas irmandinhas.
::Prema sobre as imagens::
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Conferência do camarada Guillermo Carracedo
Da mão da Livraria Europa (Gothalaunia), Guillermo Carracedo camarada e autor da traducçom ao castelám das obras mais importantes do pai do nacionalismo galego, Vicente Risco, em (Escritos políticos y raciales de V.Risco), dará umha conferência esta fim de semana na naçom bascona.
Ne-la arengará como esquivar as travas da ditadura plutocrática actual contra os Nacional-Socialistas, e aproveitará para apresentar as traducçons dos polémicos "Diários de Turner" de William Pierce.
domingo, 15 de novembro de 2009
Nacional-Socialismo ou White Power?
White Power, há décadas, é um dos slogans mais utilizados por grande parte do movimento Nacional-Socialista. O primeiro a usá-lo foi o americano George Lincoln Rockwell, em reaçom ao movimento “Black Power” que era patrocinado pela judiaria através da mídia e cada vez mais ameaçava a sociedade branca anglo-saxona protestante de seu país. Rockwell entóm adaptou o Nacional-Socialismo original ao way of life americano, criando umha vertente ideológica essencialmente yankee. Numha época de grandes mudanças com relaçom à questom racial nos Estados Unidos, com luitas manipuladoras como a de Martin Luther King e umha grande tensom racial, esse ódio poderia até ser entendido como umha reaçom natural e sensata, como foi na Alemanha pós–Versalhes, em que o judeu desarmou e manipulou a naçom alemã em todos os campos que podia. A reaçom nem sempre é proporcional à ofensa, ainda mais, quando estám sendo ofendidos valores nacionais.
Todavia, esta justificaçom foi resultado da época a que pertencia, e nom da doutrina em si, que nom expressa ódio a qualquer etnia. Após os anos 60, com a morte de Rockwell, a idéia hitlerista foi transformada, por muitos, numha guerra às outras raças: um combate contra negros e judeus e todo o diferente. O racismo transmudou-se em xenofobia. O Nacional-Socialismo nom só foi deturpado polos seus inimigos, como também, em grande parte, por aqueles que diziam defendê-lo. A Cosmovisom Nacional-Socialista, que tem por base as Leis Naturais e os princípios nobres e honrados, tornou-se para alguns um estandarte para umha guerra contra os que som diferentes. Se o Nacional-Socialismo se fundamenta nas eternas Leis Naturais, como pode luitar contra as outras raças, que também som manifestaçom da Natureza?
O lema White Power está hoje em todos os lugares no movimento - músicas, camisetas, etc - e tornou-se umha nomenclatura do movimento Nacional-Socialista moderno. Mas o que este slogan realmente significa? O que as palavras de Poder Branco realmente representam? Aqueles que tanto pregam esse lema já pararam para refletir se ele realmente faz sentido? Nom podemos esquecer-nos que a raça branca pussue o poder no Ocidente nos últimos três mil anos e ainda o possue – em que pese a manipulaçom sionista - e o resultado que percebemos é que a mesma está desaparecendo, mostrando-se umha raça fraca, em franca decadência. Os valores morais e os nobres princípios que antes corporificavam-se em um honrado código de conduta e ética, desaparecem dia a dia. Nem mesmo entre aqueles a quem chamamos de camaradas, deixamos de encontrar indivíduos que nom demonstram qualquer sinal de Honra pessoal ou de espírito moral e atacam gratuitamente a outras raças, agindo com a mesma selvageria que condenam nas raças que intitulam “inferiores”.
O simples fato de ser Branco nom garante o direito de se agir como bem entender contra aqueles que nom som da mesma raça. Se defendemos o nosso direito de cultuar nossas raízes e nossas culturas étnicas, como podemos negá-lo às outras raças? Todas as raças têm esse direito. Mais do que direito, é um DEVER de todos os seres humanos cultuarem seus antepassados, pois é esse auto-respeito que impede a miscigenaçom. Umha guerra entre raças é umha guerra contra a própria Natureza e, além disso, os resultados nom podem nos trazer qualquer vantagem. A Natureza criou um mundo de diversidade, e o nosso Dever é preservá-lo.
E compreendam que, ao falar que temos que preservar ou aceitar as manifestaçons das outras raças, nom estamos defendendo a libertinagem ou o comportamento desviante dessas, por influência externa. Quando a conduta alienígena tem proximidade suficiente para prejudicar o povo a ser defendido (o nosso), essa conduta e sua provável influência deve ser desaprovada, repelida, combatida
SER MAIS DO QUE PARECER
Há camaradas sinceiros e valorosos que acham que podem considerar a outrem como camarada simplesmente por adotarem os mesmos símbolos, vestirem-se da mesma maneira, ou pertencerem à mesma raça, sem levar em conta a índole e os valores Arianos de honra pessoal, lealdade, camaradagem, coragem, disciplina e dedicaçom à causa. Acabam, assim, fazendo amizade e trazendo para o seio de nossa doutrina, pessoas que deveríamos repudiar e que demonstram ter atitudes piores do que dos negros, judeus e pardos que tanto condenam, muitas vezes, irracionalmente. Por vezes, nem mesmo os valores e princípios som semelhantes.
Antes de se intitular Nacional-Socialista, é imprescindível conhecer profundamente a doutrina de Adolf Hitler e possuir a fé verdadeira, o sentimento sinceiro. Aqueles que som “nazistas” da boca para fora, que procuram um grupo pra extravasar as suas frustraçons ou medos, nom estam enganando somente aos seus “camaradas”, mas também a si próprios. Se um alerta nom resolver, deve-se, literalmente, segregar, procurar a convivência somente com aqueles que estam ao nível da nossa camaradagem e envolvimento.
Transcrevo um trecho do texto “Serei eu um NS?” publicado no boletim Triunfo da Vontade:
Outras pessoas ostentam umha aparência de Nacional-Socialistas e, aos olhos dos camaradas, até mesmo agem como se o fossem. Porém, escondem na alma algum vício terrível que nom querem manifestar perante os outros. Neste caso, a atuaçom Nacional-Socialista é umha forma de compensaçom, de aliviar a consciência e pagar pelos “desvios” que cometem fora da comunidade.
A partires do momento que se age de maneira desonrosa com pessoas honradas, se está renunciando à conduta e aos nobres valores do Nacional-Socialismo e rendendo-se à bestialidade. Nom importa a ancestralidade, a carga genética nom dá a ninguém o direito de agir como um louco. Prejudicar as outras raças sem um motivo justo, agindo como um delinqüente, nom garantirá a vitória. Violência gratuita é um sinal de umha limitaçom extrema de visom ideológica, um sintoma de mau caráter e, às vezes, o prenúncio de um distúrbio mental. Além de ser um risco para os demais camaradas.
A escolha pessoal é entre ser um odiador ou ser um Nacional-Socialista. Ódio imbecil e Nacional-Socialismo som incompatíveis. Tentar camuflar sob a bandeira Nacional-Socialista sentimentos tam negativos e destrutivos nom chega nem mesmo a ser um “neonazismo”, mas sim, configura a verdadeira antítese de nosso ideal. O Hitlerismo é umha doutrina de criaçom, de renovaçom espiritual para algo bom e positivo. Amar a sua raça nom significa odiar as outras.
O IDEAL DEVE GUIAR A SUA CONDUTA
Umha Cosmovisom baseada em nobres valores como Honra, Dever e Lealdade, este é o nosso código de conduta. A cada ano, a pergunta que se deve fazer é: “Isso é certo ou nom?”. Os fins nem sempre justificam os meios, pois estes devem ser orientados pelo caminho da Honra pessoal. Qualquer um que discorde pode se enquadrar em qualquer outra doutrina que nom seja a nossa, e este fato, quase um dogma, nom está aberto a interpretaçons.
Olhem ao redor! as pessoas que detém o poder som Brancas, a maioria dos políticos no mundo ocidental é Branca. Até quando vamos usar o simplório argumento de que os judeus controlam a mídia e manipulam os políticos, para nos livrarmos da culpa pela decadência de nossa Raça? Nom existe corrupto sem corruptor.
É claro que os judeus detêm o poder da mídia e de umha grande parte do dinheiro mundial e fazem dos políticos as suas marionetes. Mas em que momento eles conseguiram tamanho poder sobre nós? Se eles o fazem é porque boa parte da raça branca deixou-se e vendeu-se. Hoje estamos ainda mais enfraquecidos e facilmente controlados, a nossa chama guerreira deu apagada e o único deus cultuado é o Deus Dinheiro. Está em voga o “cada um por si” e o “salve-se quem poida”.
A luita Nacional-Socialista nom é umha luita contra as outras raças de maneira nenhuma, mas sim umha luita contra a decadência da sua própria. Se o judeu hoje possui o poder que possui foi porque o Ariano distanciou-se da sua própria comunidade, rendeu-se ao egoísmo, à ganância, ao capitalismo; renunciou à sua própria cultura, a sua estirpe, ao seu povo e aos valores que, um dia, lhe foram sagrados e superiores à sua própria existência e que lhe fizeram da raça a mais criativa e mais forte. O judeu nom foi o primeiro a dividir o Ariano de seu povo, mas este mesmo, que quebrou todos aqueles vínculos que o fizeram senhor do mundo e criador de todas as maravilhas. Nom devemos simplesmente condenar o inimigo por nossas derrotas e fraquezas, devemos nos lembrar da sentença de Nietzsche que diz: “o que nom mata, fortalece”. Devemos aprender com nossas derrotas e erros, a “tornarmo-nos quem nós somos”. Dessa situaçom de extrema dificuldade e quase extermínio, a raça Ariana pode sair mais forte e consolidar seu domínio, para o bem de toda a Natureza, e nom de uns pobres odiadores que, cedo ou tarde, procurarám, no seio do próprio povo, novo alvo para seu ódio.
O primeiro passo para a maturidade do ativismo é livrarmo-nos dos preconceitos, do comodismo e da dificuldade em assumir os nossos próprios erros. De seguido, a raça Ariana deve erguer-se e procurar desenvolver ao máximo o seu potencial. O Poder Branco está aí. Sempre esteve. A raça branca ainda é a mais poderosa do globo e o judeu nunca venceria o Ariano em um combate em que estivessemos realmente estejam do lado certo, entretanto, devido à decadência espiritual e a inversom dos valores, este está direcionado ao lucro pessoal e ao egoísmo. Som muitos os Brancos que tem conhecimento do poder sionista, porém, estám tam distantes do sentimento de Comunidade, de identificaçom com seu próprio Povo, de se importar devidamente com a sua própria família, que o sentimento se foi, a preocupaçom se foi, nom existe mais o vínculo. O Ariano rendeu-se ao seu próprio egoísmo, às conquistas materiais e ao vazio espiritual. Apenas com a decadência de um povo forte como o nosso, o judeu pôde possuir esse poder.
Revivemos umha Idade das Trevas, à semelhança da Era Medieval, pois o progresso tecnológico nom significa progresso espiritual. Como já dizia Rudolf Hess: “Há muitos problemas no mundo a serem solucionados mais importantes do que a viagem à Lua”. O Nacional-Socialismo é a única luz, boa e positiva, que pode nos salvar dessa Era de Escuridade. É umha doutrina de criaçom e de orde. Faze-se necessário que haja umha destruiçom física e, principalmente, espiritual destes valores modernos, para vivenciarmos o fenômeno da recriaçom. É a transvaloraçom de todos os valores. A destruiçom de valores decadentes é um processo depurador para a criaçom, como na velha fórmula alquímica: Igni Natura Renovatur Integra (Toda a natureza é renovada pelo fogo). .
A idéia de supremacia deve ser substituída pela da SOBERANIA. O objetivo da comunidade de sangue nom é reinar ou governar sobre outras raças, ser superior aos outros, e sim dona de seu próprio destino. Nom se trata de comandar os outros, mas sim da independência da nossa própria e das outras. A liderança natural é conseqüência disso. O Ariano deve se renovar espiritualmente, pois a partir daí, a verdadeira Comunidade racial renascerá. Os espíritos uniram-se novamente e o sentimento de naçom crescerá. Este é o caminho natural.
CONSIDERAÇONS
Ariano significa nobre. Será que todos os indivíduos Brancos ainda podem se considerar como Arianos se grande parte nom possui absolutamente nada de nobre? Parece que renunciaram ao significado do seu próprio nome. O sentido da vida no Mundo Moderno passou a ser a felicidade pessoal. Entretanto, nom é disso que se trata a vida. Trata-se de compreender as Leis Naturais, de possuir o sentimento comunitário, na qual pessoas têm os mesmos valores, mesmas origens e compartilham umha história e umha ancestralidade comum. Essas pessoas importam-se umhas com as outras porque som umha grande família, tenhem vínculo espiritual, trabalham para o melhor, para o bem comum, nom o bem pessoal. Disso se trata o verdadeiro socialismo. É o sentimento natural que existiu em todas as antigas comunidades, em todas as raças. Se hoje isso nom existe mais, é devido à negaçom espiritual que gerou o capitalismo. O egoísmo abriu as nossas defesas e nesse momento o parasita se infiltrou.
Fala-se tanto em revoluçom branca, mas que seria isso? A primeira revoluçom é a revoluçom pessoal, é o Triunfo da Vontade, a libertaçom da própria mente, pela destruiçom de valores decadentes e preconceitos infundados. A Liberdade que conta é a Liberdade Mental: liberte a sua mente e estará libertando a si mesmo. Renuncie à imbecilidade, alcance um nível de consciência maior, isso é a Cosmovisom. É entender os princípios nos quais o Nacional-Socialismo é fundado e ver tudo a partir deste ponto de vista. Muito do que acreditamos ser produto de nosso próprio Povo, nom passa de valores judaico-cristans que devem ser extirpados!
Liberte e trabalhe sua mente, este é o caminho para a auto-superaçom. Somente assim teremos o Homem Novo, quando as possibilidades humanas seram infinitas e alcançaremos um estágio de consciência maior.
Quando o homem conhece-se a si mesmo, terá autoridade moral para incentivar as pessoas ao seu redor pelo seu próprio exemplo. Você pode ajudar, mas é algo pessoal. Nom é revoluçom branca, é revoluçom mental. Já que muitos de nós consideram-se os melhores, devem agir como tal. Com a multiplicaçom das células pensantes, o povo se renovará e experimentará a revoluçom em si mesmo. E entom o que é certo virá à tona, a orde restabelecera-se.
Essa é umha luita do sangue contra o ouro, da espiritualidade contra materialismo. É tempo de observar a realidade com outros olhos, mais sensatos e maduros. Culpar aos outros é mais fácil e também mais cômodo. Revolucione-se, revolucione a sua mente, essa é umha tarefa pessoal.
As idéias simplórias de alguns movimentos yankees nom som sensatas e em grande parte, nom som Nacional-Socialistas. Muitas vezes apenas odiosas e supremacistas. Encare os fatos como eles som, esqueça slogans vazios, enxergue a atual decadência e as falhas na nossa própria raça... E saiba o quam grande ela era e pode voltar a ser, de grande força e criatividade. A raça branca é um gigante adormecido, esteja você entre os primeiros a despertar. Temos umha doutrina que é completa e simples de ser compreendida, pois manifesta as Leis Naturais e a ordem cósmica, orientada pelos mais nobres valores. Quando estaremos dispostos a renunciar às concepçons de ódio e de racismo burro, que vêm orientando umha grande parte do nosso movimento, e realmente entendermos do que o Nacional-Socialismo se trata, de fato? Até onde estamos dispostos a ir?
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
3 anos de cadeia por opinar e vender livros
A Fiscalía pedia até oito anos de cárcere, mas a Audiência rebaixou as penas. Para o camarada catalam Ramon B.F., presidente do grupo Nacional-Socialista(CEI), a pena é de tres anos e médio de prisom e 6.000 euros de multa pola difusom segundo a justiça do estado sionista espanhol, de ideias "genocidas", um delito "contra os dereitos humanos" e outro de "associaçom ilícita".
Oscar P.G., proprieário da livraria kalki em Catalunya, também foi condenado a tres anos e médio e a 3.600 euros de multa polos mesmos tres delitos. Carlos G.S., dirigente do CEI, condenaro-no polos mesmos delitos a tres anos de prisom e 3.240 euros de multa.
Esta é a liberdade de expresom do estado sionista espanhol.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
A luita contra o lobby gai: um desafio do nosso tempo
Quem se posiciona críticamente contra as consequências da imigraçom de árabes no espaço racial e cultural europeu, teria presuntamente "medo do islam". Esta é umha cadeia argumentativa tam singular como habitual. Poderia-se também dizer que, quem nom queira comer peixe teria medo dos peixes. Argumentar dessa maneira é a tudas luzes fazê-lo de mala fé. Mas a honradez faz já muito tempo que desaparesceu da discusom política.
Precisamente é o que ocorre com a discusom sobre a posiçom dos homosexuais na sociedade. Tudo o que na actualidade está relacionado com a igualdade jurídica de direitos em tuda Europa nom pode ser criticado públicamente. Se um se manifesta contra a equiparaçom jurídica das parelhas dum mesmo sexo, entóm é um homófobo. Se um nom está dacordo que as parelhas do mesmo sexo adoptem crianças, entom se é um homófobo. Quando se inícia umha demanda judicial no estado alemam, que a DVU levou até o tribunal constitucional federal e que estava dirigida contra a equiparaçom jurídica de ditas parelhas, chegou umha dura crítica até desde as posiçons da direita: "nom debem falar assim contra gais e lesbianas"
Antes de expressar um juiço social geral sobre a homosexualidade deve deixar-se claro que evidentemente existe umha esfera privada num ámbito público. A esta esfera privada pertence também a sexualidade. Esta esfera privada tem os seus límites, por exemplo ali onde se vem afectados menores ou seja empregada a violência. Todavia faz quarenta anos nom estava permitida a homosexualidade como opçom sexual porque era considerada algo antinatural desde o ponto de vista do direito natural, ao igual que a zoofília. Com o transcurso dos trastornos esquerdistas do 68, a situaçom "liberalizou-se". Desde entom sucederom muitas cousas. Desde a "tolerância" da homosexualidade como umha desviaçom reconhecida polos normais, como o expressa Guillaume Faye certeiramente, passa-mos ao intento do lobby homosexual de "afirmar umha espécie de superioridade. Tras a igualdade de direitos chega, de seguido, a exigência de direitos especiais e, incluso, de privilégios. Fala-se já dum castigo da "homofóbia" (crítica da homosexualidade como opçom sexual), que, ao igual que a xenofóbia (para eles é o mesmo que racismo) e o anti-semitismo, deve ser penado. Noutras palavras: a homo-máfia já nom só pretende viver com liberdade senom também dominar" segundo o próprio Faye.
No momento no que a própria homosexualidade com as suas exigências sai do ámbito do privado, deve ficar exposta à crítica pública. Porque com as manifestaçons gais- que cada vez som realizadas com maior frequência- o lobby homosexual reclama um poder que o situa no ámbito do público. Polo tanto, também deve ficar sometido a crítica.
Na era dum liberalismo- que todo o infecta- tudo é normal, nom existe nenhum límite, nenhuma norma, até que nom poida já existir nenhuma norma nem nenhum límite. Até o ponto de que a opiniom de que a homosexualidade é algo anormal, já nom será permitida. Nom é casualidade que a cidade hanseática de Hamburgo faz pouco tempo destacara-sepor umha iniciativa pola que se proibi-se tuda crítica à homosexualidade.
Esta ofensiva ideologia está alimentada pola teoria do Gender-Mainstreaming, que parte da ideia de que o ser humano pode determinar a sua própria identidade sexual. Desse modo, os jovens de ambos sexos nom som influenciados, e aspira-se a umha educaçom na que nom seja possível "a antiga identificaçom de roles". Os rapazes devem acostumar-se ao específico das rapaças e viceversa, com o que o "homem autodeterminado" pode decidir em qualquer momento a sua identidade sexual. Pronto chegara-se a que os plans de estudos das nossas crianças "ampliem-se" no campo da sexualidade. As crianças seram relacionadas com parelhas homosexuais, de modo que posteriormente poderám decidir que tipo de vida prefirem, sendo a homosexual- como dize Faye- a debuxada já como a melhor.
O actual Papa Benedicto falava faz alguns anos respeito à homosexualidade, polo contrário, dumha "nocividade" para o "sã desenrolo da sociedade humana". Hoje deve afirmar-se claramente: nom estamos em absoluto ante umha descriminaçom dos homosexuais. Estamos mais bem ante a questom de se umha cultura devia valorar todas as formas de vida como normais. E se afirma que algo nom pertence ao ámbito do normal, esta opiniom deve poder dizer-se sem curta-pistas legais. Ou algo é verdade ou nom o é. Se é verdade, entóm essa verdade deve poder dizer-se.
Esta decisom faze-se necesária porque estamos ante questons fundamentais relativas ao modelo familiar e educativo. Até o ponto de que existem homosexuais que se posicionarom veementemente contra umha homofília socialmente instituida e que persigue cuotas de poder. Cada cultura pode tolerar divergências e suportâ-las. Mas as divergências nom devem converter-se no normal. Isto é válido para o problema da imigraçom e para o problema da homosexualidade.
Umha família compom-se dum pai, umha nai e crianças. Para as crianças é bom e saudável medrar com a imagem do pai e nai. Que tais verdades absolutas devam-se sublinhar é síntoma do estado de depravaçom no que já se atopa o sistema occidental. Polo demais, é importante afirmar que as novas culturas imigrantes em Europa, especialmente a Árabe encontram despreciáveis essas concepçons decadentes e com elas a tudo povo que nom concebe o normal como norma. Fecundidade e vontade de ter filhos pertencem ao acervo fundamental de tuda cultura.
Guillaume Faye chama a esta vontade de supervivência germe: "Se num povo só é quebrada a cultura, é possível todavia a cura, o restabelecimento. Sem embargo, quando o germe biológico é destruido entóm já nada é possível". Ali onde a homosexualidade nom só se apresenta fundamentalmente como um "valor bem considerado" senom ademais realçado como o melhor e dotado com direitos especiais, esta-se a ponher baixo o machete a vontade de supervivência. O culto ao gai e o rejeitamento aos nascimentos som as duas caras da mesma moeda. O problema fundamental, o que em ambos delineia-se, é o mesmo.
Polo tanto, ninguem é homofobo se na actualidade defende-se com força fronte ao ataque do lobby gay. Nem nega-se a dignidade desses seres humanos nem se descrimina. Umha cultura vivente deve desenrolar mecanismos de defesa quando as leis da vida som atropeladas e tergiversadas. Umha cultura, que declara como princípio a igualdade total, afogara-se na sua arbitraridade. Tolerância ante os diferentes, sim; elevar a diferência a norma, nom. Igualdade ante a lei, sim (os membros da comunidade racial): privilégios, nom. A luita contra o lobby gai é umha exigência dos tempos, que também deve assumir-se se nom se está disposto a congraçar-se com a idade da transmutaçom de tudos os valores.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Usos e costumes dos celtas
Para conhecer bem aos nossos antergos celtas, temos que saber dos seus contumes, do seu jeito de vê-la vida, da organizaçom da sua sociedade etc. Agora vamos saber como viviam e como pensavam, baseando-nos na informaçons que davam deles os historiadores e geógrafos clássicos.
Para gregos e romanos, o nosso povo de soldados, segundo Strabón, os celtas galaicos, “eram os mais maus de vencer de toda Hispania”. E Justiniano dize: “Na Gallaecia só as mulheres cuidam dos negócios da casa e da agricultura, por estarem os homens entregados ao ofício de soldados”. Sílio Itálico, confirma estas verbas quando exclama: “Entre os galaicos, o homem passaria por um covarde se sementara no sulco ou afundira na terra e relha dum arado. Tudo o que é alheio à guerra está nas mãos das suas infatigáveis companheiras”.
Nos poucos momentos de paz, nom esquecem as batalhas. Usam, conta Estrabón: combates gínmicos, carreira, luita e simulacros em cohortes instruídas. Também as danças tenhem um forte carácter guerreiro: “O som de cantos bárbaros, batendo a compás com as espadas nos escudos, e tal é a diversom mais querida destas gentes, tal o seu melhor prazer”. Como os demais celtas, os da Gallaecia, amarom a guerra e fizeram dela um ofício.Luitarom entre si, luitarom contra os invasores do seu cham,e por luitar, formarom mais tarde nas suas filhas. Combaterom pela liberdade da sua terra como heroes, e combaterom póla paga como mercedários.
Os escritores antigos falarom das suas virtudes guerreiras, mais pouco dizerom do seu caracter moral. Fora das suas habilidades de metalúrgicos e forjadores. Disto desprende-se póla democracia que poderia ser umha sociedade matriarcal, já que mentres os homens adicavam-se à guerra, as mulheres cuidavam da fazenda e a família. Nembargantes o papel do homem é quase dictatorial, porque se bem a base social estaba constituída pola família, quase sempre monogâmica. Também conhecem-se casos de várias mulheres legítimas e concubinas. O pai tinha umha autoridade total, incluso com direito de vida e morte sobre os filhos. O matrimónio efectuava-se meiante contrato e também pola compra da mulher; a esposa aportava no casamento um dote que o homem tinha que duplicar, se um deles morria a propriedade passava ao outro. A pesares do anterior dito a mulher tinha também relevância na sociedade celta, chegando a fazer de arbitro nas disputas, ires com o seu homem à guerra ...etc.
Afondando nos costumes podem-se estabelecer diferenças entre os que viviam nas ribeiras, e os que habitavam as montanhas, dize dos primeiros: “Os que vivem nas ribeiras tenhem costumes lacônicas. Untam-se duas vezes o corpo, usam vários vasos cozidos com pedras quentes e lavam-se com auga fria, comem frugalmente dum só alimento. Os da montanha, bebem auga, deitam-se no cham, fazem caer longamente o cabelo das mulheres, fazendo ademais que a faziana seja-lhes velada pola mitra. Comem sobre todo castrons. Alimentam-se duas partes do ano com a landras dos carvalhos, secas e esmagoladas; logo moêndoas, fazem pam desta farinha, assim garda-na para o resto do ano. Usam também cerveja, tenhem pouco vinho e gasta-no logo com os amigos em ledos banquetes. A manteiga faze entre eles o uso do aceite. Comem sentados em roda, e tenhem à beira das paredes asentos para este uso. Ao comerem dam os primeiros lares à idade e à dignidade; à hora de beberem, levam bailarins que dançam com música de flautas e trompetas, choutando, ageolhando-se e inclinando o corpo lentamente. Usam vaixelas de madeira. Os que vivem no interior das terras, usam de câmbios no canto de dinheiro, ou dam anacos de folha de prata. Aos condenados à morte botam-nos atados entre penedos; aos fracticidas, sacam-nos fora dos limites, ou matam-nos a cantaços.
Ciquais umha das melhores maneiras de conhecer a um povo seja a travesso da religiom. Os celtas practicavam a mágia, o culto aos antergos e aos deuses. Havia deuses tribais e gerais, a sua origem é problemática: alguns dizem que correspondem a antigos deuses indoeuropeus. Deste jeito, Taranis seria o deus da luz, outros seguramente eram tomados de povos conquistados, e dos povos com os que tiveram algumha relaçom. Davam culto aos seus deuses em: bosques, terras pantanosas, estes lares eram sagrados e nalguns casos fechavam-se com valados. Faziam sacrifícios humanos e de animais; criam na inmortalidade, e o ano tinha carácter ritual, os meses eram lunares e contabilizavam-se as noites no canto dos dias.
Nom há sinais de templos nem de ídolos. Havia os lares sagrados antes ditos, estes lares semelha ser que levavam o nome celta de NEMET ou NEMETON.
Os druidas na Galiza eram umha classe sacerdotal, herdeira e custodiadora das tradiçons religiosas celtas. Nom eram umha classe fechada, os seus membros reclutavam-se por eleiçom. Escolhiam a pessoas muito sábias e de grandes conhecimentos, froito dumha longa aprendizagem; umha vez que eram escolhidos recebiam a consagraçom e misturabam-se com os demais e participavam nas suas opinions.
Bibliografia:
- Ediçom em tomos da revista “Nós”. Tomo I. – Vários
- España y los españoles hace dos mil años. – Antonio García Bellido
- Historia de Galicia – Vicente Risco
- Enciclopedia galega. – Vários
- Enciclopedia Larousse. - Vários
sábado, 26 de setembro de 2009
A fidalguia galega de Otero Pedrayo
Sermos mais nós passa por umha profunda reflexom do ser galego na sua integridade como naçom e reflectando no indivíduo heterogêneo. A idade de Fidalguia em O.Pedrayo plasma-se na sua narraçom “O Fidalgo” mas vivem na sua pessoa até a sua morte. Se extraímos a essência da obra oteriana, veremos a trifuncionalidade como algo a reconstruir na sociedade galega, vista por fim desde o ponto aristocrático.
No século XIV, a nobreza galega debatia-se, faustica, numha guerra civil peninsular: Pedro O Cruel e Henrique de Trastamara atrairom a atençom da Hispania Baixo Medieval. E os galegos jogarom também, e perderom. Os partidários de D. Pedro I tiverom longas e duras persecuçons das quais sairiam beneficiados as casas castelans maioritáriamente, (além de tudo nacionalismo fácil e demagógico) que iriam sustituindo à já feble aristocracia galega medieval, ensombrecida pelo poder eclesiástico no recanto norocidental. Logo vinherom as revoltas dos Irmandinhos a meiados do século XV, que luitariam contra essa nova nobreza e parte da galega supervivente (já fidalguia). Por se fosse pouco, o bando que jogamos a finais do mesmo século por Joana a Beltraneja contra a Rainha Católica acabou por sepultar a elite social, que históricamente toca-lhe viver como facheira da harmonia dessa mesma sociedade: Igreja-Nobreza- -Campesinhado/Homem productor. Rachado o cordom umbilical desse entremeio social, Galiza houvo de agachar a cervical entre umha nobreza “alheia” e em franca decadência e umha Igreja que se ia isolando e desgaleguizando (unificaçom das Ordes desde Valladolid ao longo so século XV-XVI). Só o campesinhado mais ilhado ainda guardou o que a sua forte memória podia armacenar: essa é a Galiza na qual vivemos hoje. Cumpria, no século XIX, voltar às raigames espirituais e materiais que nos afirmam e diferenciam como naçom. Dentro dumha reconstrucçom total como povo, a trifuncionalidade social é um facto do qual os galeguistas ainda nom somos conscientes da sua verdadeira dimensom histórica e político-social.
O tempo de Otero Pedrayo, é em parte semelhante ao nosso: umha repressom da tarefa e protagonismo do agro como fonte de producçom e cultura tradicional, umha pujante revoluçom industrial que favoresce a criaçom dumha forte burguesia urbana que conleva irremisívelmente a umha sustituçom de valores sociais e espirituais entre o novo (o que já está) e a resistência do “Ancient Régime” com as suas próprias hierarquias de valores sustantivizadas no caso galego com a miragreira supervivência dumha caste fidalga nom completamente galega mas si galega- que serve de referência meta-histórica a umha funçom guerreira e heróica, cavaleiresca no seo dumha sociedade em franca crise integral.
Otero Pedrayo parte da corrente do seu intre histórico: O nacionalismo historicista do século XIX que vivia na terceira funçom e no Campesinhado, sobre-tudo, a arca onde se guardava a sabiduria dos nossos antergos, as tradiçons mais puras que ainda nom podiam restar. Penso que esta actitude está justificada perante a pirrica presença da nobreza “de segunda”, galega e diante da monstruosa “dictadura” do ambiente capitalista, social, cultural, econômico e político. A cidade vence à aldeia, é mais, vence ao paço. Hoje, derrotado o campesinhado parece-me mais oportuno o voltar a umha nova conceptualizaçom do trifuncional para saber procurar em tudos os seus elementos sociais o que mais nos achegue à nossa consciência nacional e colectiva: o agrarismo romântico finou já há muito tempo.
Castelao nom via muito claro tudas estas apreciaçons que Otero avantalhara a Risco nestas consideraçons nada nímias. Pedrayo é dos únicos da geraçom “Nós” que defende a “capa e a espada” (nada melhor dito) ao fidalgo tenente de terras, diferenciando-o muito bem do cacique neo-fidalgo de extraçom (a burguesia, como muito bem sulinha O.Pedrayo é um erro saído da própria sociedade: nom cumpre o papel que lhe corresponde na sociedade, pois meiante o benefício material, ascende ao cúmio da hierarquia, sendo esse meio, “ilegal” à hora de estabelecer umha hierarquia natural na sociedade, agás poucas excepçons. Um fidalgo pode ser pobre, mas rico (os “ricos homens” medievais) contra o que a política e intelectualmente luitam (a acçom como elemento tangível da segunda caste, cavaleiresca) desde as Irmandades da Fala ou o Partido Galeguista.
Nos primeiros anos da década dos 20 deste século, Otero escreve umha das narraçons mais evocadoras e que ciquais botava em falha a literatura (e a história) galega, como reflexo dessa necessidade de reconstrucçom integral da sociedade galega. E por isso nada melhor que a criaçom de arquétipos esquecidos na memória dumha naçom, a construcçom de “mitos”, como diria Risco para que Ys volte à superfície dumha vez para sempre. Baixo estas categorias jungianas, Pedrayo tenta reviver em pleno século XX, o que já Valle-Inclán, como galego tentara defender como Marquês de Bradomim, como carlista, como monárquico tradicional, mas ciquais tudo fosse umha estética (que algo é algo), para o Vila-Garciano de brancas barbas ainda seriamos injustos se assim o julgáramos categoricamente.
Mas o nosso Ourensá, sabe estabelecer categorias, bases ideológicas, (a diferência de Valle-Inclan ), sobre as que defender o guerreiro dos paços, ao homem heideggeriano que tenta estar mais aló do bem e do mal, mais aló do pecado. Ir percorrendo detalhadamente esta obra mestra da narrativa (muito avançada para a sua época) galega será para mim um prazer infindo.
Em “O Fidalgo” , D. Ramóm da Galiza (como o definia Blanco Amor) a esegese nietzscheana tem cabida com um cristianismo heterodoxo respeitável com o passado pagano dos seus antergos (nom esquezamos a épica pagana, heróica é fundamentalmente guerreira e mística): a fortaleça de corpo (nom sabia o que era umha doença, p.8 ), (1), a sua falha de espírito religioso e passivo que iam contra a sua indiosincrássia: “demorou-se muito nos clássicos, turrava-lhe muito a caste. E por tudo isto nom quixo ordear” (p.8 ). Este espírito de luita nom verá tampouco no religioso umha contradiçom mas si umha contemplaçom; dumha banda, os seus estudos em Fonseca, as suas visitas a Santa Clara (sabida é admiraçom de D.Ramóm por Sam Francisco), o ambiente religioso (daquela) das ruas da Compostela choiventa, ou a Igreja das Freiras onde conheceu a dona Rosinda nom se contraponhem à caça heróica (que nada tem que ver com a de hoje, “deportiva e anti-ecológica, de “satisfacçom” lúdica), a força cavaleiresca contra dos tiranos e mal-perdedores, ao combate ideológico com a burguesia prestamista e comerciante, às histórias de lobos e genealogias das que fala ao longo desta breve e rica narraçom.
O pai de D. Joham é a tradiçom perpétua, o agarimo ousado e viril (verdadeiramente viril e nom de “macho ibérico”), o que transmite a força dos da sua caste, com a mirada, com a pipa centenária de carvalho (árvore: simbologia do genealógico, as árvore sagrada céltica, o inmorrente, a tradiçom unânime de novo), o brador dos dous rios (pai e filho) que se escuita fora do paço (p.9). Ali estam os dous, a criança olhando para as serpes de fume, o velho de longas barbas (sabiduria) com o seu “império da voz” quando fala aos criados, (p.10) num ambiente de silêncio e contemplaçom activa: o velho está-se a despedir (cronológicamente, o autor indica o débalo da fidalguia com anos, 1835, 1855, ... é dizer,tenta um sentido histórico que vai mais alô do anecdótico plasmando umha transformaçom temporal e real, vivencial, social) da frol da sua caste, o seu filho (p.10).
A família cobra pois umha nova dimensom na obra oteriana sublinhando-nos que é o sangue, a descendência o que faze que um “nom morra nunca” pois perpetua-se, pela herdança ao longo dos séculos, os séculos escuros que lhe tocaram viver aos seus descendentes. O bom nele que o fidalgo tem que cumprires na sociedade de súbditos e superiores dos que se arrodea está assegurado, pois na harmonia e equilíbrio social é no que se baseia qualquer estamento da sociedade: o abuso de qualqueira delas é suficiente para que essa sociedade entre num débalo ao melhor irreparável e assim os “Que grande cavaleiro!” que ao longo da obra aparescem em boca de campesinhos e cidadans som o leiv-motiv da existência da benfeitura dessa orde social, que cumpre bem no seu papel, o Fidalgo: Frase para epitáfio: “É precisso cruzar chairas temerosas de lobos; antes de se acougar ao lume dos paços” (p.13).
Assim, a vida cotiá de fidalgo é um “rito” (nom no sentido mais sagrado da verba, bem entendido) umha ceremónia, lembremos a chegada majestuosa do filho no quarto onde morre o seu pai (que se confessa como “um rei cristiã”) como “bom seguidor da caste” (p.12) e a mão no ombreiro do pai ao seu filho sucessor qual rito estabelecido por Raimundo Lluio. Ainda hoje estremecemo-nos quando um amigo de confiança deposita em nós umha forte responsabilidade e efectua umha ceremónia do ombreiro. A morte do pai (o pai como vencelho aos antergos, só um vencelho nom um “amor” familiar próprio da mentalidade reducionista burguesa da qual participamos hoje).
Se a estética pode ser o reflexo de algo que lateja no interior, mais importante é sem dúvida o seu comportamento com os que arrodeam: serenidade, o equilíbrio aristocrático, a aureola com que D. Joham se passeia pelas ruas compostelanas ou montando a cavalo, a sua superioridade que nom é essa “superioridade sem decatar-se delo” (p.14) como poucas vezes lim noutros sítios à hora de definir o estilo dum aristocrata, pois os prejuiços quando leio e falo com alguém destes temas nom som poucos, pois partem dum conceito, para mim, errôneo da hierarquia social, aspeito que ignoram ou negam pelo medo que lhe tenhem à palavra em questom.
Mentres, o fidalginho espigado, alto (a altura como signo de distinçom nobre ainda que nom única) rube as ascadas das Praterias de Compostela, falando de genealogias (p.15) ou namorando à que ia ser a sua mulher. É importante sobrancear que a conhece “ao entrar numha pequena igreja das freiras para fazer algumha barbaridade” (p.14) acaso o D. Joham de Tirso de Molina e o D. Joham oteriano nom nos leva a algumha afinidade quando ouvimos falar dum D. Joham e a verba freiras? O mito de D. Joham suevo e galaico revive umha vez mais, como diria Ramiro de Maeztu (2) Dom Joham estremecendo-se entre os quadros de homens ilustres, da sua linhagem, homens sérios em quadros que Rosinda irá comparando para saber de onde vem o seu filho, com quem tem semelhança dumha maneira natural que hoje causariam arrepio a mais dum, esses retratos que ainda ficam nas nossas velhas casas, esses rostros serenos e extranos que tenhem mais de nós do que cremos. A sensibilidade de Otero Pedrayo chega a cúmios que fazem tremer ao mais insensível: para comprender a Otero Pedrayo há que se espir.
Voltemos a inocência parsifaliana, ao “inocente puro”, ao nécio puro, a essa infância sem maldade do adulto D. Joham que tem filhos ilegítimos e que nom pode deixar que morra o seu bastardo ( o bastardo tem direito a Brasom mas com banda diagonal de identificaçom de bastardia, nom o obviemos) vendo neste episódio a franqueza e a compreensom de Rosinda e sem embargo: “Que grande Cavaleiro!” e já no 1875, enveja dos senhores da Vila, fome dos curas e prestamistas (p.18 ), esse enjiçar simples das cousas que faze que os cregos-paganos de Otero julgem com sensibilidade (p.19): “D. Joham peca com a singeleza dumha criança”, diziam os abades severos oterianos.
Sabida é capacidade das almas nobres para entender signos e simbologias que nos rodeiam dia a dia (“o mundo está cheio de símbolos esperando a que nós lhes deamos um sentido” dizia F.Nietzsche) e o fidalgo lê histórias de javarins, de outra gente e das suas próprias caças, as setenta e sete cabeças do lobo que atopam no Brasom dos Moscoso, o seu cam “Soult” ao qual nom pode fazer outra cousa que matar quando antes delo o iria percurar para falar entre eles dous. A natureza semelha umha aliada e nom umha inimiga ou umha fonte de riqueza para produzir benefícios. Daqui xurde a diferente mentalidade entre o homem da vila, comerciante e o fidalgo contemplador e luitador, aqueles ganham terreno (que Pedrayo sublinha cronológicamente) nom só no seu próprio eido de acçom (a vila), senom que iram transformando a vida do próprio aristocrata: um carro (no canto do cavalo), passa muito tempo em Compostela, nom tem dinheiro para renovar (palavra extrana para um fidalgo) a sua cavana gandeira, empresta dinheiro e o dá desinteresadamente a “uns amigos da vila” que semelham ser boas pessoas (e que logo o enganaram), acode com “amigos” da cidade e burgueses a casas que eles mesmos modernizam e nas quais “o amo nom sabia ler os escudos” (p.26), amores perdidos pero que D. Joham oculta ao nom ir pelas ruas (Rua Nova e Vilar de Compostela) de gente devota, (“nom se pode chamar a atençom da gente devota” p.25) num nobre detalhe à religiosidade, porém “o fidalgo sempre olha para o céu”, (p.25), e o pergameo e o mel agachados nos paços da burguesia pujante significam o oculto, o perenne, “O símbolo dos bons tempos, a honradeza da Tradiçom, o tesouro da casa,(contra do conceito burguês e actual “tesouro”), o mel suave das avoas e das abelhas que zugam nos jardins antigos e lozem como pintas azadas de ouro no fundo de gules dos escudos!”.
Um mundo derruba-se e é sustituido por outro péndulo do Eterno Retorno, nom há nada que fazer contra o Destino ainda que sejamos Prometeos so século XXI. D. Joham nom pode viver neste tempo, nom tem dor, nunca tivo a dor que agora lhe sacude o corpo e a alma, a nobreza nom conhece sofrimento físico, morre-se e já está: D. Joham suicida-se como fizera com o cam, sem vanidade (sic) sem pecado. A era do Kali-Yuga agacha o momento incluso na sepultura do insigne fidalgo: umha sombra de mármore dum protagonista vence para nom vencer, derrota para ser derrotado.
A “Geraçom Nós” tenta estabelecer umha nova elite, umha nova e antiga aristocracia que lateja ainda inmorrente na alma galega. Cequais “O Fidalgo” poida ser o revulsivo literário para encetar esta longa e secular andaina, cequais nom seja este modelo oteriano o que haja que seguir literalmente mas si pagou a pena que os luitadores intelectuais de primeiros de século XX combatiram nesse “Ocaso dos Deuses” chamado Guerra Civil para que logo dela rexurdira umha verdadeira Galiza que se resiste a ser só milheiros e milheiros de labregos e emigrantes dominados por capitais e gentes alheias a nós mesmos. Necessitamos esse espírito quixoteiro que nos falha, a tarefa é longa e titânica mas nom impossível. Obrigado pela sua mensagem, D. Ramóm, a história dá-nos essa oportunidade para demonstrar, para fechar esse círculo que nunca se fechou na consciência nacional galaica: SERMOS MAIS NÓS.
Notas:
(1) Para o comentário desta obra empregamos a ediçom, nom tudo o coidada que se quereria de Otero Pedrayo, Ramóm, o Fidalgo e outras narraçons. Biblioteca Básica da Cultura Galega. Galaxia, Vigo, 1982, e o especial de A NOSA TERRA. A sombra inmensa de Otero Pedrayo, Extra nº8, Vigo, 1988
(2) Maeztu,Ramiro, D.Juan, La Celestina y El Quijote. Espasa-Calpe, Colecçom Austral.
A mitologia em Pondal
O melhor da poesia pondaliana há que procurâ-lo sem dúvida no breve volume de “Queixumes dos pinos” . Os ritmos sinxelos, as estrofas sonoras e quentes, os intensos latexos do texto, reflexam a baruda voz do poeta. A mítica raizame da tradiçom celta mostra-se expresada nessa voz. Forom os poemas gaélicos os que lhe emprestarom a Pondal o amor à natureza salvagem, o ar de senhardade e afastamento, a reverência pólos feitos gloriosos anteriores à história.
Quando o dolmem de Dombate fala-lhe de tempos recuados, umha tensa ledícia alampa-lhe o peito. O Val de Brantoa, amado dos celtas, desperta-lhe o som de muitas lonjanas lembranças. No mundo da sua paisagem rejurdem velhos ecos das castinheiras de Dormeá, da Campá de Brandomil, ou do garrido castro Nemenço. As musas vistem, no verso pondaliano, tragens ancestrais, e dançam ao acougo das acinheiras sagras a cançon inmorrente ouverá. Noutros momentos tremem os marmúrios do pinheiral de Telha, ou os sons evocadores das campa de Anlhons.
Eduardo Pondal, bardo senlheiro, soubo da existência dumha céltia antiga, traduzindo a cifra estelar dos mistérios. Andivo a ler as nom labradas inscripçons nos penedos das terra solar de Bergantinhos para formular a sua profecia. Fixo vibrar nos seus poemas o nosso passado mais escuro e primigênio, entre o soar dos pinheiros e o balbordo do mar. Trouxo assim os acentos do ignorado preteito; cousas que os livros nom conhecerom e que a tradiçom esquecera. Na sua arpa bárdica puxo à nossa terra a cantar. A travês da arpada música revive a naçom esquecida, e os mitos antingem umha seguridade precisa de verdade.
O poeta bergantinham criou umha mitologia peculiar, a sua, a da Galiza. Resucitando a alma do passado, troucou-na em símbolo dumha pátria velha e eterna. Traduciu o espírito integral da terra própria, birlhando como um luzeiro sobre o mar épico dos destinos. Afundiu os olhos e as mãos na memória do pretérito, e arrincou dela um magnífico botim. Para Pondal, o sentido do mundo era geológico e racial. A paisagem mete-se no cerne da sua poesia. Em ocasons, mesmo semelha que a heroicidade desta é obra do vento. O vento e o mar dam-lhe o seu tom. Só uns pulmons tam rexos puiderom oferecer, sem alentar, tam lonja e aoesa proclama. Trata-se do berro mais expresivo e verdadeiro da natureza galega. A sua voz era a voz dos penedos e dos cons, namorada dos horizontes mareiros. E misturado com ela, o fundo amor ao segredo das gândaras e as branhas.
Os topônimos que reverdez o verso pondaliano guindam-se desde as penedias ao paronama do mar presentido, ou presente, em sinfonia de farallons. Mas emparelham-se também pela ribeira das labranças, pelo terreio preto e calmoso, ourizado pelo rio e animado pólo borborinho dos pinheirais. Som os caminhos e as vertentes de Neminha, Muxia, Morpeguite, Corcubiom, Camarinhas, Coucieiro, Bergantinhos, Suxo. Som os baixios de Camelhe, Corme, Lagem, Ponte-Ceso. Os povos, os lares, os cabos, os cons, prestam-lhes os seus eufônicos nomes à mitologia do poeta. E este re-descobre a velha linhagem que na paisagem asentou as suas expresivas amosas.
O autor de Queixumes dos Pinos sentiu a fonda arela de se ceivar da lama, e ser espírito. Anceiava misturar-se com a natureza, com a do mar bravo na que se guarda a consciência cósmica. Na terra de Xalhas, cenário desta soidade guindou o seu berro baril. Despertou-no um bater de ás salvagens; envejava aos corvos, e queria, esquecido dos homens e do tempo, vagar pela gândara para se atopar mais perto da própria alma. Nos seus poemas, por outra banda, sobranceia o acento profético que o conmoveu. Deu a conhecer a essência primordial, no que tem de baruda, de magnificamente criadora. Esculcou no passado, mas com aceio posto nas energias da vida. Preferiu sempre a soberba intranquilidade do espírito à inquietude apagada da matéria.
Antes que nada, Dom Eduardo Pondal foi intensidade. Encheu a sua obra de tam rexa actitude de viver, que o seu aceno eterniza-se numha encarnaçom de lenda. Foi um sentidor do mundo celta, um poeta de rexo cerne, umha voz funda acugulada de saudade cósmica. Poderia equipar-se a Galiza, com cuia extrana mesturou-se. Por isso, como dixo alguém, os trenos pondalianos fizerom época na história galega; derom a pauta para pescudar as razons históricas que insuflarom vida à realidade geográfica da nossa naçom.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Europa em Vicente Risco
Exposiçom 'Europa em Vicente Risco'
O M.R.A. Gallaecia estivo esta segunda feira 22 de setembro na Casa da Cultura de Monforte de Lemos.
O padroado da Fundaçom Vicente Risco, integrado por diversas instituiçons, em colaboraçom com a Câmara de Monforte, inaugurarom a exposiçom 'Europa em Vicente Risco. Nós in memoriam', que inclui muitos apartados para nós interesantes.
Ali no centro nom há ninguém para atender em quanto à conhecimentos sobre a exposiçom ou mesmo do próprio Risco, somente vas ali a ler o contido dos 23 cartazes. Nas próprias palavras de Risco os temas vam-se explicando, sempre com a ajuda da censura com textos convenentemente seleccionados, de facto na sua casa convertida em museu e livraria pessoal atopam-se tudos os livros do mestre, menos a "Historia de los judíos".
A exposiçom destaca o papel intelectual e político do autor que sentou as bases do nacionalismo galego. Grande conhecedor da vida cultural europeia do momento e das diferentes correntes filosóficas, raciais e religiosas mundiais, Risco tencionou intentou a cultura galega no plano internacional. Além do mais, a exposiçom salienta cronologicamente os dados mais relevantes para o conhecimento da personalidade do mestre.
Adicada a vultos das nossas letras e da nossa história como Antón Losada Diéguez, Castelao, Ramón Otero Pedrayo, Florentino López Cuevillas, Arturo Noguerol, Anxo Casal, para além do próprio Vicente Risco, a exposiçom divide-se nos seguintes apartados:
* Semblante em Vicente Risco
* A crise de Entre-guerras
* As vanguardas
* Fascismo versus comunismo
* A Alemanha de Weimar
* Irlanda-Éire
* Europa versus Espanha
* Importância da formaçom
* A revista Nós
* Saudosismo e Portugal
* A ideia espiritual da Europa
* Atlântida-Atlantismo
* Mundo céltico e ciclo artúrico
* Espírito versus capitalismo
* Naçom versus estado
* As naçons ofendidas
* O idioma como identidade
Para baixar o trabalho da exposiçom enteira em fotografias, prema sobre o seguinte enlaço de descarregamento:
http://www.megaupload.com/?d=CXO6UVGY
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
NS Germanos e Gallaecia
Na procura do Santo Graal
A história que o judeu Steven Spielberg levou ao cinema com o título de "A procura do arca perdida" a procura do graal pelos N-S germanos, que supunha um enorme poder, e que tivo para "Hollywood" o exitoso nascimiento da saga do Indiana Jones, é real. E passa pola Gallaecia. Especialmente na Crunha.
Esta história feita mistério, despertou últimamente umha verdadeira febre editorial no estado espanhol. Até tres livros recreiam em clave de cinema "fantástico" o affaire e um deles aventura que a personagem central da trama histórica, o investigador germano Otto Rahn, nom se suicidou no 1939 na montanha sagrada dos cátaros, Montsegur, como estabelece a versom oficial das Waffen SS, às que pertenceu, baixo a batuta pessoal de Himmler, se nom que viviu no estado espanhol baixo um nome falso e faleceu em Vigo. Outros sostenhem que murreu em Madrid no 1975 ou o disparate de que foi assassinado pelos sicários de Himmler pela sua presunta origem judea.
O dato mais relevante sobre esta história nada tem pois de fictício: um documento da Orde Martinista, sociedade secreta esotérica fundada no século XIX em París pelo doutor Papus, crunhés afincado no estado francês que foi médico do Zar nos tempos de Rasputím, na que também militou o próprio Otto Rahn, revela que o "caçador" do gral estivo na Crunha no 1937. A notícia aparesceu numha web martinista quando todos os focos do periodismo centravam-se meses atrás na extrana sociedade depois dumhas polêmicas declaraçons nas que o historiador De la Cierva afirmou numha conversa radiofónica que oito ministros do gabinete de Zapatero eram maçons e que um deles, Bono, “pertencia à oscura Orde Martinista”.
Imagem inédita, cedida por um coleccionista particular, mostra umha homenagem rendido nos 40 a militares N-S germanos soterrados no cemitério crunhés de Sam Amaro, probavelmente víctimas dos encontros navais o aéreos com os ingleses durante a II Guerra Mundial. As tumbas seriam posteriormente repatriadas a Germania.
As claves mitológicas crunhesas
O legendário investigador germano Otto Rahn ,segundo revela recentemente a Orde Martinista, visitou Crunha em 1937 para seguires umha pista que levava à tumba do Apóstolo em Compostela. Rahn permaneceu vários meses na cidade herculina camuflado com a nutrida rede de assistentes militares N-S Germanos que o asesoravam entóm.
Sabe-se que o investigador germano visitou a casa natal do seu mestre martinista no número 13 da rua Olmos ,que ainda segue tal qual, e que rastreou lendas relacionadas com a ruta galaica do Graal. Rahn deixou constáncia num escrito que Gallaecia foi o reino europeu occidental mais antigo —antes que o visigodo com sede na Toulouse— tras a caida do Império Romano e o único país de sustrato céltico que ostenta o graal no seu escudo.
Segundo os martinistas, Rahn interesou-se muito especialmente polas bases etnográficas que sustentam o mito da Piedra do Destino ,a pedra mágica que segundo a lenda foi transportada de Brigantium à Coroa Britânica, sobre a que se coronarom os monarcas ingleses, entre eles a actual Isabel II, e que os estudios esotéricos identificam como Pedra de Enoch ou de Jacob ,o patriarca da estirpe ariana segundo Himmler,. Rahn escribeu esse ano ao chefe das SS um informe no que mostrava a segurança de que era o herege Prisciliano ,decapitado em Tréveris o ano 385 acusado de mago, e nom o apóstolo Santiago quem estava enterrado verdadeiramente no sepulcro da catedral compostelana. Os priscilianistas ,entre eles obispos, constituirom-se na sociedade secreta na Gallaecia a sua morte. Para o ocultista germano, ambos episodios mitológicos crunheses formavam parte do secrego rompe-cabeças do verdadeiro Graal simbólico: isto é, a pista borrada pelos primigénios seguidores cátaros da suposta linhagem humana de Cristo traida a Europa.
Trono da coroaçom británica com a Pedra do Destino levada desde Brigantium
Otto Wilhelm Rahn num acto ritual das Waffen SS
Fritz Krüger
Outro mestre germano, Fritz Krüger estudou sobre a "Galiza vista por um estrangeiro", que conhecia através de longas viagens por terras galaicas. Este fundo conhecedor da linguística e etnografia galaica cobrou recentemente notoriedade a partires de investigaçons que provariam ter sido um agente da inteligência Nacional-Socialista antes e durante a guerra mundial, circunstância absolutamente desconhecida naqueles momentos, nom só pola colectividade galaica, senom também polos políticos republicanos ali presentes. O mestre Krüger era um firme defesor da unidade étnica e lingüística da naçom galaica "lucense, bracarense e asturicense".
Fotografias etnográficas galaicas de Krüger na Gallaecia Asturicense
Sonande, Cangas del Narcea "Arquivo Krüger"
Umha vez mais mostra-se o contacto com as naçons sem reconhecimento, por parte do N-S e sobre tudo pelas Waffen SS. Operavam tradiçons de intercámbio dos grupos de celtólogos alemans, com certo carácter esotérico e com ecos incluso na organizaçom Abnenerbe (Herança dos Antergos), adicada às labores culturais, históricas e arqueológicas dependendo direitamente das SS, ou do interese académico desenrolado entre amplos círculos de lingüistas e etnólogos pelos nacionalismos Euskera, Galego, Catalam, Irlandês ,Escocês...
VIVA GALLAECIA ! VIVA EUROPA !
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Um senegalés detido em Ferrol
Um agente da polícia estatal resultou ontem ferido grave logo de serem apunhalado por um homem preto ao que perseguia umha patrulha por raiar umha morea de carros polo centro de Ferrol. Outros tres polícias pertenzentes à Comisaria de Ferrol-Narom resultarom também feridos por curtes e contusons, infligidos no momento da detençom de S.A.A.M.K, de 22 anos, de origem senegalés e residente no concelho de Fene, contra o que existe umha orde de expulsom por atopar-se em situaçom irregular e com outras duas detençons anteriores no mes de junho. No vídeo gravado por um vizinho, e que se corresponde com a parte final da detençom, apreça-se como os agentes tiverom que reduzir ao agressor.
O vídeo foi suprimido polo youtube, como sempre para nom fazer apologia do ódio racial
Aqui o tenhem:
http://www.rtve.es/noticias/20090902/grave-policia-herido-con-destornillador-por-joven-senegales-ferrol/290841.shtml
Umha vez detido o preto, no trajecto à comisaria, o detido siguiu batendo o veículo e rompeu a patadas as janelas, ademais de lançar impropérios aos agentes.
Quatro agentes forom trasladados a centros hospitalários. O mais grave ficou ingressado em estado grave no Marcide. O apunhalamento afectou-lhe a um pulmóm, ainda que segundo indicam fontes policiais esta manha, evoluciona favoravelmente. Os outros tres forom assistidos no hospital Joam Cardona, um por curtes e os outros dous por contusons.
Os castros perdem imagem
O Concelho de Lalim conta cum grande potencial patrimonial em muitos apartados, mas os castros som sem duvida um deles. Ao mesmo tempo, estas antigas aldeias nom contam em muitos casos com a melhor imagem, já que numerosos resíduos almacenam-se pola zona da coroa e o antecastro. Mesmo, restos de neumáticos, plásticos de celeiro, maleza e até alguns veiculos permanecem nestos antigos vestígios que o concelho quer recuperar polo seu atractivo. Especialistas e caminhantes reclamam a conservaçom e mantemento destes enclaves.
Lalim é um dos concelhos da Galiza com mais património castrexo, já que conta com 33 empraçamentos destas características. Muitos deles nom se atopam nas melhores condiçons pola acumulaçom de resíduos ou polo regamento que supom a realizaçom das tarefas agrícolas tanto nas coroas como nos antecastro destes pontos. De factos, caminhantes, especialistas e amantes do património reclamam umha actuaçom nos castros lalinenses, mas que nom vaia mais aló da sua conservaçom e mantemento. O que está claro é que querem mudar a sua actual mala imagem e os danos que sofrem estas zonas.
Em princípio, os castros mais perjudicados pelos resíduos e as actuaçons anómalas som os de Bárcia, Cristimil, Parada e Donramiro. O primeiro esta-se a usar como armazem de celeiros e rolos de erva, que em chegarom ter o médio centenar. Ademais, o tránsito de tractores está perjudicando tanto os valores arqueológicos como estéticos do castro, que no seu dia já se veu perjudicado polo do cemitério e umha vivenda.
O castro de Cristimil também está sendo o cenário de trabalhos agrários que causam certo perjuiço a zonas que supom-se virgens arqueológicamente, já que o arado da terra começa a ser mais fundo. Ademais, acumula restos de neumáticos e madeiros que estropeam muito a sua imagem e incluso podem-se observar garrafas valeiras de veleno.
No caso de Parada, no enclave arqueológico conta entre os resíduos depositados cum par de veículos, um dos quais esta-se a oxidar já que se incendiou nesse mesmo sítio faz anos. Ambo-los dous carros som custosos de localizar já que a zona está povoado de felgos e maleza, o qual é favorecedor a reproduçom de incêndios. Também está desperdigada umha lavadora.
Dom-ramiro é outro dos castros cuia imagem nom é a mais ajeitada pola existência dumha enorme e inservível antena de telefonia que ademais está sostida por um mamotreto de formigom.
Desta maneira, o concelho lalinense, que o pasado ano apresentava o see livro de castros feito por António Presas, ainda conta com bastante tarefa por diante, ja que neste exercício nom se fizerom avanços na posta em valor e potenciaçom dos castros. Segundo o geógrafo lalinense, os seguintes passos nesta matéria passam por desenhar umha ruta de castros que passe por outros pontos e elaborar umha proposta de actuaçom tendente a conservar, manter e limpar estes enclaves. Ademais, aposta por recuperar os materiais extraidos do castrinho de Bendoiro e por excavar algum destes castros, que bem poderia ser este mesmo ao ser agora de titularidade pública.
Dende o M.R.A. Gallaecia condenamos tudo acto delictivo contra o património histórico, e esperamos desejosos de que os indivíduos causantes destes crimes tenham o seu bem merecido escarmento.
http://www.mra-gallaecia.org/natureza-f14/os-castros-perdem-imagem-t138.htm#355
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dia da Pátria 2009
Os camaradas depois de ler um texto em honra a nossa fermosa pátria, cantou o hino nacional como já é habitual e marcharom a almorçar juntos.