sexta-feira, 18 de setembro de 2009

NS Germanos e Gallaecia

Otto Wilhelm Rahn

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Na procura do Santo Graal

A história que o judeu Steven Spielberg levou ao cinema com o título de "A procura do arca perdida" a procura do graal pelos N-S germanos, que supunha um enorme poder, e que tivo para "Hollywood" o exitoso nascimiento da saga do Indiana Jones, é real. E passa pola Gallaecia. Especialmente na Crunha.

Esta história feita mistério, despertou últimamente umha verdadeira febre editorial no estado espanhol. Até tres livros recreiam em clave de cinema "fantástico" o affaire e um deles aventura que a personagem central da trama histórica, o investigador germano Otto Rahn, nom se suicidou no 1939 na montanha sagrada dos cátaros, Montsegur, como estabelece a versom oficial das Waffen SS, às que pertenceu, baixo a batuta pessoal de Himmler, se nom que viviu no estado espanhol baixo um nome falso e faleceu em Vigo. Outros sostenhem que murreu em Madrid no 1975 ou o disparate de que foi assassinado pelos sicários de Himmler pela sua presunta origem judea.

O dato mais relevante sobre esta história nada tem pois de fictício: um documento da Orde Martinista, sociedade secreta esotérica fundada no século XIX em París pelo doutor Papus, crunhés afincado no estado francês que foi médico do Zar nos tempos de Rasputím, na que também militou o próprio Otto Rahn, revela que o "caçador" do gral estivo na Crunha no 1937. A notícia aparesceu numha web martinista quando todos os focos do periodismo centravam-se meses atrás na extrana sociedade depois dumhas polêmicas declaraçons nas que o historiador De la Cierva afirmou numha conversa radiofónica que oito ministros do gabinete de Zapatero eram maçons e que um deles, Bono, “pertencia à oscura Orde Martinista”.

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Imagem inédita, cedida por um coleccionista particular, mostra umha homenagem rendido nos 40 a militares N-S germanos soterrados no cemitério crunhés de Sam Amaro, probavelmente víctimas dos encontros navais o aéreos com os ingleses durante a II Guerra Mundial. As tumbas seriam posteriormente repatriadas a Germania.

As claves mitológicas crunhesas

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O legendário investigador germano Otto Rahn ,segundo revela recentemente a Orde Martinista, visitou Crunha em 1937 para seguires umha pista que levava à tumba do Apóstolo em Compostela. Rahn permaneceu vários meses na cidade herculina camuflado com a nutrida rede de assistentes militares N-S Germanos que o asesoravam entóm.

Sabe-se que o investigador germano visitou a casa natal do seu mestre martinista no número 13 da rua Olmos ,que ainda segue tal qual, e que rastreou lendas relacionadas com a ruta galaica do Graal. Rahn deixou constáncia num escrito que Gallaecia foi o reino europeu occidental mais antigo —antes que o visigodo com sede na Toulouse— tras a caida do Império Romano e o único país de sustrato céltico que ostenta o graal no seu escudo.

Segundo os martinistas, Rahn interesou-se muito especialmente polas bases etnográficas que sustentam o mito da Piedra do Destino ,a pedra mágica que segundo a lenda foi transportada de Brigantium à Coroa Britânica, sobre a que se coronarom os monarcas ingleses, entre eles a actual Isabel II, e que os estudios esotéricos identificam como Pedra de Enoch ou de Jacob ,o patriarca da estirpe ariana segundo Himmler,. Rahn escribeu esse ano ao chefe das SS um informe no que mostrava a segurança de que era o herege Prisciliano ,decapitado em Tréveris o ano 385 acusado de mago, e nom o apóstolo Santiago quem estava enterrado verdadeiramente no sepulcro da catedral compostelana. Os priscilianistas ,entre eles obispos, constituirom-se na sociedade secreta na Gallaecia a sua morte. Para o ocultista germano, ambos episodios mitológicos crunheses formavam parte do secrego rompe-cabeças do verdadeiro Graal simbólico: isto é, a pista borrada pelos primigénios seguidores cátaros da suposta linhagem humana de Cristo traida a Europa.

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Trono da coroaçom británica com a Pedra do Destino levada desde Brigantium

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Otto Wilhelm Rahn num acto ritual das Waffen SS

Fritz Krüger

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Outro mestre germano, Fritz Krüger estudou sobre a "Galiza vista por um estrangeiro", que conhecia através de longas viagens por terras galaicas. Este fundo conhecedor da linguística e etnografia galaica cobrou recentemente notoriedade a partires de investigaçons que provariam ter sido um agente da inteligência Nacional-Socialista antes e durante a guerra mundial, circunstância absolutamente desconhecida naqueles momentos, nom só pola colectividade galaica, senom também polos políticos republicanos ali presentes. O mestre Krüger era um firme defesor da unidade étnica e lingüística da naçom galaica "lucense, bracarense e asturicense".


Fotografias etnográficas galaicas de Krüger na Gallaecia Asturicense


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Sonande, Cangas del Narcea "Arquivo Krüger"

Umha vez mais mostra-se o contacto com as naçons sem reconhecimento, por parte do N-S e sobre tudo pelas Waffen SS. Operavam tradiçons de intercámbio dos grupos de celtólogos alemans, com certo carácter esotérico e com ecos incluso na organizaçom Abnenerbe (Herança dos Antergos), adicada às labores culturais, históricas e arqueológicas dependendo direitamente das SS, ou do interese académico desenrolado entre amplos círculos de lingüistas e etnólogos pelos nacionalismos Euskera, Galego, Catalam, Irlandês ,Escocês...

VIVA GALLAECIA ! VIVA EUROPA !

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