terça-feira, 29 de novembro de 2011

Unidade Nacional Galaica

Olegario de las Eras sobor do poema de Risco e Pedraio


O escritor castelam Olegario de las Eras traduze correctamente a curiosa poesia de Risco e Pedraio, assim como como as suas anotaçons e esboços.

1Sobor desta montanha, vizinha do ceu
onde o mestre Parga Pondal
Como as Valkirias da voltas e canta
os duros dentes de granito
5 mordem o corpo famientos
e só a alma livre e vivente
como bolboreta baila e voa.
(ao longe) o Océano solitário,
no ceu só viaxam as nuvens
10 Quando no cerebro vive o marxismo
E o futuro da humanidade tece,
Linha apagada
Linha apagada
Mas quando a noite e as estrelas cantam
14 Deve o marxismo também desaparecer.

Notas:
A traducçom é literal, nom poetizada como fizo o Sr. Vidal Romaní.

O problema sobor o sentido real centra-se na “valoraçom” do marxismo. E tal e como entendera é umha clara crítica ao marxismo, dizendo (parafraseo o verso para que se veja o sentido mais nítido) que “no ceu há nuvens quando no cerebro vive o marxismo e o marxismo tece o futuro da humanidade”.

Nesses versos o uso dos verbos leben, “viver” e weben “tecer” poderia incluso respostar também a um jogo de palavras que a mim escapa porque poéticamente esses verbos unidos significa “existir”, “ser”, mas este em todo caso seria umha questom estilística secundária. O que me parece um completo abuso é que na sua traducçom o mestre galego invente-se um ponto detrás das nuvens (é possível que se acolha a que o seguinte verso começa por maiúsculo, mas é que em vários versos do poema, como o terceiro e o derradeiro, empregam-se maiúsculos sem ter por qué fazé-lo, poderiam-se ter empregado no início de todos ou só usá-las como no alemám: limitando-as aos sustantivos, mas o autor nom segue nenhum desses critérios. Polo tanto nom há base para supor un ponto tras “wandern” para separar na sua traducçom os dos versos 8 e 9.

Assim que tem que forçar “poéticamente” esses versos 8 e 9 para dotá-los dum sentido autônomo, quando resulta evidente que som umha metáfora do que ocorre quando o cerebro e a humanidade vivem e som tezidos polo marxismo, estando ligados aos versos 10 e 11. Igualmente, estes dous versos 10 e 11 ficam soltos e sem sentido, como justapostos e sem vir a conto, ao separá-los dos dous precedentes. Todo parece-me um jogo do traductor para eliminar o sentido pejorativo cara o marxismo. Um sentido lógico e que fai-se evidente nos dous derradeirs versos que som absolutamente diáfanos e unívocos, verschwinden é “desaparecer”, “disiparse”, etc. e ademais emprega-se o verbo müssen que possue um sentido de dever imperativo.

Vidal Romaní aproveitou a “poetizaçom” da traducçom para transformar o sentido, polo menos nos versos 10 e 11.

Só tenho umha dúvida na traducçom exacta do verso 8: nom sei se a palavra inicial é Zu e por tanto Zu ferne é claramente “demasiado lonjano” ou “demasiado longe”, ou é In e por tanto In ferne poderia ser “ao longe”: em alemam existe a perifrase in Ferne, “em lontananza” mas require, segundo tenho entendido, um Ferne com maiúsculo. Assim que nom sei bem por quê soluçom decantar-me (inclino-me mais por “em lontananza” ou “ao longe”), ainda que em todo caso, creio que o sentido do verso seria ou umha mera “ubicaçom do poeta em relaçom ao mar” ou, mais provavelmente, umha metáfora (a soidade do mar) paralela à metáfora (as nuvens viaxam polo ceu, é dizer, o ceu está nuveado) para referer-se à situaçom do cerebro e a humanidade sujeitos ao marxismo).

Olegario de las Eras

A sútil ditadura do pensamento único




Contrariamente ao que muita gente opina, estamos numha época de grande censura mediática e lavados de cerebro massivos , mas todo isso passa desapercebido ante as massas, inconscientemente contaminadas polo discurso pre-fabricado polo sistema.


Todo o genuinamente nacionalista hoje em dia é censurado e caluniado. Á globalizaçom política do mundo segue-lhe a par umha globalizaçom ideologica enquistada a ferro e lume polos novos inquisodores democráticos.

Tanto os "democratas" como os comunistas actuais coincidem plenamente nas suas ideias universalistas e mundialistas caminhando da mam pola destrucçom de Europa.

Censura nos livros e publicaçons

Faze uns anos começou-se a deter e multar a quenes editasem o Minha Luita de Adolf Hitler, ou obras de hierarcas NS (o primeiro comummente disponível nalgumhas grandes livrarias) aludindo a uns supostos delitos de apologia ao Nacional-Socialismo, Genocídio, Incitaçom ao Ódio racial etc

Essas valeiras acusaçons "delitivas" evolucionarom e acrescentarom-se de tal maneira até proibir qualquer obra que contradiga mínimamente os dogmas estabelecidos polo sistema.

Da seguinte maneira incautarom-se este ano livros como "Raça, inteligencia e educaçom" do psicologo Hans J Eysenck, fugido do IIIº Reich e anti-nazista declarado; "Nobilitas: Aristocracia ou democracia?" do professor hindú Alexander Jacob ou "A choiva verde de Yasuf" do periodista israelí Israel Shamir.

Logicamente os livros de defesores de ideologias genocidas como o marxismo ou o imperialismo liberal nom som perseguidos, pois formam parte do paradigma imperante nestes tempos que correm. Desta maneira aparecem escritos de Marx e Lénine de agasalho com o diario Público ou em primeira plana das livrarias estam as obras de direitistas liberais fanáticos pro-iankie-sionistas.


Conferências e actos

Cada vez que um colectivo identitário faze umha charla, apresentaçom dalgum livro ou revista, disparam-se todas as alarmas dos antinazistas e "demócratas" acusando aos promotores do acto de xenofobia, ultra-direita, violência... com a comummente repercusom nos meios de comunicaçom.

Conferências em livrarias nacionalistas forom previamente demonizadas polos meios para assim os antinazistas foram correr como tolos até ali a tentar estourar o acto, caso visível quando à Livraria Europa foi David Duke a falar da publicaçom do seu livro "Supremacismo Judeu" .


Trá-los altercados de Salt e várias localidades catalãs, que houvo com o alto número de imigrantes que registram, vi-mos tambem como os anti-nazistas na companha de Esteban Ibarra (inquisidor do políticamente correto subvencionado polo $i$tema) fizerom-lhe o jogo ao capitalismo. Oportunamente nesses días milheiros de catalans dececionados e fartos de aturar umha horrível convivência, os anti-nazistas forom rir-se dos seus connacionais e obviar o grave problema dando umha charla sobor da"ultra-direita no estado espanhol", tratando de carregar as culpas dos distúrbios sobor os autoctonos e desculpar à imigraçom.

Em Madrid (Castilla) da-se o caso da sede de Amigos da Unesco, plataforma ligada ó Banco Mundial e a ONU, cum claro transfondo ideologico universalista e cosmopolita. Nesse local som frequentes as reunions de partidos e colectivos comunistas.

Personagens públicas


Quando umha personagem pública é politicamente incorrecta e molesta, sacase-lhe do médio.
O Direitor Geral de Seguridade, Cotino, foi cesado em 2003 por assegurar que o incremento da imigraçom ia ligado ao incremento da criminalidade. Com o Consul de Rumania em Madrid ocorreu o mesmo, por dizer que a maioria dos "rumanos" que residem no estado espanhol som ciganos que vivem da mendicidade. (1)

Cargos tambem importantes, como a Presidência da Real Academia Galega, ocupada polo estalinista anti-nacionalista Mendez Ferrín som da mais mínima alarma social ou polémica.



Mas o grave nom é que esse posto esteja ocupado por alguem que renega do seu sangue e tradiçom, senom por alguem que durante anos exerceu o ensino num instituto público apologizando continuamente com o bolchevismo e personagens como o Che que nada tiverom a ver com a Galiza nem com a sinatura de Língua Galega, impartindo mitins mais que aulas, como tambem fixo Jose Manuel Beiras na sua época de Catedratico em Compostela.

No canto um mestre tradicionalista galego ex-militante de CEDADE, opostamente a estes casos, é acossado a cotio polos meios tildando-o como xenófobo ou genocida à vez que acumula denúncias e protestas dos pais do alunado, ainda que nom faça propaganda política como os dous que antes comentamos; simplesmente por falar de submarinos alemans afundidos na Galiza na 2GM



Leis do Ódio


As chamadas leis do do ódio servem para enfrontar e endeusar aos imigrantes contra a maioria autóctona, quase inmunizando-os judicialmente. Esta maneira de debilitar às naçons de grande aporte europeio nasceu do seio de organizaçons supremacistas sionista como a ADL ou B´nai B´rith influenciando aos governos norteamericano e da UE.

Leis do ódio aplicaronse-lhe ao "bakaleta" que agrediu a umha sudamericana no Metro de Barcelona, ou aos borrachos que se estavam mofar dum chinês na sua tenda. Os programas de televisom copados por invertidos gili-progres e informativos da TV em geral expusero-nos como xenófobos e até de militantes NS numha campanha de lavado cerebral de vários dias (que se repite sempre que há umha agressom deste tipo).


Quando o agressor é um imigrante contra un autoctono, nom só nom se lhe aplicara o agravante por "racismo, xenofobia, intoleráncia,etc" senom que até se agochará a sua origem racial e étnica.
Na Catalunya recomenda-se aos periodistas obviar a procedência dos delinquentes (sempre que
sejam extrangeiros):
http://www.mugak.eu/ef_etp_files/vie...ackage_id=2508

Nem faze falha explicar que na televisom nom estarám repetindo até o aburrimento o "perigo do racismo" quando os que agredam sejam de fora, ainda que estes empreguem insultos xenófobos contra a sua vítima ("gallego de mierda, blanquito"..)

Concertos

Os concertos de música RAC (Rock Anti Comunista) ,som gostoso prato para a prensa sensacionalista e informativos televisivos que logo de condenar e infamar estas juntanças fazem continuas comparaçons do evento com skinheads violentos, malheiras e colectivos ultras.
A cousa nom fica aí, senom que de saber-se o lar do festejo, apareceram várias patrulheiras da polícia procedendo à clausura e identificaçom dos que alí se atopem.




Os grupos rock "antisistema" anti-nazistas nom tenhem estes problemas. Principalmente porque é mesmo o sistema quem lhes subvenciona às vezes os seus próprios concertos e festivais, em lares públicos sem nenhum problema de censura. As suas letras sobre mestiçagem e anti-nacionalismo som gostosas para o capitalismo, o tipo de mocidade amoldada à sua medida.
Grupos antifa como Dakidarria ou Soziedad Alkoholica tenhem tocado (pagados) para concelhos dos seus inimigos do PP e PSOE.


Em salas e locais tenhem acudido bandas como Non Servium (3,000 € por concerto para tocar), emparentados com satanismo e grupos violentos de skinheads sem receber a mais mínima crítica nos meios. O mesmo que com os Stalinistas de Mencer Vermello, toquem em privado ou público nunca som mencionados polos seus "inimigos burgueses".



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(1) El Descredito de la realidad, Joaquín Bochaca

terça-feira, 22 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O símbolo que vem da Alma



A Essência e o Significado da Suástica

Em milhares de anos da história da humanidade, nenhum símbolo foi tam marcante. A Suástica, hoje proibida e banida em diversas naçons Arianas, polos seus devidos governos anti-arianos, representa todo o seu passado e toda a sua vida. A cruz gamada é o mais antigo símbolo da espécie humana, aparecendo em praticamente todas as culturas na antigüidade, e sempre com um significado similar ou relacionado, porém, em nenhuma outra raça, a Suástica representa toda a sua alma e o seu espírito, como na raça Ariana. E o que vai ser demonstrado é que o significado e a essência da Suástica vai muito mais além do que de qualquer outro símbolo conhecido. Que o que ela representa é muito maior do que nós.

É um símbolo de poder, um símbolo de orgulho, de força, de Honra. O primeiro significado da Suástica e o mais conhecido é o significado solar, a Suástica no princípio significa o Sol, o elemento que mais fascinou todos os antigos povos, porém, isso nom reduz a Suástica a um simples elemento astronômico. O Sol é a estrela da vida, e da força; sem o Sol nom há vida, sem o Sol nom há criaçom, o que faz ele representar o maior símbolo de força e poder, nom um poder ou força opressora, senom um poder espiritual e triunfal. O Sol é a fonte do calor e da luz. O homem nom controla o Sol, este está além do domínio humano, é algo maior que o ser, maior que todos nós. Por isso a Suástica simboliza tudo que é bom e positivo na criaçom, e nos ilumina e nos eleva espiritualmente. Isso mostra como a antiga cruz gamada, ou Suástica, representa umha religiom, um ideal totalmente incorporado na Cosmovisom Nacional-Socialista, pois está é umha doutrina de luz, de vida. A Suástica é a luz divina, a luz solar que descem sobre os homens, o combustível da criaçom, da excelência, do triunfo e da vitória!

A própria pronúncia da palavra “Suástica” vem dumha antiga expressom indiana que é “Su asti ka” que significa “que assim seja” ou “boa sorte”. Isso demonstra que desde o início a Suástica só representa o que é positivo, construtivo, nunca o contrário.

É necessidade do Homem de abandonar por um momento o seu corpo, de sair de si próprio e de se elevar à algo maior e muito mais grandioso do que ele mesmo.

O NSDAP (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Germano) tem a sua origem numha antiga sociedade espiritual, a Thule Gesellshaft (Sociedade Thule), cujo símbolo era a Suástica redonda, que representa o movimento, o progresso, o desenvolvimento, o infinito. Em 1918, o seu fundador, Sebottendorf, fixo o seguinte juramento:

“Tenho a intençom de empenhar a Thule Gesellshaft neste combate, e tanto tempo quanto as minhas mans se mantiver o martelo de ferro... Faço o juramento sobre esta cruz gamada, sobre este sinal que nos é sagrado, que tu entendas, oh Sol triunfante! Continuarei fiel a vós. Tende confiança em mim como tenho confiança em vós... O nosso deus é o pai do combate e sua Runa é a da águia... que é o símbolo dos Arianos. Também para marcar a faculdade de combustom espontânea da águia, iremos representá-la em vermelho... tal é o nosso símbolo, a águia vermelha, que nos lembra ser necessário passar pela morte para poder reviver”.

O que a suástica representa está além do corpo e da matéria, a cruz gamada nom representa um plano meramente físico, mas sim o plano espiritual, a Suástica é o lume e a força interna, a força do homem, mas o impulso, a potência para a superaçom de si, para a criaçom do novo homem. As palavras do filósofo germano Nietzsche figuram isso perfeitamente:

“O Homem é umha corda, atada entre o animal e o Sobre-Homem – umha corda sobre o abismo”.

“O que é grande no Homem, é que ele é umha ponte e nom um fim: o que pode ser amado no Homem, é que ele é um passar e um sucumbir”.

Nietzshe diz que o Homem deve ser superado, é umha superaçom de si, algo pessoal, apenas o individuo consegue mudar a si próprio, e a Suástica também representa essa procura pela excelência.

A Suástica é o culto à beleza da raça e da humanidade, um culto à Natureza divina e sua criaçom. É a fé no Homem e fé na sua superaçom e sua excelência.

A idéia Nacional-Socialista do Triunfo da Vontade consiste na habilidade pessoal que nós, como humanos, temos de mudarmos a nós mesmos para melhor, umha revoluçom pessoal, umha superaçom de si, algo individual, do qual apenas nós somos responsáveis, e depois de mudarmos o ambiente e ajudarmos as pessoas ao nosso redor a fazerem o mesmo, superare e melhorare.

Foi essa transformaçom positiva que Adolf Hitler fixo na construçom do primeiro Reich Nacional-Socialista, ou III Reich Germano. Hitler com a confiança e apoio de toda a naçom, de todo o povo fazer essa reforma espiritual, essa reforma absolutamente positiva no seu ambiente. Adolf Hitler representou a derradeira rebeliom do homem contra o império do egoísmo e o poder do dinheiro, e estes derradeiros concluíram a sua missom ao destruir, ou tentar destruir o que o eterno Führer construiu com o Triunfo da Vontade. O Triunfo da Vontade, Adolf Hitler, o Reich Nacional-Socialista SOM a Suástica, som demonstraçons concretas do poder e da força da Suástica ao despertar a essência da alma e de despertar a sua procura pola excelência.

Umha nova sociedade e um novo Império, algo que o mundo nunca tivera presenciado, onde os princípios fundamentais de Honra comandaram e se manifestaram na alma de todo um povo, algo que Hitler fixo só, essa foi a demonstraçom do Triunfo da Vontade pessoal, de ter-se superado e depois de ter feito o seu povo, a sua raça, a sua estirpe também se superarem. Isso é a Suástica. Instituiçons como a Hitler Jugend e a SS som demonstraçons de toda a Honra Nacional-Socialista. Através destas duas instituiçons ele tratou de mudar as pessoas para melhor, ou de despertar a sua essência como membros dum povo e membros dumha raça. Mais umha vez a Suástica estivo presente nestas conquistas.

“Aquele que viu no Nacional-Socialismo só como um movimento político nom percebeu absolutamente nada”. -Adolf Hitler

Adolf Hitler e outros grandes homens do NSDAP sempre tentaram fazer as pessoas entenderem que a essência do Nacional-Socialismo nom é política, a essência do Nacional-Socialismo é espiritual, ela representa as Leis Naturais, como a Natureza é manifestada em nós através da raça, de que nós nom somos indivíduos isolados, nós somos parte dumha raça, dum povo, os nossos atos nom afetam apenas nós isoladamente, e sim todo o nosso ambiente como um todo. O indivíduo é parte dum todo. Ao ajudarmos o nosso povo estamo-nos a ajudar a nós mesmos. Devemos servir o nosso povo, quando o nosso povo estiver livre, nós, como parte dele, também estaremos. Ao nos separarmos dele e nos considerarmos indivíduos sem valores supremos, nós estamos traindo a nossa raça, estamos sendo egoístas, estamos abandonando valores que som maiores do que nós. E o Nacional-Socialismo cre que o nosso povo é maior que nós separadamente, o Nacional-Socialismo manifesta os valores supremos, isto é, que estam por riba de nós.

“O Nacional-Socialismo está ligado a sua Cosmovisom (Weltanschauung). Ele existe para ela e desaparecerá com ela”. - Alfred Rosenberg

O Nacional-Socialismo é umha Cosmovisom por riba de tudo. A política é umha conseqüência, a política é umha maneira de aplicarmos através do Estado, dum governo, esta Cosmovisom que inclui os seus princípios e os seus valores. É infantil colocar o Nacional-Socialismo como umha simples visom política anti-marxista, anti-capitalista, pois o N-S nom é um conjunto de “contras” e sim umha Cosmovisom, umha doutrina, um corpo de idéias baseada nos princípios de Honra, Lealdade e Dever.

Tudo isso representa a manifestaçom do poder da Suástica sobre espíritos honrados.

A Suástica tem o poder de despertar o interior natural da alma Ariana, assim como a raça é umha manifestaçom exterior e física da alma. Toda raça tem a sua alma, toda raça cultiva o seu alto ideal. Isto é verdade, ao estudarmos o comportamento de cada etnia pela história e por todo o globo veremos como as açons de cada umha delas seguiram um mesmo caminho e mesmo objetivo. A raça Ariana sempre cultivou os mesmos valores, os Homens sempre colocarom os interesses do seu povo antes do seu interesse pessoal, a raça Ariana sempre entendeu a força da natureza sobre nós, sempre manifestou essa compreensom através de seus mitos e lendas. Os deuses e avatares Arianos sejam Wotan, Breogam, Odin, Ith, Kalki, Bandua ou Zeus representam os mesmos ideais, só com outros nomes, representam o arquétipo que o Ariano deve seguir, pois este é a sua essência e a sua Natureza. Os deuses som umha manifestaçom do povo e representam a sua consciência e da sua Cosmovisom, por isso estas sagas e mitos som a melhor maneira de entender a Cosmovisom Ariana. O que é curioso é que esta Cosmovisom Indo-Ariana é que ela nom é focada num indivíduo ou num pequeno grupo, é o pensamento e alma de todo um povo, é a uniom através das origens e do sangue, embora tenha sido alterada com a presença de elementos anti-arianos como a usura e o egoísmo, a Natureza racial pode e deve ser libertada e manifestada pela Suástica. A Suástica e o seu significado som originados pela força do sangue. A Suástica é um símbolo do sangue manifestado. Essa é a alma racial, é a essência, é o interior, o subconsciente, e isso manifesta-se fisicamente através da raça. Isso a suástica deve despertar, ela pode, ela foi criada para isso, ela é a demonstraçom simbólica de todo o poder e a força espiritual, ela se manifestou inúmeras vezes durante a história e tivo o seu auge durante a criaçom do Reich Nacional-Socialista, mas ela deve ressurgir.

Hoje as naçons Arianas estam literalmente ocupadas pelas forças sionistas, pelo egoísmo, pelo poder do dinheiro e estas forças negativas usam de todos os artifícios, desonrados e imorais para deturparem o significado espiritual da Suástica e a sua força altamente positiva e criativa sobre as pessoas. Marginalizaram o nosso símbolo e tentara-no destruir de todas as maneiras, mas a opressom há de rematar, e só a antiga runa, o antigo sinal que tem a sua base no sangue e na alma pode combater a tirania.

Mjollnir – O Martelo de Thor

“Salve Thor! Deus do Trovom! Defensor de Asgard e Midgard.
Dote-nos com coragem e ajude-nos na luita
Contra os inimigos de nossa fé, família e povo.
Corajoso Thor!
Guerreiro entre os deuses e firme em lealdade e fidelidade.
Proteja-nos e nos encoraje com a força
Do seu poderoso e invencível martelo.
Talvez tudo seja como você queira
E todo o nosso povo fique com você como você ficou conosco.
Talvez força e Honra esteja com você e sempre com nosso povo”.


Aqui citamos um anaco do livro “Deuses e Mitos do Norte da Europa”, de autoria de H.R. Ellis Davidson:

“Parece realmente que o poder do deus do trovom, simbolizado polo seu martelo, estendia-se por tudo o que tinha a ver com o bem-estar da comunidade. Ele cobria o nascimento, casamento, morte e cerimônias funerárias e de cremaçom, e os juramentos feitos pelos homens. A famosa arma de Thor nom era só o símbolo do poder destrutivo da tempestade e do lume do céu, também umha proteçom contra as forças do mal e da violência. Sem ela, Asgard nom poderia ser mais atingida pelos gigantes e os homens contavam com ela também para lhes dar segurança e garantir a regra da lei”.

A antiga tradiçom do martelo dos juízes da corte que estabelece a ordem também vem dos antigos povos europeus ao usarem o Mjollnir para comandarem umha sociedade justa, para proteger o povo. A Suástica.

Paga a pena lembrar um mito germânico que envolve Thor e o Mjollnir. Na sua pescaria, Thor ao ser atacado pela maligna serpe de Midgard ergue o seu martelo e destrue-a. Se fizermos umha analogia por um ponto de vista Nacional-Socialista, a serpente representa o poder do dinheiro e do sionismo e da supremacia judaica, e o Mjollnir representa a Suástica que combate a usura e o inimigo dos povos.

Isso foi só um exemplo da idéia do inconsciente coletivo de Carl G. Jung, é a presença que está obviamente além de nossa atual consciência, mas que se manifesta involuntariamente. Assim como um dos fenômenos do nosso Führer espiritual Adolf Hitler foi ele ser, pessoalmente, a manifestaçom do subconsciente, do inconsciente, dos desejos e aspiraçons mais fundos, mais intensos, mais reais, mais humanos de toda umha raça. Adolf Hitler é o arquétipo, é a manifestaçom física e pessoal da raça ariana. Assim como a Suástica também o é, mas dumha forma simbólica. Ele e ela, Adolf Hitler e a Suástica, som sinônimos, som o mesmo conjunto cósmico, o mesmo ser, que é a essência racial que é a alma Ariana. Por isso ambos tem esse poder e o fizeram nos anos 30, despertaram esse subconsciente coletivo, que nada mais é do que a alma racial Ariana com outro nome. E ambos som o poder da Suástica manifestada espiritualmente e fisicamente sobre os Homens e que ela desperta algo forte, verdadeiro e interior.

Por isso e mais, ao aceitarmos e compreendermos o significado e sabedoria da Suástica, nós devemos entender, ou pelo menos procurarmos e nos esforçarmos para entendermos a verdade proibida pelos atuais governos, do que é a verdade sobre o Nacional-Socialismo e sua essência absolutamente positiva, sobre sua Cosmovisom, sobre o Triunfo da Vontade. Nós devemos esquecer, ignorar toda a lavagem cerebral da mídia e do poder sionista manifestado que há mais de 70 anos vem destruindo e corrompendo o que há de melhor, de saudável, de humano no Nacional-Socialismo. Só a verdade liberta, conhecer a verdade é umha tarefa individual, de esforço pessoal. A ignorância é reconfortante, mas nós devemos escolher o nosso caminho. O caminho natural da raça Ariana pela sua Natureza como vem sido demonstrado durante a história é o caminho da verdade, da Honra, da Lealdade e do Dever. O escritor e inglês H.S. Chamberlain escreveu no seu Arische Weltanschauung (Cosmovisom Ariana): “Eu dixem noutra ocasiom: ser ‘Ariano’ nom é o ponto, nos tornarmos ‘Arianos’ é o que importa”. E cito mais umha frase:

“Nunca esqueça essa única cousa: pelo pensamento apenas, o pensamento pode ser libertado; aquele que nom tem a coragem e o poder de repensar os pensamentos da raça Ariana, é e continuará a ser um servo, nom importando a sua ancestralidade, pois ele é mentalmente prisioneiro, cego, preso à terra”.

Escolher é pessoal, ser um servo ou nom. A vida é luita. Nós devemos criar consciência da nossa situaçom atual, devemos meditar sobre os assuntos e entendermos o nosso estado, e a opressom e tirania sobre o nosso povo. A Suástica é um símbolo, ela representa isso, mas ela só nom faze nada, deve-nos despertar, comandar-nos para a vitória, para o triunfo e para a liberdade, o resto é conosco.

Há um grupo de pessoas, um grupo apenas, que controla o que nós vemos na TV, o que nós lemos, o que nós assistimos nos cinemas, o que escutamos no rádio, este mesmo grupo mantém-se unido há milhares de anos e o mais homogêneo possível, ele entende que através da sua homogeneidade ele mantera-se, tudo o que recomenda e que força às outras raças através dos meios de comunicaçom é aquilo que nom aceita e nom permite para si, porque sabe que irá destruí-lo por dentro.

O Homem Ariano tornou-se escravo do dinheiro e do capital. O materialismo quebrou no homem, na sociedade e na raça. O pensamento de "cada cam lambe o seu caralho" está ficando maior e vai aumentar até as pessoas colocarem no seu povo depois de si próprias. O tempo em que nós éramos partes duhma raça e nom só indivíduos existiu, existiu durante milhares de anos, este tempo construiu impérios, deu luz a civilizaçons, deu luz à vida e a justiça. Este tempo foi real, e nós devemos recriá-lo.

O dinheiro tornou-se ideal moral, religiom, a meta final dos povos, o valor superior que antes era a nossa comunidade, estirpe, clam, reduziu-se ao egoísmo. Nós identificavamos-nos com os nossos companheiros, trabalhava-mos juntos, tinhamos os mesmos valores, nós éramos realmente um povo. Isso é um valor superior, algo que está além de nós, assim como o herói é aquele que luita e morre por algo maior do que ele próprio.



A Suástica é o nosso sangue que é a criaçom, a herança a esperança dum novo futuro.

A chama da raça Ariana e da liberdade começou-se a apagar quando o homem rendeu-se ao egoísmo, esqueceu-se das suas origens, do seu povo, parou de amar aqueles que som responsáveis polo que somos hoje. O dinheiro, e nom o triunfo, tornou-se a sua meta principal na vida.

A Suástica tem a sua base no sangue, a Suástica tem a sua origem como o primeiro símbolo da humanidade e ela mantêm-se ainda hoje, muito mais fraca do que antes, e pode apagar. O que apaga junto é a nossa história, as nossas conquistas, as nossas criaçons

Nós estamos encarando um problema novo, enquanto crises políticas, sociais e econômicas podem ser resolvidas, o fim dumha raça nom. A raça Ariana extinguiu-se no antigo Egito, no antigo Oriente Médio, na antiga Índia e agora a extinçom chegou ao berço: a Europa. Com a extinçom a raça nunca será refeita, a maior raça que pisou e que marchou sobre a terra está enfrentando o seu fim, a dominaçom e a escravitude estam caindo sobre o nosso povo. É hora de tomarmos umha atitude. Devemo-nos entender e valorizar o legado dos nossos antergos, este legado, esta herança está presente em nós, nós nom devemos destruí-lo, devemos resistir e nos revoltarmos contra a tirania.

Os grandes Homens som um produto do povo Ariano, estes grandes Homens e as suas conquistas nom morrem nunca, som imortais, assim como os bons espíritos. Estes Homens som parte do legado do nosso povo e som parte de nós. A base da nossa existência é a herança dos nossos antergos e nós somos partes deles como os nossos filhos seram parte de nós. Sangue do nosso sangue. E assim o legado deve-se perpetuar, porque este é sagrado.

A bandeira vermelha, branca e negra deve ser hasteada novamente. A Suástica despertará algo interior e mais forte do que o nosso corpo e a nossa mente, ela despertará algo além da existência física e material, despertará a nossa alma e a nossa essência! A Suástica salvara-nos da extinçom, da opressom e da tirania. Mostrara-se a verdade, será a luz, o Sol, a criaçom e a vida, enquanto a raça Ariana sobreviver, a força da Suástica viverá, pois ela é mais forte que todo! Ela desperta exteriormente nossa Natureza porque ela é a Natureza! A Suástica é o lume para a vitória e para a glória!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Poema Anti-Marxista de Risco e Pedraio em Alemám



É nova estes días a recuperaçom dum poema escrito em alemán, da autoria conjunta de Vicente Risco e Outeiro Pedraio. O original conserva-se em perfeito estado pois trata-se dumha carta dirigida a Isidro Parga Pondal ilustre geólogo e literato galego, que hoje reca-la no arquivo do Instituto homónimo, polo que também disponhe-mos do sobre original assim como um esboço do punheiro e letra de Vicente Risco e Ramom Otero Pedraio cando contaban con 51 e 48 anos, respectivamente, o que multiplica o valor do achádego. Estaapoesia inédita e en alemán dos ilustres autores galegos Ramon Outeiro Pedraio e Vicente Risco foi escrita durante umha excursom polo Monte Pindo feita com o mítico Seminário de Estudos Galegosno mes de Junho de 1936.

A interpretaçom sobor a referência ao marxismo, dende os cúmios sagrados do monte Pindo, da mam de dous intelectuais reconhecidos como Anti-Marxistas, já afastados do novo Partido Galeguista e vencelhados à Direita Galeguista, serám presa para os manipuladores do galeguismo histórico.





ORIGINAL EM ALEMÁM
TRADUÇOM AO GALEGO
Auf diesem Berg, des Himmels Nachbar
Wo Professor Parga-Pondal
Wie die Walkirien rollt und sang,
die härte Zähnen des Granits
bissen den Körper hungerlich
und nur die Seele frei nud lebend
wie Schmetterling tauzt und fliegt.
Ju ferne der Ozean allein,
in Himmel nur die Wolken wandern
Wenn ins Gehirn der Marxismus lebt
und das Zukunft derc Meuschheit webt,
Aber wenn Nacht unf Gestirne singen
Must der Marxismus auch verschwinden.
Aqui estamos, sobor estes altos cumios, vizinhos do Ceu
onde o Profesor Parga Pondal
como as Walkirias corre e canta
Mentres, os duros dentes do granito mordem,
famentos, os nossos corpos,
deixando só ceive e viva a alma
que dança e voa qual Bolboreta.
Na lonjania a soidade do océano,
as nuves viaxeiras, cruçando o ceu.
No nosso cerebro o Marxismo aninha,
tecendo o futuro da Humanidade.
Mais em chegando a noite, com o canto das estrelas,
até o Marxismo tem de acougar co solpor.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo



Para a grande mídia, os aspeitos históricos relacionados com o Nacional-Socialismo, concentram-se invariavelmente às questons raciais e imperiais. Dificilmente temos oportunidade de conhecer as idéias econômicas, sociais e culturais deste movimento político.

No seu livro Luita contra as Altas Finanças, o engenheiro Gottfried Feder delineou a via dorsal econômica do Nacional-Socialismo. Nesta época de crise financeira mundial, a obra de Feder ganha novamente a atençom dentro dos debates para concepçom dumha nova ordem econômica mundial.

Para que o mundo poida desenvolver-se de maneira saudável economicamente, é necessário rachar com a escravitude dos juros. A obra de Feder revela outra via econômica, com notório sucesso nos poucos anos em que foi aplicada. Como pequena contribuiçom teórica, apresentamos a seguir um extrato da obra Luita contra as Altas Finanças, página 301.


"Estamos a luitar contra dinastias financeiras, luitamos contra a plutocracia. O mundo pode escolher: ou todo o poder ao capital, ou a vitória do trabalho." - Adolf Hitler

Aspeitos fundamentais sobor a política econômica Nacional-Socialista

1. Missom e sentido da economia

A economia popular tem na sua totalidade a tarefa, em primeira linha, de suprir as três necessidades básicas de todos os cidadans – alimentaçom, moradia e vestuário – e, além disso, satisfazer todas as necessidades culturais e de característica civilizatória segundo padrom dos respectivos níveis tecnológicos e das relaçons salariais. A economia na sua totalidade é umha ligaçom a serviço de todo organismo popular, ela é na melhor das hipóteses um serviço ao povo para a grandeza e bem-estar da naçom.

A economia dum povo nom é um objetivo em si, ela nom existe para enriquecer alguns líderes econômicos ao custo dos seus funcionários públicos, empregados e trabalhadores, muito menos ela existe para servir como objeto de exploraçom das Altas Finanças internacionais.


2. Formas de Economia

Existem três possibilidades para conduzir a economia:
a. Livre economia sem qualquer compromisso (liberal-capitalista)

b. Imobilizada e rígida economia planificada (marxista coletivista)

c. Verdadeira economia popular estruturada (universal nacional-socialista)

A forma de economia capitalista totalmente descompromissada leva sempre à umha grande distância entre pobres e ricos, ela produz métodos exploratórios que levam à despersonalizaçom e vulgarizaçom de toda economia, e libertam luitas econômicas contínuas, as quais o próprio Estado tem que observar passivamente. A rígida forma econômica planificada marxista de socializaçom dos meios de produçom leva ao desligamento dos poderosos fatores econômicos, da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno.

Somente a economia Nacional-Socialista dividida organicamente, que livra o caminho da exploraçom capitalista e igualitarismo marxista, abrindo novamente as portas para a personalidade criativa, e pode-se tornar, sob cuidadosa conduçom estatal, umha fonte de real bem-estar para a comunidade do povo.

A divisom de classes em patrons e empregados deve ser superada através do lema Nacional-Socialista:
Operários da testa e do punho, unide-vos!
Somente assim cada um pode produzir no seu posto de trabalho o melhor para seu povo, e com isso para si mesmo.

3. Estado e economia

Na era liberalista, as lideranças econômicas orgânicas foram eliminadas, e desenvolveu-se umha luita selvagem polo poder entre Estado e Economia.

Esta luita polo poder pode contemporizar dous acontecimentos: ou vencem os interesses puramente material-capitalistas sobor o Estado e com isso sobor a populaçom (escravitude dos juros), ou os poderosos da política tomam para si todo o aparelho econômico (socializam-no), entom todo o Estado transforma-se num maquinário econômico e submerge ao patamar dum instituto de trabalho compulsório, como na Rússia.

O Nacional-Socialismo coloca o Estado necessariamente antes da economia, pois o Estado como representante, como guardiam do poder, honra e imagem da Naçom, como defensor do Reich nom pode ele próprio atuar na economia produtiva, pois ele seria impelido no jogo de interesses dos diferentes ramos econômicos e nom poderia mais que coidar livremente do bem-estar geral.

Por isso resulta desta relaçom entre Estado e Economia:


a. O direito supervisor do Estado sobre a economia

b. O direito de intervençom estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso o interesse do país assim o exija.


4. Fundamentos da economia

O trabalho criativo, produtivo, o trabalho da testa e punho, é o fundamento de toda economia. Ele, o trabalho, merece o primeiro lugar, o lugar de honra em toda a economia. Patrimônio, propriedade, posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, dinheiro, capital, consumidores, fábricas, meios de produçom, máquinas, sim, mesmo o campo e as cidades som froitos do trabalho produtivo. A tarefa primordial do futuro Estado será a proteçom da personalidade criativa e a proteçom da força de trabalho diante da exploraçom. Todo trabalho é merecedor da sua remuneraçom, e todo trabalho deve render umha receita justa. Disto resulta que as receitas originárias do trabalho aplicado e capaz, sejam os solos cultiváveis, sejam as ferramentas e bens, som transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça. Por isso vale para a lei de direito autoral:


O Nacional-Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteçom do Estado.


Ele prende, porém, o direito de propriedade ao dever moral em relaçom à comunidade.

O Nacional-Socialismo reconhece também o direito de herança, pois para ele a família é a célula mais importante da naçom.

O direito à remuneraçom do trabalho nom deve ser concebido de tal modo, que seja impossível, nalgum momento, o preço de venda dum produto transformar-se na base do salário. Nos preços (preços de venda) dos produtos devem conter todas as parcelas referentes a matéria-prima, modernizaçom e depreciaçom das máquinas, fazenda, trabalhos auxiliares, direçom comercial e técnica, instalaçons sociais e sanitárias, mais além para educaçom e crianças, assistência previdenciária e de saúde, para instalaçons estatais para viabilizaçom e segurança da produçom, dos direitos, dos contratos comerciais, sim, também da produçom nacional através da polícia e do exército etc.

Junto a esta forma mais conhecida de propriedade privada, é possível também a propriedade coletiva na forma de propriedades estatais e municipais ou propriedades de pessoas jurídicas segundo o direito civil etc. Ao contrário dos sistemas capitalistas e marxistas, o Estado Nacional-Socialista possibilitará a todas forças produtivas alcançar a sua propriedade.

No Estado Nacional-Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar as suas propriedades através da aplicaçom e capacidade. Eles devem perceber que som cidadans com plenos direitos e co-proprietários de toda produçom nacional.


5. Trabalho e Capital

O capitalismo resultou na total submissom do trabalho, a sua exploraçom, e o faz preso aos juros. Com isso, ele inverteu totalmente a relaçom saudável e natural entre trabalho e capital (dinheiro). A situaçom atual do país, das cidades, na economia, mostra as terríveis conseqüências deste prejudicial, sim, mortal desenvolvimento. O Nacional-Socialismo chama essa situaçom de: Escravitude dos Juros.

O despotismo do capital de empréstimo nom se satisfaz mais com simples formas de empréstimo, há muito tempo ele criou através do anonimato (transformaçom das empresas em sociedades anônimas) as personalidades criativas para a melhor parte das suas possibilidades de atuaçom, e transformou a economia da sua funçom original de atender as necessidades, para umha posiçom de puro lucro. Além disso, o capital financeiro conseguiu também transformar a conduta financeira do poder público para o diabólico sistema de Títulos (leia-se: endividar-se) e, em proporçons mundiais, os horríveis tratados entre a Alemanha e os aliados (Tratado de Versailles, Pacto de Dawes e Plano Young) a realizaçom plena do domínio através dos juros das altas finanças sobor o trabalho germano.

O rachar da escravitude dos juros é a maior e mais significativa tarefa político-econômica, que o Estado Nacional-Socialista tem para resolver. Ele é a pré-condiçom para o restabelecimento da saúde econômica. Pormenores sobor as medidas almejadas pelo NSDAP estam suficientemente descritas nas publicaçons oficiais do partido.

No período de transiçom, o Estado Nacional-Socialista utilizara-se de forma consciente ao seu direito de criar dinheiro para o financiamento das grandes tarefas públicas e a construçom de moradias dentro das minhas conhecidas propostas (banco econômico e habitacional etc).


6. Economia popular orgânica

A construçom econômica Nacional-Socialista: a economia é umha ligaçom artificial. As atuais interligaçons existentes (operários, empregados, funcionários públicos, empresários, sindicatos) levam à divisom da economia em diversos grupos de interesse, onde alguns estam em luita aberta ou oculta contra outros.

A autêntica e verdadeira economia deseja a dissoluçom destas interligaçons inorgânicas, e quer a uniom de patrons e empregados dos diferentes ramos da economia dentro dumha divisom segundo as profissons.

O Estado Nacional-Socialista considera como umha das suas mais importantes missons, a superaçom das relaçons entre patrons e empregados envolvidas na atmosfera envelenada da luita de classes e presunçom de castas, e colocar todos aqueles envoltos no processo produtivo em fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.

Sob concessom de amplas administraçons próprias, os conselhos profissionais procederam com a regulamentaçom das relaçons salariais e de férias; eles atuaram principalmente também para o restabelecimento da honra trabalhista e regulamentaram todas condiçons pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas. Estes conselhos profissionais reuniram-se em associaçons municipais, regionais e estaduais, e marcaram presença num departamento central do Reich.

Junto a estas câmaras profissionais para regulamentaçom das relaçons pessoais, as câmaras econômicas aparecem como novidade na vida econômica, formada de pessoas independentes, totalmente desinteressadas na economia em si e/ou dos homens que ali atuam. As câmaras econômicas tenhem a funçom de verificar o significado de cada um dos ramos de atividade trabalhista, para controlar no sentido e a serviço do interesse da coletividade.

Umha tarefa muito importante destas câmaras econômicas é a manutençom do mercado interno e a atenta supervisom do comércio exterior.

As câmaras econômicas são reunidas no Conselho Econômico do Reich, que preserva o interesse geral de toda a Naçom perante desejos especiais e interesses de alguns ramos de atividade econômica.
Exemplo:

Nos anos 1925-1930 a indústria têxtil da Saxônia viveu umha extraordinária conjuntura através da moda das meias-calças femininas, que foram exportadas para todo o mundo. Ao mesmo tempo, os industriais germanos de máquinas têxteis ofereceram por todo o mundo seus teares. Cada umha das máquinas vendidas no estrangeiro significa concorrência para a indústria têxtil germana, desemprego, fome e miséria. As câmaras econômicas do Terceiro Reich teram a missom de impossibilitar tal concorrência, impedindo a exportaçom dos teares que tomaram o pam do trabalhador germano. Um exemplo moderno em grande estilo som os contratos com a Rússia soviética que foram fechados com a indústria germana, iniciando entom umha terrível luta concorrencial contra a economia germana.
7. Política comercial

O fundamento da política Nacional-Socialista de comércio exterior é:
Todos os produtos que poidam crescer ou ser produzidos na Germânia, nom devem ser obtidos no estrangeiro. Isso significa proteçom da economia germana nas cidades e no campo diante da concorrência estrangeira.
Se hoje a Germânia importa cerca de 4.000 milhons em alimentos do estrangeiro (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne etc), isso significa miséria e necessidade na agricultura germana, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais germanos (Exemplo: a importaçom de carne congelada). Da mesma maneira é inconcebível que mais de 2.000 em produtos manufaturados (vestiário, máquinas, automóveis, metal etc) tenham sido importados do estrangeiro pola Germânia. Um germano que compra um automóvel caro do estrangeiro, paga com isso arredor de 3.000 RM em Salários aos trabalhadores estrangeiros. Os trabalhadores germanos, que podem fazer a mesma cousa, tornam-se desempregados, e os contribuintes germanos tenhem que pagar ainda 2.000 RM pelos auxílios desemprego e sociais por cada carro vendido. Proibindo a importaçom de cada produto estrangeiro supérfluo nom significa de forma algumha a rejeiçom tola e inexeqüível contra o estrangeiro e o comércio mundial, pois da mesma forma que o estrangeiro necessita ainda por muitos anos dos produtos germanos manufaturados de alta qualidade, nós precisamos urgentemente de matéria-prima, vital para nossa indústria de transformaçom: algodom, lã, cobre, peles, óleos minerais, minério de ferro etc.

8. Medidas transitórias

Eliminaçom do desemprego.

O Nacional-Socialismo atopará ao tomar o poder político umha situaçom terrível da economia germana. Um exército de cinco milhons de desempregados exige a sua reintegraçom no processo produtivo, as finanças estatais estam destruídas, Estado e economia totalmente endividados, a arrecadaçom fiscal e o poder aquisitivo da populaçom paralisados, os cofres públicos valeiros, agricultura, indústria, comércio e serviços estam falindo. Além disso reina um sistema de irresponsabilidade, corrupçom e economia assistencialista dos partidos políticos, e o espírito está contaminado pela idéia da luita de classes. É imperativo prosseguir cumha gigantesca limpeza e educaçom.

Criar trabalho e pam.

A introduçom do trabalho compulsório irá libertar primeiramente medio milhom de cidadans germanos da maldiçom do desemprego. A necessária desmontagem da legislaçom dos aluguéis acontecerá na forma, onde os mutuários da casa própria presos aos juros seram aliviados em pelo menos metade das suas contribuiçons junto ao fisco, caso eles apresentem os recibos das reformas das suas propriedades na monta correspondente aos descontos fiscais recebidos. Centenas de milhares teriam alimentaçom e centenas de milhares seriam colocados novamente no ciclo econômico virtuoso.

Junto a isso, o setor da construçom será fomentado através do incentivo à construçom popular através da disposiçom de crédito barato (sem juros), segundo as minhas propostas para constituiçom de bancos sociais para a construçom e voltados à economia popular.

Sob pressom estatal é conduzida umha ampla restriçom das importaçons e o direcionamento da procura no mercado interno. O setor agrícola estará em condiçons, impreterivelmente através da reduçom dos juros, refinanciamento das dívidas, reduçom dos impostos e disposiçom de crédito barato, em condiçons de produzir e abastecer o mercado germano com ovos, froitas, legumes, carne, manteiga etc. Deve ser possível alcançar a marca de 2 bilhons de excedentes em gêneros alimentícios através de produçom própria. Isso iria permitir a reintegraçom de pelo menos 1 milhom de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo é alcançado através da supressom das importaçons de produtos manufaturados do estrangeiro para o mercado interno alemam. E novamente centenas de milhares encontraram trabalho na economia revigorada. No setor político-financeiro, os maiores impulsos e retirada da carga tributária viram com a reduçom dos juros, resultado em primeira instância da estatizaçom do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.

A estatizaçom do crédito real e a conversom das notas promissórias emitidas com elevadas taxas de juros ocasionará umha espetacular revigoraçom do mercado imobiliário e da construçom civil.

A estatizaçom e supervisom dos grandes bancos por parte do governo levará à umha simplificaçom e soluçom doutros gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros.

A estatizaçom das concessionárias de energia elétrica levará a umha enorme e importante reduçom dos preços das tarifas de energia e terá efeito sobre toda a cadeia produtiva.

Junto a estas medidas que significam a reativaçom do mercado interno, aparecem as grandes metas da política externa que apenas citamos a seguir:

A supressom da tributaçom do plano Young, aumento de nossa área econômica através de acordos aduaneiros etc. Umha vigorosa política de alianças possibilitará o reerguimento sustentável do Estado germano baseado no trabalho eficiente, o qual, longe de objetivos imperialistas, terá como seu único objetivo assegurar à populaçom germana trabalho e pam em liberdade e honra.