terça-feira, 29 de novembro de 2011

A sútil ditadura do pensamento único




Contrariamente ao que muita gente opina, estamos numha época de grande censura mediática e lavados de cerebro massivos , mas todo isso passa desapercebido ante as massas, inconscientemente contaminadas polo discurso pre-fabricado polo sistema.


Todo o genuinamente nacionalista hoje em dia é censurado e caluniado. Á globalizaçom política do mundo segue-lhe a par umha globalizaçom ideologica enquistada a ferro e lume polos novos inquisodores democráticos.

Tanto os "democratas" como os comunistas actuais coincidem plenamente nas suas ideias universalistas e mundialistas caminhando da mam pola destrucçom de Europa.

Censura nos livros e publicaçons

Faze uns anos começou-se a deter e multar a quenes editasem o Minha Luita de Adolf Hitler, ou obras de hierarcas NS (o primeiro comummente disponível nalgumhas grandes livrarias) aludindo a uns supostos delitos de apologia ao Nacional-Socialismo, Genocídio, Incitaçom ao Ódio racial etc

Essas valeiras acusaçons "delitivas" evolucionarom e acrescentarom-se de tal maneira até proibir qualquer obra que contradiga mínimamente os dogmas estabelecidos polo sistema.

Da seguinte maneira incautarom-se este ano livros como "Raça, inteligencia e educaçom" do psicologo Hans J Eysenck, fugido do IIIº Reich e anti-nazista declarado; "Nobilitas: Aristocracia ou democracia?" do professor hindú Alexander Jacob ou "A choiva verde de Yasuf" do periodista israelí Israel Shamir.

Logicamente os livros de defesores de ideologias genocidas como o marxismo ou o imperialismo liberal nom som perseguidos, pois formam parte do paradigma imperante nestes tempos que correm. Desta maneira aparecem escritos de Marx e Lénine de agasalho com o diario Público ou em primeira plana das livrarias estam as obras de direitistas liberais fanáticos pro-iankie-sionistas.


Conferências e actos

Cada vez que um colectivo identitário faze umha charla, apresentaçom dalgum livro ou revista, disparam-se todas as alarmas dos antinazistas e "demócratas" acusando aos promotores do acto de xenofobia, ultra-direita, violência... com a comummente repercusom nos meios de comunicaçom.

Conferências em livrarias nacionalistas forom previamente demonizadas polos meios para assim os antinazistas foram correr como tolos até ali a tentar estourar o acto, caso visível quando à Livraria Europa foi David Duke a falar da publicaçom do seu livro "Supremacismo Judeu" .


Trá-los altercados de Salt e várias localidades catalãs, que houvo com o alto número de imigrantes que registram, vi-mos tambem como os anti-nazistas na companha de Esteban Ibarra (inquisidor do políticamente correto subvencionado polo $i$tema) fizerom-lhe o jogo ao capitalismo. Oportunamente nesses días milheiros de catalans dececionados e fartos de aturar umha horrível convivência, os anti-nazistas forom rir-se dos seus connacionais e obviar o grave problema dando umha charla sobor da"ultra-direita no estado espanhol", tratando de carregar as culpas dos distúrbios sobor os autoctonos e desculpar à imigraçom.

Em Madrid (Castilla) da-se o caso da sede de Amigos da Unesco, plataforma ligada ó Banco Mundial e a ONU, cum claro transfondo ideologico universalista e cosmopolita. Nesse local som frequentes as reunions de partidos e colectivos comunistas.

Personagens públicas


Quando umha personagem pública é politicamente incorrecta e molesta, sacase-lhe do médio.
O Direitor Geral de Seguridade, Cotino, foi cesado em 2003 por assegurar que o incremento da imigraçom ia ligado ao incremento da criminalidade. Com o Consul de Rumania em Madrid ocorreu o mesmo, por dizer que a maioria dos "rumanos" que residem no estado espanhol som ciganos que vivem da mendicidade. (1)

Cargos tambem importantes, como a Presidência da Real Academia Galega, ocupada polo estalinista anti-nacionalista Mendez Ferrín som da mais mínima alarma social ou polémica.



Mas o grave nom é que esse posto esteja ocupado por alguem que renega do seu sangue e tradiçom, senom por alguem que durante anos exerceu o ensino num instituto público apologizando continuamente com o bolchevismo e personagens como o Che que nada tiverom a ver com a Galiza nem com a sinatura de Língua Galega, impartindo mitins mais que aulas, como tambem fixo Jose Manuel Beiras na sua época de Catedratico em Compostela.

No canto um mestre tradicionalista galego ex-militante de CEDADE, opostamente a estes casos, é acossado a cotio polos meios tildando-o como xenófobo ou genocida à vez que acumula denúncias e protestas dos pais do alunado, ainda que nom faça propaganda política como os dous que antes comentamos; simplesmente por falar de submarinos alemans afundidos na Galiza na 2GM



Leis do Ódio


As chamadas leis do do ódio servem para enfrontar e endeusar aos imigrantes contra a maioria autóctona, quase inmunizando-os judicialmente. Esta maneira de debilitar às naçons de grande aporte europeio nasceu do seio de organizaçons supremacistas sionista como a ADL ou B´nai B´rith influenciando aos governos norteamericano e da UE.

Leis do ódio aplicaronse-lhe ao "bakaleta" que agrediu a umha sudamericana no Metro de Barcelona, ou aos borrachos que se estavam mofar dum chinês na sua tenda. Os programas de televisom copados por invertidos gili-progres e informativos da TV em geral expusero-nos como xenófobos e até de militantes NS numha campanha de lavado cerebral de vários dias (que se repite sempre que há umha agressom deste tipo).


Quando o agressor é um imigrante contra un autoctono, nom só nom se lhe aplicara o agravante por "racismo, xenofobia, intoleráncia,etc" senom que até se agochará a sua origem racial e étnica.
Na Catalunya recomenda-se aos periodistas obviar a procedência dos delinquentes (sempre que
sejam extrangeiros):
http://www.mugak.eu/ef_etp_files/vie...ackage_id=2508

Nem faze falha explicar que na televisom nom estarám repetindo até o aburrimento o "perigo do racismo" quando os que agredam sejam de fora, ainda que estes empreguem insultos xenófobos contra a sua vítima ("gallego de mierda, blanquito"..)

Concertos

Os concertos de música RAC (Rock Anti Comunista) ,som gostoso prato para a prensa sensacionalista e informativos televisivos que logo de condenar e infamar estas juntanças fazem continuas comparaçons do evento com skinheads violentos, malheiras e colectivos ultras.
A cousa nom fica aí, senom que de saber-se o lar do festejo, apareceram várias patrulheiras da polícia procedendo à clausura e identificaçom dos que alí se atopem.




Os grupos rock "antisistema" anti-nazistas nom tenhem estes problemas. Principalmente porque é mesmo o sistema quem lhes subvenciona às vezes os seus próprios concertos e festivais, em lares públicos sem nenhum problema de censura. As suas letras sobre mestiçagem e anti-nacionalismo som gostosas para o capitalismo, o tipo de mocidade amoldada à sua medida.
Grupos antifa como Dakidarria ou Soziedad Alkoholica tenhem tocado (pagados) para concelhos dos seus inimigos do PP e PSOE.


Em salas e locais tenhem acudido bandas como Non Servium (3,000 € por concerto para tocar), emparentados com satanismo e grupos violentos de skinheads sem receber a mais mínima crítica nos meios. O mesmo que com os Stalinistas de Mencer Vermello, toquem em privado ou público nunca som mencionados polos seus "inimigos burgueses".



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(1) El Descredito de la realidad, Joaquín Bochaca

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