domingo, 28 de julho de 2013

A Junta extermina ao Lobo

O governo da Junta da Galiza mantém um programa de extermínio do lobo, mesmo de cachorros, e minte sobor isto nos documentos oficiais.

Tivemos accesso à documentaçom que prova que a Junta mentiu sobor a matança de cachorros de lobos e híbridos de lobos, e ademais permita que os caçadores decapitem e levem como trofeus as suas cabeças.

 Recentemente o PSdeG apresentou no Parlamento da Galiza umhas perguntas à Junta sobor as matanças na serra do Barbança e estes responderom:

 "A Xunta de Galicia non ten constancia de cachorros de cánidos mortos en accións cinexéticas" 

Na foto desta nova pode-se olhar o copor, de poucos meses de idade, dum dos animais abatidos. No informe das autópsias realizadas por ARENA (Assessores em Recursos Naturais S.L), colaboradores da Junta da Galiza nas caçadas, certifica-se que os animais eram cachorros de poucos meses de idade e menciona-se que o caçador decapitou a um dos lovos para levá-lo como trofeu.

 É especialmente grave que a empresa ARENA S.L seja a encarregada pola Junta para colocar os colares GPS para seguimento dos lovos, o qual permite-lhes saber em cada momento onde estám as manadas. É dizer, os lobos convirtem-se num branco perfeito para serem caçados, dado que é impossível que poidam agochar-se ou escapar.

Com estes documentos demostra-se de maneira fidedigna que a Junta mentiu, umha vez mais, e agocha os dados das mantanças que estám a realizar.

 Várias organizaçons solicitarom à Junta a começos de 2012, sem éxito, acudir como observadores às batidas de lobos para documentar o que está a ocorrer.

 O governo galego pode-se adjudicar a triste honra de serem o exterminador do lobo na naçom, tendo autorizado no ano 2011 a incrível cifra de 14.720 batidas de lobos e javarins, umhas 40 ao dia.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Suspensom dos atos patrióticos previstos para os dias 24 e 25


Dende o M.R.A. Gallaecia queremos transmitir as nossas condolências às famílias e amizades das vítimas mortais do duro sinistro ocorrido no dia 24 de Julho no caminho do comboio no trajecto de Madrid-Ferrol em Angrois, perto de Compostela. A funda dor e mágoa que atravessam tantos galegos nestes momentos é sentida por nós.

 Consideramos exemplar o trabalho tanto da vizinhança da comarca de Compostela e de toda Galiza colapsando massivamente a doaçom de sangue de pessoas nos diferentes hospitais. Sinalar também com orgulho, que pese aos recurtes do governo sionista do Pp, nesta naçom contamos cuns meios de emergência e bombeiros realmente profissionais. Parabens polo trabalho que estades a realizar.

 Denunciar o repugnante sensacionalismo e judiaria dalguns meios de "informaçom" com a publicaçom de fotos das vítimas. Sinalamos aos jornais "la voz de Galicia" e "El correo gallego" de autênticos carronheiros.

 Finalmente reiteramos as condolências às tantas pessoas afetadas. Galiza enteira está de loito.

terça-feira, 23 de julho de 2013

sábado, 20 de julho de 2013

Os computadores nascerom na Germânia N-S




Sabia-mos que os mísseis, os foguetes intercontinentais, os avions a reaçom, o cinema em cor, a televisom, a "fanta" e muitísimos outros avanços tecnológicos desenrolarom-se na Germânia durante os anos trinta e quarenta. Mas a listagem semelha nom ter fim. Agora tocou-lhe o turno aos computadores. Tradicionalmente, na maioria dos textos de informática dixo-se-nos que o primeiro computadore da História, entendendo como computador umha máquina electrónica capaz de processar informaçom a través dumha programaçom que é executada por uns circuitos lógicos, era o ENIAC criado no 1946 polos americanos John Mauckly e J. Eckert. Sem embargo na Conferência Internacional da História da Computaçom festejada do 14 ao 18 de Agosto de 1998, discutiu-se sobor este aspeito e tras ser revisado por vários científicos, quase com unanimidade, declarou-se que Konrad Zuse (1910-1995) foi verdadeiramente quem desenrolou e levou à prática os postulados nos que hoje em dia basea-se a arquitetura dos computadores actuais.

Konrad Zuse primeiramente aplicou as suas idéis numha máquina programável feita com láminas metálicas que denominou Z1 entre 1936 e 1938 e posteriormente evolucionou este modelo primitivo que, polas suas características internas, nom pode ser considerado coma um computador, cara um modelo fabricado no 1941 chamado Z3. O Z3 estava fabricado com relés e estava composto por umha unidade de controlo, umha unidade aritmética, unidade de entrada/saída, memória direcionável, e um processadore que trabalhva em binário com coma flutuante. O Z3 foi apresentado na comunidade científica germana em Berlín o 12 de Maio de 1941 e a sau apresentaçom foi um éxito. Esta máquina pode ser sem discussom algumha considerada como o primeiro computador do mundo, por ter umha arquitetura que cumpre com os postulados que em 1946 John Von Neumann estabeleceu e que serviu de modelo para a construcçom dos caomputadores desde entóm.

O problema que tivo Konrad Zuse nom foi outro que o desenrolar ditas máquinas durante a 2ª Guerra Mundial. Todos os modelos que tinha construidos (Z1,Z2,Z3 e Z4) forom destruidos (a excepçom do Z4)
 num bombardeio de Berlin de 1943, os aliados franceses e americanos estiverom na procura dos inventos que Zuse tinha fabricados no seu talher. O Z4 foi agochado num pequeno povo da regiom germana de Bayern onde foi reparado no 1947-1948.

Pese a isso, o ENIAC finalizado em 1946 e cumha tecnologia menos desenrolada que o Z3 foi considerado como o primeiro computadore da história.

Ademais da criaçom de ditos modelos a Konrad Zure atribue-se-lhe, entre outras, na actualidade as seguintes inovaçons:

- O uso dum sistema binário para codificaçom dos números num circuito.
- O uso dum sistema de coma flutuante para realizar as conversons de binário a decimal.
- Diversos algoritmos assim como ténicas de funcionamento dum processador na execuçom de instrucçons, que hoje em seguem a empregar-se.
-A criaçom da primeira linguagem de programaçom de alto nível: o Plabkalkül em 1946.
- O 31 de Agosto do 200 propuxo-se a patente do Z3 para o programa de registro histórico da UNESCO.



Para mais informaçom:
http://ei.cs.vt.edu/~history/Zuse.html