sábado, 24 de abril de 2010

Franco e a sua ajuda aos Marranos



A ajuda de Franco aos judeus

“O povo judeu e o Estado de Israel recordam a atitude humanitária adoitada pelo estado espanhol durante a era Hitleriana, quando deron ajuda e protecçom a muitas vítimas do nazismo”
Golda Meir no Parlamento israelita, Knesset, o 10 de Fevereiro de 1959.

“Ao regime de Franco, nom lhe comprazia as violentas perseguiçons anti-judeas. O estado espanhol deu refúgio a numerosas famílias judeas, que fugiam do regime N-S durante a Segunda Guerra Mundial. O estado espanhol chegou inclusive mais longe: Madrid tinha autorizado aos cônsules do estado espanhol em Europa oriental e central a conceder passaportes espanhois aos judeus cujos apelidos tivesem umha "identidade histórica espanhola" segundo o Franquismo, como Toledano, Bejarano, Castro, … o que salvou a centos de judeus, sobre todo em Romania, da deportaçom cara os campos de trabalho”.
Declaraçons ao jornal El País (1989) de Isser Harel, antigo chefe do Shin Beth e do Mossad, os dous principais serviços secretos do estado israelita.

“O poder judeu nom foi capaz de cambiar a política de Rooselvetl cara os judeus ao longo da II Guerra Mundial. O único estado de Europa que de verdade botou umha mão aos judeus foi um estado no que nom havia nenhuma influença judea: o estado espanhol, que salvou mais judeus que todas as democracias juntas. É todo muito complexo”.
Shlomo Ben Ami, Ministro de Assuntos Exteriores Israelita e primeiro embaixador do estado israelita no estado espanhol, entrevista na revista Época, 1991.

“O Franquismo foi um refúgio importante de judeus que se arriscarom a vir, fugindo do estado francês da liberdade, a fraternidade e a igualdade. Nom quero defender a Franco, mas na II Guerra Mundial muitoos judeus salvarom-se no estado espanhol e ignorá-lo é ignorar a história”.
Israel Singer, Presidente do Congresso Mundial Judeu, entrevista no jornal El Mundo, 2005.

A verdade sobre a ajuda do sefardi Franco aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

O 18 de junho de 1940 as divisons germanas alcançarem a fronteira do estado espanhol, depois de derrotar ao Exército francês. Milheiros de judeus residentes no estado francês empreendem a fugida cara o sul, carregando com as suas pertenenças, e pronto formaram-se grandes colas nos passos fronteiriços de Hendaya e Port Bou. Dende aquele momento, as autoridades do estado espanhol deixarom passar a todos os judeus que se apresentarom, inclusive os que careciam de documentaçom e iam em grupos com outros judeus, sem devolver um só deles a território do estado francês. No transcurso da Guerra, por ali ajudarom polo menos a 30.000 deles, segundo o cálculo do historiador britânico Martín Gilbert.

Quando a partires de 1942 começava a perseguiçom dos judeus, o Governo espanhol autorizou às suas representaçons diplomáticas na Europa baixo domínio Nacional-Socialista a extender visados e passaportes a judeus de origem sefardi, que se extendeu a outros muitos, por razons supostamente "humanitárias". As representaçons diplomáticas do Franquismo em Berlín, Budapest, Copenhague, Paris, Marselha, Sofia, Viena, Bucarest, Atenas, Salônica e Belgrado poderiam ter ajudado a uns 50.000 judeus.

Segunda etapa: A ajuda do franquismo no rescate de judeus marroquies.

Quando o estado marroqui logra a indepêndencia no 1956, há perto de 200.000 judeus, que tinham proibida a saida do estado e forom ajudados polo Franquismo a emigrar clandestinamente ao estado israelita a través da entom província do Sahara, Ceuta e Melilla. Segundo Isser Harel, encarregado de organizar esta via de escape que usaram mais de 25.000 judeus do estado marroqui, “A acolhida [das autoridades franquistas] era incluso calorosa. Tinhamos preparado centros de alojamento provisionais e desde ali, depois dumha noite em Ceuta ou Melilla, estes judeus colhiam o barco para dirigirem-se a Algeciras."

Outro ejemplo da ajuda do sefardi Franco aos judeus foi a concessom em 1968 de visados do estado espanhol a 110 judeus de Egipto que ficaram bloqueados pelo governo de Nasser trá-la Guerra dos 6 dias.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Entrevista com Sangre Cavallum


Sangre Cavallum, grupo musical identitário da Gallaecia Sul (Portucale)

Quando se deu a génese de Sangre Cavallum?

Foi num Inverno há dez anos atrás. O interesse pela música como elemento mágico e criador vinha dos anos 80 onde todos tivemos experiências diversas. O passo para Sangre Cavallum deu-se pela necessidade de cantar a Callaecia, cantar a nossa terra e as suas tradiçons. Para o efeito começamos a usar instrumentos tradicionais em bárbaro convívio com os modernos equipamentos de hoje. Juntámo-nos pela luita espiritual que nos une e pela vontade de percorrer o nosso próprio caminho. Assim quisemos criar a nossa música sem vassalagem às imposiçons culturais, leia-se genocídio cultural, das sociedades modernas.

A nível musical, os membros da banda têm formaçom académica na área ou aprenderam sempre com base na prática?
Apenas um elemento, a Corinna Ardo, tem formaçom clássica de piano, instrumento que por ora raramente usámos. Tal como eu, os restantes elementos (Jorge Ricardo, R. Coutinho, A. Rangel e Emanuel Melo da Cunha) som autodidactas ou com algumha formaçom tradicional. Somos oriundos de áreas como o rock alternativo de 80, o punk, a música experimental ou o folclore minhoto.

Quais som as principais referências e influências na sonoridade de Sangre Cavallum?
Concerteza que fomos influenciados por bandas como Death in June, Sol Invictus ou Joy of Life, ou ainda Joy Division, And Also the Trees, Test Department ou Bauhaus. Do lado do folk os eternos Malicorne, Banda do Casaco, Milladoiro, Steeleye Span ou Alan Stivel. Contudo, parece-nos que a maior influência, aquando na formaçom da banda, veio dos grupos de gaiteiros mirandeses, dos pastores, dos cantares de trabalho e dos arrepiantes grupos de Zé-pereiras que muito estimámos desde do Vale do Sousa ao Alto-Minho.

E qual o papel do folclore tradicional nos vosso trabalhos?
Há elementos tradicionais do Norte do estado português e da Galiza que se podem detectar na nossa música. Outros som mais sublimes ou até se encontram ocultos no interior dos temas. Nom há umha preocupaçom excessiva quanto à autenticidade. A tradiçom é umha sementeira viva e criadora, cada intérprete vai acrescentando a sua marca e os elementos da sua realidade e da sua memória. Nom fazemos música de época, podemos perfeitamente combinar um instrumento com 150 anos e um qualquer software e daí resultar umha cançom. A tradiçom nom é umha relíquia dentro dum armário, é antes um fogo vivo.

É notável a quantidade de instrumentos utilizados na criaçom da vossa música. Quãm importante é o seu papel no contexto de Sangre Cavallum, musicalmente e socialmente?
Cada instrumento conta umha história. De cada um brota umha musicalidade, umha linha melódica que muitas vezes nom se inventa noutro instrumento. Há umha riqueza tímbrica que nom se repete e que advém das madeiras, do construtor e da vida a que o instrumento esteve sujeito. Normalmente preferimos os instrumentos em segunda-mão ou entom feitos à nossa medida nos nossos amigos construtores – que nas mãos gretadas guardam magias antigas, música e tradiçom.

Desde a ediçom da vossa primeira gravaçom até ao primeiro álbum decorreram cerca de 6 anos, tendo “Pátria Granítica” e “Barco do Vinho” saído 2 anos depois. Foram-se tornando mais produtivos ao longo dos anos?
Os lançamentos nom som prioritários, temos outros interesses ligados à música que nom passam pelo registo sonoro e pela sua divulgaçom. Sempre houve um bom ritmo de trabalho e o nosso arquivo é hoje muito extenso, é o nosso maior património. Nessa altura gravámos mais dois álbuns nom editados e outros temas para lançamentos futuros. A explicaçom é simples, nom trabalhámos sob qualquer pressom editorial. Há apenas a vontade autónoma de editar, ou nom, em determinadas datas e circunstâncias.

Com dois trabalhos lançados no mesmo ano, quais som as principais diferenças entre eles?
A maior diferença reside na temática. As diferenças musicais em nada nos inquietam, fazemos sempre o que gostámos. O facto de haver um cruzamento entre os dois projectos nom altera o processo criativo. Conhecemo-nos bem e sabemos como cada projecto trabalha. Em termos de gravaçom há algumhas diferenças. Houve partes que foram gravadas presencialmente enquanto outras se dependeram da troca postal.

Todo o conceito lírico de “Pátria Granítica” gira em redor do legado histórico dos nossos antepassados. Quais serám as características principais desses tempos que nom consideram existir actualmente?
Honra, fidelidade, intolerância e protecçom familiar som elementos dumha visom que gira em redor do combate perpétuo, ao serviço da raça e da terra, e nunca em redor da paz podre e artificial do materialismo cristão. Estes e outros elementos elevam o sentir comunitário. Outra das verdades esquecidas é o encarar a morte com a dignidade dum triunfo, dumha vitória. Todos estes valores devem ser transmitidos aos nossos filhos em forma de glosa heróica ou cançons evocativas, assim se faz da música e do lirismo, verdadeiros fachos do espírito. O actual e fastidioso chorrilho humanista é apenas ruído para os nossos ouvidos.

E porquê a temática do Vinho como catalisador da inspiraçom do split com Allerseelen? Era umha ideia já a pairar há muito tempo?
Sim, a ideia foi fermentando durante algum tempo e na altura certa começamos a trabalhar. O vinho encerra muito de mágico e de comunitário. Fazer o vinho é um trabalho que une a fertilidade da terra e a arte e força dos homens.

Qual foi a principal motivaçom para a publicaçom deste split?
A vontade de trabalhar em conjunto e a admiraçom pelo vinho levou-nos a pensar neste trabalho. Há muitos gostos e aspiraçons comuns daí que seja sempre provável que nasçam ideias conjuntas. A colaboraçom entre projectos nom é prova de qualquer aliança ou pacto, é a prova de que ombro a ombro se caminha firmemente.

Sendo os Allerseelen umha banda Austríaca, foi difícil para eles enquadrarem-se numha temática tam nossa como a cultura vinhateira do Norte do estado português, especificamente a relacionada ao Rio Douro?
A cultura do vinho é algo transversal aos Europeus, sobretudo aos que cultivam o gosto pela terra. O Douro, pela sua seduçom natural, facilmente se enquadrou nas buscas de Allerseelen. O próprio Gerhard teve oportunidade de visitar e de se deixar encantar pelo Douro e os seus vinhos.

“Barbara Carmina” foi lançado pela Storm/Tesco mas “Pátria Granítica” e “Barco do Vinho” pela Ahnstern/Steinklang Industries. Houve algumha razom especial para a mudança?

Nom houve qualquer problema com a Storm e continuámos a ter projectos comuns para ediçons futuras. No entanto, para o volume de trabalho que se avizinha é mais adequado trabalhar com a Ahnstern. Trata-se apenas de gostarmos de trabalhar com amigos, o que acontece em ambas as editoras.

Estám satisfeitos com o trabalho de promoçom feito até agora pela Ahnstern?
O trabalho com eles agrada-nos em todos os sentidos. A promoçom é suficiente, a distribuiçom funciona bem e nom há qualquer pressom ou solicitaçons indesejáveis. O que importa é estar longe das demandas dos mercados, das estéticas da artificialidade e, sobretudo, nom engraxar botas que nom as nossas.

Acaba por ser curiosa a vossa relaçom próxima com projectos referência neste espectro sonoro, como Blood Axis e Allerseen. Depois de terem editado pela Storm e actuarem em Portugal com a banda de Michael Moynihan, agora que editaram pela Ahnstern e lançaram um split com Allerseen, podemos aspirar a ver-vos tocar com a banda de Gerhard Hallstatt nos próximos tempos?
É natural que isso venha a acontecer. Existem os convites e serám ponderados.

Tocar ao vivo é umha cousa que os Sangre Cavallum têm feito raramente ao longo dos anos. É umha opçom própria?
Por nossa vontade e natureza os concertos nom som prioritários. Preferimos o silêncio do lar e o ar dos montes aos ambientes dos concertos.

Mas qual foi o vosso concerto mais especial?
Foi no teatro romano das ruínas de Segobriga, perto Cuenca (Espanha) no festival Arcana Europa. Tocámos sob um Sol abrasador e foi um concerto muito dedicado à nossa terra e à nossa música de raiz. Outro aspecto que muito nos agradou foi o facto de em frente ao palco existir umha grande e bela estátua sem cabeça, a lembrar Portugal sem a Galiza. Por tudo isso, foi especialmente iluminado. Contudo, os poucos concertos que tocámos foram sempre especiais.

Há algumha banda com a qual gostariam particularmente de actuar?
Agrada-nos muito a ideia de tocar com um vasto grupo de Zés-pereiras a assegurar a percussom. De resto, quaisquer dos grupos nossos amigos poderam integrar apresentaçons ao vivo.

É notória a vossa aversom ao Cristianismo e orientaçom Pagã. Consideram-se representantes/praticantes do Paganismo tradicional, ou preferem manter-se alheios a questons religiosas ou filosóficas?
Nom há enquadramento possível, o melhor é mesmo nom fazer parte do que quer que seja. Por certo que somos alheios a todo este enredo social, a todas psicoses que largamente afectam a sociedade actual. Por outro lado, nom representámos qualquer sistema ligado ao neo-paganismo ou qualquer prática organizada. A nossa religiosidade, de culto pagão, a nós pertence. Naturalmente que crescemos lado a lado com a Cristandade mas cedo se substituiu a cruz ensanguentada por muitos símbolos solares, esses que por todo o Norte encontrámos gravados nas pedras e na nossa memória. Venha a nós o nosso reino…

Os Sangre Cavallum têm algum papel político ou social?
Nom nos interessa a política, a economia e a grande conspiraçom que mantém apertados estes grilhons das modernas sociedades.

Mas a passagem da mensagem de uniom e preservaçom da Callaecia é compatível com eventuais aspiraçons políticas de fusom do Norte do estado português e Galiza num estado independente?

Nom temos qualquer interesse em novas fronteiras administrativas para a Callaecia, novos paus-mandados no poder com a inata falta de acutilância dos que hoje içam bandeiras. Nom queremos mais do mesmo, ou seja, mais republicanos aldrabons, vendidos aos poderes do comércio e do Santo Lucro. Interessa-nos a unidade espiritual galaico-duriense, o Pangaleguismo, a religiosidade arcaica, o etnocentrismo e a reposiçom histórica, que o estado português nom esqueça o seu Norte consanguíneo, a Galiza! De resto, as inconsequências políticas ficam para os abutres do costume.

Quais som os planos de Sangre Cavallum para o futuro?

Para além do muito trabalho interno, serám produzidos novos álbuns e eventualmente algumhas apariçons ao vivo. A tendência será o aprofundar deste cruzamento entre música de inspiraçom tradicional e as músicas mais underground como o Industrial, o rock psicadélico ou a música experimental. Serám efectuados alguns trabalhos com imagem vídeo entre os muitos tributos à Callaecia, às suas fontes etnográficas e aos tesouros da espiritualidade d’aquém e d’além Minho, a nossa terra transduriana.

Se vos fosse dada a possibilidade de concretizar um objectivo ou desejo específico, qualquer cousa, o que seria?
Desenterrar muitas cousas e enterrar muitas mais!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

domingo, 11 de abril de 2010

Raça, terra e tradiçom



Que nom te enganem! Gallaecia é Raça, Terra e Tradiçom.

"O sangue define a potencialidade, a terra da o carácter e a tradiçom di-nos quem somos"

sábado, 10 de abril de 2010

O nosso "cristianismo positivo"

"Exigimos a liberdade para todas as denominaçons religiosas dentro do Estado mentres nom representem um perigo para éste e nom militem contra os sentimentos morais da raça germana.

O Partido defende, no seu carácter de tal, a ideia do cristianismo positivo, mas nom se compromete, na matéria do credo, com nenhuma confessom em particular. Combate o materialismo judeu filtrado entre nós e está convencido de que a nossa naçom nom possuirá a saúde permanente senom dentro de si mesma e graças à aplicaçom deste princípio."


Ponto 24 do programa do NSDAP



"SANTIAGO MATAMOUROS"

A cruz vermelha sobre campo branco é a bandeira cristã mais popular de todos os tempos. A cruz é o símbolo da Cristiandade positiva, a cor branca do campo significa pureza, empregada com muita frequência durante os séculos da Europa do medievo.

No ‘Tombo A’ da Catedral de Santiago de Compostela (séc. XII) conserva-se umha representaçom da lenda dumha Batalha de Clavijo entre exércitos cristãs e muçulmans, onde aparece umha bandeira de cruz vermelha em campo branco com borde vermelho ondeando. A bandeira, supostamente empregada como estandarte real do rei Ramiro, está direitamente relacionada com o culto ao Santo Patróm de Gallaecia, o Apóstolo Santiago Matamouros, cuja tradiçom mantém que está soterrado na cidade de Santiago de Compostela.



O Reino da Gallaecia foi o único território da península ibérica que nom foi conquerido pela invasom muçulmana, ainda que outros reinos da chamada "Marca Hispânica" (Reino de Nafarroa e Condado de Barcelona) também fizerom umha boa resistência contra eles até as últimas. Os monarcas que governarom naqueles tempos na Gallaecia veneravam a figura do Santiago da Compostela, crendo que o santo compostelã oferecia-lhes protecçom divina fronte ao perigo da invasom muçulmana.

As origens galaicas da cruz vermelha de Santiago começarom quando o pai de Ramiro, Afonso II Galletiae Rex (813-842), descubriu o santuário do apóstolo Santiago na comarca de Compostela. O sucessor do Galletiae Rex, Ramiro I (842-850) converteu-se no protagonista da lenda da Batalha de Clavijo, que conta que o rei pediu ajuda ao Santo Patróm da Gallaecia para acadar umha miragreira vitória militar contra os muçulmans.

Aquela cruz vermelha representada na Catedral de Santiago de Compostela evoluiu em forma dumhha espada vermelha e foi exportada posteriormente desde Gallaecia até os reinos de Portugal (independente) e Castilla como iconografia militar dum apóstolo “Santiago Matamouros” que proporcionava vitórias sobre os muçulmans.

Esta exportaçom cultural galaica converteu-se eventualmente no símbolo da Orde Militar de Santiago, instituida a partires do século XII nos territórios fronteiriços hispano-árabes de Castilla e o Condado Portucalense para se defender de ataques musulmáns a aquelas terras estremeiras.

A histórica cruz-espada vermelha conhecida polo nome de "Cruz de Santiago" representa-se como umha cruz flory ou floreada de cor vermelha sobre fundo branco no que a parte baixa da cruz aparece em forma de espada. Esta cruz vermella militar de Santiago de Compostela é parte histórica da iconografia galaico-jacobea, e junto às tradicionais vieiras associadas à peregrinagem jacobea, é outro dos símbolos nacionais da Gallaecia.





Nesta ano Jacobeo, à imagem de “Santiago Matamouros” da catedral, do interior dum recinto religioso , tapa-se com flores para nom ofender aos amigos dos progres e aos "mouros" visitantes.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O que é, e nom é Nacional-Socialismo? (II)

4. O Nacional-Socialismo é fascista?

Desinformaçom

Há umha grande desinformaçom quando a questom do Fascismo, e a causa disso é que a maioria das pessoas que falam sobre o assunto nom tem a mínima ideia sobre o que ele realmente trata. O termo é frequentemente utilizado para definir os movimentos europeus de carácter nacionalista e anti-comunista – principalmente os da primeira metade do século XX.

Na verdade, o termo “fascismo” parece nom ter umha explicaçom única, já que as pessoas o utilizam para o que elas bem entendem, seja para catalogar movimentos nacionalistas ou para qualquer vertente política da qual sejam contrários – de maneira pejorativa.

O Nacional-Socialismo é quase sempre relacionado ao movimento fascista dos anos 20 e, também por muitos, considerado como umha “ideologia fascista”. Costuma-se dizer que o N-S é umha vertente do movimento de Mussolini, ou que de algumha forma fora influenciado por este, ou mesmo que seja um Fascismo com os princípios raciais aplicados. Todas as falsas afirmaçons som resultado de difamaçom e especulaçom.

O Nacional-Socialismo tem origem no Fascismo?

Tanto o Partido Fascista como o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemans (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dous movimentos surgiram na mesma época, havendo pouco, senom nenhum, contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido num contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.

Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formaçom dumha visom do mundo, o Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, umha reacçom ao avanço comunista e anarquista na Itália. O Fascismo nom apresentava umha doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relaçom aos movimentos vermelhos. No seu manifesto nom havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiraçom doutrinária ou espiritual, apenas reivindicaçons políticas como: o voto feminino, reorganizaçom do sector de transportes, reduçom da idade mínima para aposentaçom, aboliçom do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas às do movimento Nacional-Socialista.

No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar a Mussolini no poder. A 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma cousa em Munique, e falham, resultando em prisons em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na ideia de um golpe de Estado e da formaçom de milícias paramilitares como os Camisas Negras e as SA. Nunca no plano ideológico.

Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já tinham formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini nom tinha nada além de um simples discurso nacionalista e anti-comunista. As realizaçons do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo dumha doutrina ou dumha visom do mundo completa como o Nacional-Socialismo.

Entom, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustraçons. Fora essa a tentativa do Mussolini - dez anos depois de subir ao poder - de incluir um aspecto doutrinário e filosófico no seu movimento. Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935 – dez anos após o lançamento de Mein Kampf.

Embora Hitler cultivasse umha amizade sincera por Mussolini durante anos, de maneira nenhuma se deixou levar pelas suas ideias, que eram quase apenas políticas e económicas, enquanto defendia umha visom de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a conter o comunismo, nunca pelas suas ideias.

Se o movimento fascista inspirou a Hitler e o Nacional-Socialismo foi apenas no plano prático: a ideia do golpe de Estado – depois abandonada por Hitler – e a criaçom das SA. Porém, é muito mais provável que a ideologia Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista para a criaçom dumha doutrina.

Algumhas medidas e ideias do Estado Corporativo Fascista

A filosofia Fascista nunca apresentou qualquer carácter racial antes do contacto com o Nacional-Socialismo. Na realidade, as primeiras correntes Fascistas anti-sionistas só surgiram após 1938 – cinco anos após a chegada de Hitler ao poder e dezasseis após Mussolini. O mais surpreendente é que havia umha quantidade razoável de Judeus no movimento Fascista e, muitas vezes, ocupando cargos importantes e, mesmo depois de 1938, pouquíssimos destes hebreus perderam as suas posiçons no Estado “italiano”.

O Estado Fascista declarou que os Judeus estrangeiros com mais de 65 anos, e que antes de 1938 contraíram matrimónio com italianos – a mesma miscigenaçom que os Nacional-Socialistas tentavam impedir – eram agora considerados italianos.

Os Judeus nom se assimilam, criam um Estado dentro de outro e se conservam através da parasitagem de outros povos, nunca podem ser considerados como europeus. Apenas a visom meramente política e estatal do Fascismo e outras “democracias” actuais podem aceitar sionistas na sua pátria e ainda chamá-los de nacionais!

É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista?

Ainda só conhece as semelhanças entre o Fascismo e o Nacional-Socialismo, porém as suas as diferenças som muito mais cruciais.

“O Estado é um meio para um fim. A sua finalidade consiste na conservaçom e no progresso dumha colectividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.

“O direito humano anula o direito do Estado”.

Adolf Hitler

Para o Nacional-Socialismo, o Estado é um meio de conservar a Raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepçom Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.

Apenas as raças humanas criam cultura, valores e civilizaçom. O Estado apenas os conserva e colabora no seu progresso. O Estado é a aplicaçom administrativa e política dumha série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”.
Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e pom em prática a vida do Homem. As necessidades individuais som suprimidas, enquanto a finalidade é SEMPRE o Estado. O Estado nom existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Naçom e as pessoas.

O Fascismo nunca acreditou numha Comunidade natural e orgânica, nom possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.

Nesse aspeito o Fascismo nom difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar a Raça e a Cultura e sem nenhuma moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes nom-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como nacionais.

A concepçom Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa. Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. A sua visom do mundo está em permanente conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.

É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos essenciais. O Nacional-Socialismo apresenta umha visom de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservaçom e o progresso da Naçom é o objectivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo a Naçom nom é nada, o Estado é tudo e as pessoas nom passam de súbditos do governo.

Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-Socialista é somente um Nacional-Socialista.



5. O Nacional-Socialismo é umha ditadura?

Devido às décadas de propaganda inimiga, foi criada umha imagem em que o governo Nacional-Socialista foi um Estado de terror opressivo, supressor da liberdade e um regime duro e ditatorial. O motivo dos oponhentes do Nacional-Socialismo criarem essa imagem foi para amedrontar e criar umha falsa ideia dos verdadeiros objectivos de um Nacional-Socialista.

Alega-se que se tratou de umha ditadura simplesmente pela dissoluçom do parlamento e da chamada “democracia representativa” vigente na época. A verdade é que o parlamento alemam era formado por políticos que representavam apenas os interesses de ricos e poderosos e que tinham entregue o destino da naçom nas mãos de banqueiros e todo tipo de capitalista sem escrúpulos, levando o país a umha das maiores crises económicas da história mundial. O poder era dividido entre inúmeros políticos – na sua maioria desonestos – com as mais diferentes ideologias políticas, formando um governo sem nenhuma responsabilidade, moral ou personalidade.

O Nacional-Socialismo substituiu esse sistema de falsa democracia e aplicou o princípio de liderança natural, onde havia um representante aceite pelo Povo e que trabalhava pelos interesses deste.

Adolf Hitler, que quando jovem foi voluntário na I Guerra para lutar pela sua Naçom, assumiu total responsabilidade pelo destino da Alemanha e dos alemans. Tive toda a confiança do Povo para reformar totalmente a pátria, melhorou as condiçons sócio-económicas drasticamente, acabou com o desemprego num curto período de tempo, criou novas instituiçons como a Frente de Trabalho e a Hitler Jugend para restaurar os valores, e assim construir umha nova sociedade.

A verdadeira Democracia

Existe a ilusom de que a democracia representativa é a melhor e mais justa forma de governo conhecida e que o simples voto irá garantir ao Povo a chance de eleger candidatos que reflectem os seus interesses pessoais - sendo o voto individual – e que assim terám o controle de seu próprio destino.

A verdade é que os representantes eleitos nom necessariamente defendem os interesses da Comunidade - principalmente quando se trata de umha sociedade constituída em ideais individualistas. A democracia no seu verdadeiro sentido nom tem nada a ver com votar em eleiçons num determinado período de tempo. Democracia e liberdade som inseparáveis, nom algo egoísta como o simples voto. Democracia é a responsabilidade de fazer parte da Comunidade e colaborar com ela dumha maneira sincera e positiva.

Pelo princípio de liderança, o Führer é apenas um homem à frente do seu Povo, um condutor das massas. A ele é concedida a confiança de incorporar os sentimentos e vontades reais da Naçom, e assim possuir a total responsabilidade por suas acçons e omissons.

“Com este apelo aos eleitores eu pretendo mostrar aos outros governos que a verdadeira democracia está connosco e nom hesitamos em apelar ao povo. Eu nom acredito que qualquer outro governo que tivesse o poder garantido por um período de quatro anos estivesse preparado para consultar o povo daqui a sete meses”Adolf Hitler – 6 de Novembro de 1933

Adolf Hitler era imensamente amado e admirado. A ele foi dada a confiança do Povo alemam, que sempre foi consultado e, em momento algum – nom importa o que Hollywood tente mostrar – essa confiança foi traída ou o Führer agiu contra a vontade da Naçom. Embora haja dezenas de filme sobre a “resistência alema” ou sobre qualquer dissidência contra o governo Nacional-Socialista, sabe-se que os opositores do Estado nom eram mais de 10% da populaçom. Será que actualmente existem 90% de contentes com os políticos?

Em 29 de março de 1936, pouco mais de três anos após a ascensom de Hitler ao poder, foi dada aos alemans a chance de aprovar ou desaprovar o governo Nacional-Socialista. Nom foi umha eleiçom com base em pura propaganda como hoje em dia, mas umha consulta ao Povo sobre as acçons e mudanças já realizadas. A votaçom ocorreu sob nenhum tipo de coacçom, força ou intimidaçom, como observado por todos os independentes. A aprovaçom dos alemans foi de 44.461.278, que consistia em 98.8% dos votos. Um número nunca antes visto na História.

Em 1938, o Povo da Áustria e da Alemanha teve a oportunidade de decidir a favor ou contra a unificaçom de ambos os países. A aprovaçom dos austríacos foi de 99.73% dos votos, a aprovaçom alemana foi de 44.362.667, que representava 99.02%.

Quem possui o maior índice de aprovaçom popular da história pode ser o monstro cruel e ditador que a televisom, Hollywood e toda a propaganda de atrocidades diz que é? Obviamente, os oponhentes do Nacional-Socialismo têm um perfil e interesses a agochar. Afinal, foram os banqueiros e capitalistas que foram expropriados pelo Estado. Forom os patrons impiedosos que foram obrigados a reformar suas fábricas, empresas e garantir mais direitos aos trabalhadores. E hoje eles som os donos de Hollywood.

Assim sendo, o governo Nacional-Socialista reflectia a genuína forma de Democracia. Nom se tratava de candidatos com mais dinheiro, e mais recursos para propaganda, eleitos por pessoas preocupadas apenas com si próprias e financiados por aproveitadores, mas de umha Democracia real, umha aprovaçom verdadeira pelo Povo.

O Nacional-Socialismo é a verdadeira Democracia por formar um Estado orgânico que representa os sentimentos e verdadeiros interesses do Povo. Há responsabilidade e confiança mútua. O Estado nom é formado por mentiras, propaganda eleitoral, ou mesmo umha simples vitória de 50% de votos, mas de umha aprovaçom quase total, inédita na História. O Estado Nacional-Socialista é formado pela confiança e aspiraçom popular da Naçom.

6. E quanto ao Holocausto?

Foram escritos centenas de livros, produzidos dezenas de filmes e constantemente som inventadas novas datas para se lembrar e “comemorar” o Holocausto - o suposto genocídio de seis milhons de Judeus pelos nazis - numha celebraçom fanática e quase religiosa. De todas as difamaçons, essa é a mais utilizada pelos inimigos do Nacional-Socialismo, mentiras difundidas por aqueles que pretendem destruir qualquer tentativa de reconstruir o Movimento Nacional-Socialista.

Historiadores, muita vezes tendenciosos e incompetentes, empregam os mesmos argumentos que os seus mestres e antecessores - com base apenas em propaganda de ódio e mentiras - sem ao menos questionar ou investigar o que já foi escrito, e assim, trabalham como verdadeiras maquinas de propaganda. Tratam a História como umha ciência exacta sem permitir ao menos umha resposta ou defesa dos acusados, e quando esta ocorre, nom som divulgadas por medo do lóbi Sionista.

Toda a versom da História sobre os factos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial foi propagada pelos vencedores. Aos Nacional-Socialistas nunca foi dado o direito de pelo menos se defender das acusaçons. A dita História foi escrita com base em propaganda de ódio e mentiras, e nom em factos.

Os autores e historiadores sérios que ousaram questionar a versom oficial – fruto de anos de propaganda Sionista – como David Irving, Ernst Zundel, Robert Faurisson, Paul Rassinier, entre outros – sendo vários de orientaçom política marxista e alguns ex-prisioneiros de campos de concentraçom, portanto insuspeitos - foram banidos, tiverom assuas obras proibidas e confiscadas em diversos países e alguns estám em prisom em regime semelhante à Idade Média.

A mentira do genocídio

O principal método de genocídio alegado é a utilizaçom do gás Zyklob-B nas câmaras de gás. A utilizaçom do gás mencionado foi provada ser cientificamente impossível pelo Relatório Leuchter – realizado por um engenheiro que trabalha com câmaras de gás para assassínios verdadeiro nas prisons americanas. As câmaras de gás forom na verdade construídas por soviéticos e americanos após a tomada dos campos de concentraçom, e construídas de maneira absolutamente impossíveis para a realizaçom de qualquer extermínio, e estam repletas de erros gritantes e patéticos. Por isso, é proibida qualquer análise séria e científica das mesmas, tendo a de Leuchter sido feita secretamente, provando que os governos tenhem algo a agochar.

Também nom há prova algumha de que tenha existido qualquer política de extermínio, ordem oral ou por escrito, de genocídio aos Judeus. Foi decidido que deviam ser expulsados da Alemanha e, se é possível, da Europa, e algumhas correntes da época defendiam a criaçom dum Estado Judaico no leste europeu, mas nunca exterminados. O restante é pura distorçom, difamaçom e especulaçom.

A Revisom Histórica

A intençom dos revisionistas do Holocausto nom é justificar ou fazer debates políticos e filosóficos sobre o que foi o Nacional-Socialismo, mas sim umha análise histórica, científica e imparcial, sobre o que realmente ocorreu e o que nom ocorreu no período da Segunda Guerra Mundial.

Graças à história do suposto Holocausto, foi oferecido aos Judeus um pedaço de terra no Oriente-Médio chamado Palestina, a que deram o nome de Israel. O Estado de Israel ainda hoje recebe bilhons de dólares de indemnizaçom da Alemanha, devido aos supostos crimes, que usa para se armar contra a resistência palestiniana. Os Judeus tornaram-se um povo que nom admite críticas, pois quem os denuncia é logo acusado de ser “anti-semita” ou “nazi”. E TUDO isso depende do mito da vitimizaçom judaica do Holocausto. Os defensores da história oficial nunca realizam um debate justo com os revisionistas, antes os proíbem e prendem porque tenhem medo que a verdade seja revelada.

Nom temos a intençom fondar no estudo do revisionismo aqui, mas apresentamos algumhas indicaçons para os mais interessados na verdade histórica. Autores como: Arthur Butz, David Irving, Carlos Porter, S.E. Castan, Sérgio Oliveira, Ernst Zundel, Paul Rassinier, Robert Faurisson e também o Leuchter Report de Fred Leuchter.

7. Serei eu um Nacional-Socialista?

Após se conseguir umha clara compreensom do que realmente é o Nacional-Socialismo, é necessário o abandono das antigas mentiras produzidas e divulgadas maciçamente para nos difamar ao longo de tantas décadas.

O artigo apresentado trata-se apenas de umha resposta às falsas ideias que se vam perpetuando e, ao mesmo tempo, umha pequena introduçom à doutrina Nacional-Socialista, livre de distorçons ou interpretaçons tendenciosas.

Revoluçom Pessoal

Um verdadeiro Nacional-Socialista nasce predestinado a tal, nom basta apenas adquirir conhecimento básico, mas possuir a boa índole e instinto digno de umha pessoa honrada. De nada adianta o estudo quando a essência pessoal é incompatível à essência do Nacional-Socialismo. Muitos que possuíam ideias e umha concepçom do mundo totalmente contrária à nossa conseguiram despertar porque eram Nacional-Socialistas natos.

O Nacional-Socialista é um idealista por excelência, luita pela criaçom dumha nova sociedade fundamentada em nobres valores. A vida deixa de ser umha busca pela felicidade pessoal e pelos prazeres e passa a ser umha luita pelo que é certo. Abrimos mão do individualismo e da mentalidade egoísta e burguesa para vivermos dumha maneira digna e honrada.

Devemos perceber que estamos empenhados na maior luita da história, nom luitamos por dinheiro ou por conquistas territoriais, mas pela preservaçom da própria vida. O Nacional-Socialismo luita por um novo modo de vida, um modo de vida honrado e sinceiro. Nós lutamos por algo que é puro e correcto.

É necessária a realizaçom dumha revoluçom pessoal: a destruiçom de antigas ideias e falsos valores e a compreensom e aceitaçom de novos. O Nacional-Socialista aceita e compreende as Leis Naturais. Somos umha manifestaçom da Natureza e parte dum ambiente em que as nossas acçons devem influenciar todos à nossa volta.

Devemos conhecer e ter orgulho da cultura dos nossos antergos, pois eles som parte de nós, assim como seremos dos nossos filhos. O que somos hoje é produto das nossas primeiras geraçons. Os nossos mitos e a nossa cultura revelam o espírito da nossa raça. A Raça Ariana possui um espírito nobre e guerreiro, um espírito agora adormecido, mas que pode ser despertado. A soluçom para a nossa salvaçom atopa-se na nossa própria cultura, nos nossos próprios valores, no nosso próprio Sangue. Após a realizaçom da revoluçom pessoal, encontraremos a nossa salvaçom pelo auto-conhecimento, encontraremos essa resposta ao olharmos para dentro de nós mesmos.

Conclusom

O modo de vida Nacional-Socialista é orientado pelo caminho da Honra pessoal e da consciência pelo que é correcto e justo. O Nacional-Socialista é um exemplo de pessoa honrada e de nobre espírito. A liberdade espiritual é atingida e as falsas morais som derrubadas. Estamos na procura permanente da criaçom dum Novo Homem, um Homem livre disposto a perseguir o seu próprio destino rumo à superaçom pessoal. O Nacional-Socialismo trata-se dumha busca pela excelência e criaçom dumha sociedade melhor e mais digna.

Estamos de mãos atadas, presos e reprimidos pelos nossos próprios governos. É impossível um Nacional-Socialista nom se revele contra a actual situaçom em que o mundo se encontra e contra esta realidade doentia. Luitamos para alcançar a nossa liberdade, a liberdade de controlarmos o nosso próprio destino. Estamos em guerra contra o tempo. Você está disposto a encarar o ódio e a perseguiçom de inimigos e traidores? Está disposto a desafiar a tirania e libertar-se da escravitude que encaramos? Poderá abrir mão de prazeres fúteis para luitar por algo que acredita no fundo do coraçom e que sabe estar correcto? Pode encarar a vida como umha luita pela nossa própria liberdade? Até quando aceitaremos a repressom e ficaremos calados? É a hora de acordarmos, é hora de fazermos algo! É a hora de rebentar as amarras e erguer o braço direito!

O que é, e nom é Nacional-Socialismo?

Introduçom

Este artigo surgiu da necessidade de esclarecer tanto aos que já se consideram Nacional-Socialistas, quanto os que possuem um conhecimento limitado da sua doutrina e, principalmente, aqueles que se oponhem ao Nacional-Socialismo mas que porém nunca tiveram a oportunidade de estudá-lo a fundo e conhecê-lo por umha versom que nom fosse do inimigo e, assim, poder tirar conclusons justas. É umha oportunidade para os nossos adversários, que muitas vezes foram manipulados, de compreender a verdade sobre nós, que inconscientemente nom perceberam que ao combater-nos, colaboravam com o mesmo Sistema que dizem querer destruir.

Alguns dos nossos inimigos tornaram-se Nacional-Socialistas por encontrar na nossa Ideologia umha soluçom viável e ao livrarem-se de todo o preconceito criado pela propaganda dos 'Media' para nos difamar. O artigo presente é umha tentativa de iluminar e de esclarecer a verdade sobre a visom Nacional-Socialista, que foi difamada e perseguida ao longo de décadas por pessoas que visavam proteger-se da revolta do Povo contra o poder do dinheiro e da ditadura dos interesses.

Durante todo século XX nunca foi dado aos Nacional-Socialistas o direito de defesa ou a oportunidade de um debate democrático e justo. Fomos perseguidos em diversos países de todo o mundo, distorceram nossas ideias para nos tornar repulsivos, manipularam e falsificaram factos históricos para afastar pessoas de carácter da oportunidade de conhecer a verdade. Os nossos livros foram queimados, confiscados, proibidos, nossos autores perseguidos, denunciados, expostos, aprisionados. Dessa maneira, nossos inquisidores provaram que nós somos umha ameaça contra o Governo, contra o Sistema, contra o poder do capital e contra a mentalidade burguesa. De tudo tentaram para nos calar, podem aprisionar homens, porém nunca a chama de umha ideia. Chegou a hora da revolta, da revoluçom contra o Mundo Moderno, a hora do nosso grito de liberdade. Chegou a hora da mordaça cair por terra.

O texto divide-se em seis questons fundamentais que causaram umha grande deturpaçom da verdade sobre o Nacional-Socialismo - questons que muitos que se dizem NS nom atingiram de forma clara por só terem absorvido a propaganda do Sistema – e umha para reflexom pessoal.

1. O Nacional-Socialismo é de direita?
2. O Nacional-Socialismo é Capitalista?
3. O Nacional-Socialismo é Xenófobo?
4. O Nacional-Socialismo é Fascista?
5. O Nacional-Socialismo é umha Ditadura?
6. E quanto ao Holocausto?
7. Serei Eu um Nacional-Socialista?


1. O Nacional-Socialismo é de direita?

É conveniente iniciarmos por este tópico, pois trata-se de umha das mais comuns distorçons sobre o que o Nacional-Socialismo realmente é. Inúmeros 'Nacional-Socialistas' consideram-se de direita, porém sem compreender o significado correcto das classificaçons “direita” e “esquerda”.

O termo surgiu nos tempos do estado Francés pré-revolucionária, onde aqueles que pretendiam conservar o sistema de governo sentavam-se à direita na Assembleia, enquanto os que lutavam por mudanças radicais sentavam-se à esquerda. Assim sendo, o termo “direita” foi usado para definir os reaccionários e conservadores, e “esquerda” para definir os revolucionários.

A classificaçons de “esquerda” foi usada predominantemente por marxistas e anarquistas por serem grupos geralmente adicados à luita revolucionária, mas estes termos nom se aplicam de acordo com a natureza de cada doutrina, mas sim com a época e situaçom política do momento. Por exemplo, nos tempos da Rússia Czarista, os bolcheviques, por representarem umha força revolucionária, se encaixavam à esquerda, porém ao assumirem o poder em 1917, deixaram de representar qualquer revoluçom para se tornarem a situaçom, assim sendo, todo tipo de oposiçom seria a esquerda, enquanto os marxistas seriam conservadores do seu regime. Devido ao frequente uso da classificaçom de “esquerda” por estes grupos de orientaçom marxista-leninista, ou libertária, se tornou comum classificarem qualquer outra doutrina que se oponha à deles de direita, e muitos Nacional-Socialistas nom se importaram com tal rótulo, mesmo sendo errado.

Umha força revolucionária

Consideramos o Mundo Moderno e a actual “civilizaçom” ocidental como os nossos maiores inimigos. Esta compom-se dumha sociedade absolutamente materialista e capitalista com umha filosofia burguesa e individualista. Um império construído pelo interesse e pelo egoísmo. Um império nom construído para as Naçons, nom um império cultural ou espiritual, mas um Sistema formado por oligopólios, monopólios, grande corporaçons e uns 'Media' doentios que patrocinam um Estado imoral e anti-nacional que protege os interesses da burguesia e do Sionismo.

Assim sendo, o Nacional-Socialismo visa a total destruiçom do Mundo Moderno. Queremos o fim dessa era de decadência e o início dumha nova. Nom somos conservadores, nom queremos conservar os valores degenerativos actuais, nom queremos conservar um Sistema capitalista ou um governo corrupto que age contra os interesses da próprio Naçom e que nada faz para manter nossa herdança cultural ou preservar a nossa estirpe. Nom queremos um Estado que faz de tudo para nos calar e que promove a destruiçom dumha Cultura Milenar.

Nós nom apoiamos a actual (des)ordem, antes combate-mo-la; o nosso objectivo é a sua total aniquilaçom. Abandonamos a mentalidade burguesa e egoísta incompatível com nossa natureza colectivista. Acreditamos num combate violento contra o Sistema para sua destruiçom e implantaçom de algo novo e justo. Iremos implantar a verdadeira ordem Nacional-Socialista. Somos os únicos que lutam pela edificaçom da grandeza espiritual do Homem e o colocamos à frente dos interesses do capital e do espírito egoísta. Nom luitamos só por pam, mas por criatividade, grandeza e liberdade.

Nom somos representados por partidos porque aos Nacional-Socialistas nom é permitido espaço dentro da dita(dura) “democracia”. Somos a total oposiçom contra a ditadura do interesse e contra as forças do Sionismo internacional.

As definiçons “esquerda” e “direita” nada significam para nós, superamos tais rótulos e colaboramos com qualquer grupo que vise a destruiçom deste Sistema e Governo. Enquanto luitarmos entre nós, o Sistema se fortalecerá.

O Nacional-Socialismo é o fim dumha era de decadência e o começo dumha era de prosperidade. O nosso objectivo é o Ano Zero, a renovaçom dum tempo, por isso somos totalmente revolucionários.



2. O Nacional-Socialismo é capitalista?

“Por isso exigimos:

11. A aboliçom do dinheiro obtido sem trabalho e sem esforço.

12. Em vista dos enormes sacrifícios de bens que toda guerra exige da Naçom, o enriquecimento pessoal na guerra deve ser qualificado como crime contra a Naçom. Exigimos, portanto, o confisco de todos os lucros de guerra.

13. Exigimos a nacionalizaçom de todas as empresas monopolistas.

14. Exigimos a participaçom nos lucros das grandes empresas.

15. Exigimos umha ampliaçom generosa da assistência social aos ancians

17. Exigimos umha reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais; a criaçom dumha lei para a expropriaçom gratuita de terras para fins de bem comum. Aboliçom do interesse agrário e impossibilitar toda especulaçom com a terra.

18. Exigimos a luita implacável contra aqueles que com sua actividade prejudicam o interesse comum. Os criminosos do povo, os gananciosos, os especuladores, etc. serám punidos com a pena de morte, sem distinçom de religiom ou raça.

19. Exigimos a substituiçom do direito Romano que serve a ordem mundial materialista por um Direito Comunitário Germánico

(...)

"O Interesse comum vem antes do interesse particular!”

Adolf Hitler e Gottfried Feder - Os 25 pontos do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemans (1920)

Sangue contra Ouro

O Nacional-Socialismo compreende que o bem-estar da Comunidade vem antes dos interesses individuais ou de qualquer outro grupo. Para o Nacional-Socialismo, o dinheiro é meramente um factor de troca de bens materiais, umha maneira de avaliar matematicamente o trabalho do Homem para a realizaçom de futuras trocas – o que chamamos de comércio. Todos possuem o direito de colher os benefícios do seu trabalho, desde que este seja produtivo e honesto.

No Nacional-Socialismo, nom há diferença entre o trabalho manual e intelectual, nom há divisons trabalhistas quando este é honesto. O interesse comum vem antes do interesse particular.

Somos totalmente contra as grandes corporaçons que visam lucro desenfreado adquirido de maneiras totalmente cruéis e imorais antes do bem das pessoas. Somos contra as empresas que destroem o meio-ambiente porque estám mais preocupadas com o dinheiro do que com o futuro e com o bem-estar mundial. Nós, os Nacional-Socialistas, fomos os primeiros ecologistas da história!

A globalizaçom é um fenómeno que marca a força da usura e do egoísmo. É o fim de fronteiras para a implantaçom dum sistema económico global que favorece apenas as grandes elites e que gera exclusom social em massa. O mundialismo, através da superaçom de fronteiras, destrói as culturas nacionais e promove umha anti-cultura 'yankee' totalmente consumista tipo McDonald’s. A Televisom, como instrumento alienador, divulga esse estilo de vida materialista e entorpece a sociedade com divertimento fútil e estúpido, desviando a sua atençom da decadência da realidade.

O Sistema, como agente capitalista, promove a imigraçom em massa com o fim da disponibilizaçom de mão-de-obra baratíssima para os patrons donos do dinheiro que pretendem diminuir os gastos e aumentar os lucros sem nengumha preocupaçom com os operários. Prejudica os trabalhadores nacionais, desvaloriza o valor do trabalho, empobrece a classe operária, aumenta a criminalidade, implementa culturas estrangeiras em naçons que deveriam se preservar.

A especulaçom financeira nom visa nenhuma produçom, apenas lucro desenfreado sem nenhum tipo de contribuiçom com a sociedade. No Nacional-Socialismo, apenas o trabalho pode ser fonte de riqueza. Dinheiro nom pode criar dinheiro, dinheiro nom é produto, é factor de troca. O capital cumpre apenas o papel de intermediário, nom possui nenhum valor sozinho.

O espírito do Nacional-Socialismo representa umha oposiçom violenta e radical contra o espírito do capitalismo. Trata-se da rebeliom do espírito criativo e sinceiro do Homem contra a exploraçom e o poder-dinheiro. Nós abraçamos a luita contra o capital financeiro e especulador. O Nacional-Socialismo é o sentimento de uniom espiritual e identidade cultural contra as forças da ganância e do egoísmo.

A revoluçom social

O governo Nacional-Socialista alemam aumentou significativamente as férias dos trabalhadores; reduziu a jornada de trabalho para 8 horas; foi aplicada umha política de bem-estar dos funcionários que concedia 2 horas diárias de descanso com áreas de lazer. Num ano de governo, as fábricas e lojas foram reformadas seguindo padrons exigentes de limpeza e higiene.

Em 3 anos, mais de 23.000 estabelecimentos foram reformados, construídos 1.200 campos desportivos, 13.000 instalaçons sanitárias e 17.000 cantinas. Mais de 6 milhons de empregos foram criados apenas em 4 anos e o problema do desemprego foi totalmente solucionado. Todo o alemam devia prestar um ano de trabalho comunitário com o objectivo de reconstruir a Naçom arrasada na Primeira Guerra Mundial. A inflaçom foi controlada, instituiçons especuladoras foram fechadas, e os lucros injustos dos banqueiros confiscados.

O Nacional-Socialismo histórico provou estar do lado dos trabalhadores. Nós representamos umha visom do Mundo que acredita no Homem, que acredita no trabalho honesto e produtivo, no senso de civilizaçom - quando as pessoas compreendem que fazem parte de um Povo e que trabalham juntas para a posteridade.

O factor determinante é o carácter, a Honra, o trabalho, a força de vontade individual, e nom a conta bancária. Já se passou o tempo de tolerar que os grandes chefes, os detentores do capital, tenham o destino das nossas vidas nas suas mãos.

O Nacional-Socialismo é a rebeliom do Homem contra o poder do dinheiro. O Nacional-Socialismo é o grito da classe operária! O Nacional-Socialismo é socialista!

3. O Nacional-Socialismo é xenófobo?

Os inimigos do Nacional-Socialismo fizeram de tudo para criar e nos vincular a umha imagem de xenófobos e preconceituosos. Criaram políticas de “ódio racial” que utilizam contra nós nas nossas próprias naçons. Inventaram que “odiamos” pessoas como desculpa para nos calar. Com esse pretexto, fomos perseguidos, aprisionados, os nossos livros foram proibidos, e nunca nos é dado nenhum direito de defesa.

O que os inimigos do Nacional-Socialismo querem é que o grande público nom saiba a verdade sobre nossas ideias e que compreenda a nossa concepçom de mundo. Na verdade, os nossos adversários tenhem pavor que as pessoas compreendam a verdade sobre o Nacional-Socialismo e que nós luitamos por altos valores. O seu grande temor é que a Naçom se rebele contra o poder do dinheiro, contra o governo e contra um Sistema decadente.

Raça e as Leis Naturais

“Pense que as bases fundamentais de sua existência se devem aos seus antepassados” - Walter Darré

Para o Nacional-Socialismo, as raças som manifestaçom do trabalho de milénios de evoluçom natural e criaçom da diversidade humana. A Raça é como a Natureza se manifesta em nós. Destruir e miscigenar as raças – qualquer raça – seria destruir todo o trabalho da Natureza. Devemos preservar e cultivar nossa estirpe, a herdança de nossos antergos, a nossa história e cultura. Ao preservar o Sangue, nós cultivamos, colaboramos e evoluímos com a Natureza.

Nós nom queremos e nom acreditamos que possuímos o direito de destruir, exterminar ou prejudicar qualquer outra raça. O Nacional-Socialismo segue pelo conceito da Honra pessoal e pelo respeito para com as outras Naçons. Nós queremos que a nossa Naçom – e também todas as outras - criem um respeito mútuo e se orgulhem da sua própria cultura, das suas tradiçons e história.

Sangue e Solo

Nom há como negar a existência das diversas raças que formam a espécie humana. Ao estudarmos a História, observamos que as diferentes culturas som reflexo das diferentes raças. O argumento de que raças nom existem é um mito frequentemente promovido no Mundo Moderno por governos e Sistemas que lucram com a criaçom de sociedades multi-culturais.

O Nacional-Socialismo acredita no princípio de Sangue e Solo. O Sangue é a herdança cultural que devemos aos nossos antergos e que forma a Comunidade étnica. Quando as pessoas compartilham umha mesma origem, criaçom e tradiçons, quando possuem umha terra em comum, umha terra pela qual seus antepassados lutaram e cultivaram para o futuro, possuem valores e uma concepçom de mundo semelhante, reagem e pensam de maneira parecida. Emanciparam-se do sentimento individualista para um sentimento de comunidade; as pessoas se preocupam umhas com as outras, nom som indivíduos isolados, mas membros dumha mesma Naçom. Isso cria um sentimento de identidade, nós sentimos um vínculo com estas pessoas. Esse sentimento é inegável e natural do Homem. Quando ele existe, as pessoas trabalham juntas, colaboram umhas com as outras para a criaçom da civilizaçom.

Apenas as sociedades modernas tentam substituir esse senso comunitário por valores como a eterna busca pelo lucro pessoal, em que o dinheiro é mais importante do que as pessoas.

O Mundo Moderno é baseado na concepçom materialista e capitalista do mundo. O Mundo Moderno nada tem a ver com a ideia de Comunidade ou de preservaçom cultural, pois rege-se por umha anti-cultura consumista e totalmente individualista. Nom há nenhuma tentativa de manter ou cultivar os grupos naturais. A moral das sociedades modernas é a busca pela felicidade pessoal, que se encontra apenas com a acumulaçom de capital e bens materiais. Nom há nenhum valor supremo ou umha espiritualidade como no Nacional-Socialismo.

As sociedades actuais som sociedades multi-culturais, e todas as sociedades multi-culturais som fundamentalmente individualistas, materialistas e decadentes. Ao abrir a mão da Comunidade étnica e natural, e ao criar umha selva capitalista onde o objectivo é o lucro e a felicidade pessoal, abre-se a mão de qualquer valor superior ou sentimento comunitário. Nom há a presença da menor espiritualidade. O Povo morre.

A ideia multi-racial promovida por sociólogos degenerados, engenheiros sociais e pela maioria dos governos ocidentais é a ideia de que os países e naçons existem com o único propósito dos seus indivíduos viverem em busca do dinheiro para a sua auto-realizaçom individual. É hora de encararmos que a concepçom Nacional-Socialista nom se trata de umha ideia abstracta, mas de um sentimento natural humano e dumha realidade.

Nom há nenhum motivo para a existência do multi-culturalismo, apenas os capitalistas lucram com sociedades materialistas e individualistas. A exploraçom só acontece em sociedades multi-culturais, nom em Comunidades orgânicas onde há umha preocupaçom mútua entre as pessoas. É perfeitamente natural que cada raça tenha a sua naçom e território e que possam viver de acordo com suas leis, culturas e valores.

A dura realidade

A verdade é que os conflitos raciais nom ocorrem quando há a existência de Comunidades étnicas, as guerras e choques culturais só acontecem em sociedades multi-culturais. Nom é o instinto de auto-preservaçom que cria ódio e discórdia, mas sim o multi-culturalismo que coloca povos diferentes nos mesmos Estados, que defende o interesse de um enquanto ataca outro. Graças aos actuais governos modernos e anti-nacionais é que há absurdos como guerras civis e separatismo cultural.

A dura realidade é que sociedades multi-culturais nom funcionam. Enquanto houver grupos de pessoas com valores, religions e cultura diferentes num mesmo local - isto é, umha maneira de ver o mundo, de reagir a determinadas cousas de um modo diferente - haverá ódio, discriminaçom, preconceito e guerras. Está na Natureza do Homem identificar-se com seu semelhante. Os laços formados pela origem, criaçom e tradiçom som reflexo do poder do Sangue e formam a nossa concepçom do mundo. Povos e culturas diferentes possuem visons diferentes. O correcto é que cada etnia tenha sua naçom e território para viver de acordo com suas leis, cultivar seus costumes e cultura.

A palavra “racismo” pode ter muitas interpretaçons diferentes. Alguns dizem que racismo é o ódio dumha raça a outra, nesse sentido o Nacional-Socialismo definitivamente nom seria racista. Outros dizem que racismo é a preservaçom e culto da própria raça e cultura, e por esse ponto de vista nós somos racistas. A questom é que o Nacional-Socialismo é umha doutrina de amor, de orgulho e de Honra. Nom queremos a aniquilaçom ou inferiorizaçom de qualquer raça, mas a preservaçom e evoluçom da diversidade humana e de suas diferenças.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Fascismo, Falangismo e o Nacional-Socialismo

Quando vam ver-se as diferenças entre estes conceitos e movimentos, o primeiro é entender que todos eles, pese às grandes diferenças ideológicas que tenhem, partem de bases similares e podem assimilar-se dentro dum grande movimento global anti-materialista, romântico e comunitário que se enfrentou desde 1880 até 1945 ao materialismo racionalista do capitalismo e o marxismo. Primeiro com as ideias e filosofias românticas e logo com os movimentos políticos correspondentes.

“O fascismo, o nacional-socialismo e o nacional-sindicalismo som filhos dumha mesma nai: o espiritualismo” (José Luis de Arrese, 1940).

Mas umha vez aclarado esta uniom nos pontos em comum, que deve ser sempre tido em conta, podemos entrar a plantejar com mais concreçom o tema a nível ideológico.

Se analisamos os principios ideológicos destes movimentos, veremos como elementos comuns os seguintes:

- UMHA POSIÇOM COMUNITÁRIA FRONTE AO INDIVIDUALISMO E A IDEIA DE LUITA DE CLASSES.

- UMHA VISOM TRÁGICA DA VIDA. UMHA ÉTICA HERÓICA.


- UMHA VISOM ANTI-CONFORMISTA E ANTI-BURGUESA DA ACÇOM.


- UMHA VISOM ESPIRITUAL ANTI-MATERIALISTA DA EXISTÊNCIA.

- UM DESPREZO POLA VISOM MERCANTIL DA VIDA. SUPEDITAÇOM DA ECONOMIA À VONTADE POPULAR E COLECTIVA.


- UMHA VISOM NOM MESSIÂNICA DA HISTÓRIA. A LUITA NA REALIDADE É A GESTORA DA HISTÓRIA.

As diferenças começar a surgir a partires desta base comum. O primeiro é indicar que entre Falange e Fascismo houvo umha grande similitude em todas as questons, e é dificil planejar-se diferenças, que poderiam reduzir-se a:

- Umha visom cristiã básica na Falange, fronte a umha posiçom mais Nietszchesiana no fascismo.
- A visom sindicalista de Falange fronte à corporativista do fascismo, ainda que ambas tenhem base comum e por outro lado o ‘Nacional-Sindicalismo’ falangista nom puido desenrolar-se em absoluto. Fronte a isso o Fascismo nasce em 1921 e governa muitos anos, incluso tem tempo de expressar-se ao final na República Social Italiana de maneira mais radical.
- A impossibilidade da Falange de mostrar mais claramente a sua linha, ao nom ter nunca governado nem um pequeno concelho, e perder aos seus dirigentes mais vitais em 1936. E a sua mistificaçom total desde 1939, o que complica mais ainda a sua realidade.

Pouco mais podemos indicar posto que nos pontos de diferença importantes com o N-S, a Falange alinea-se claramente com o Fascismo.


AS DIFERENÇAS ENTRE FASCISMO E NACIONAL-SOCIALISMO

O CONCEITO DE ESTADO-NAÇOM

É quizais o problema maior. Para o Fascismo o Estado é todo, é o que da justificaçom à Naçom, é o que marca esse Destino Histórico, Imperial, que justifica a existência de todo.

Para o N-S o Estado é só a organizaçom da Naçom ou Naçons. É a Naçom a única base de todo.
Esta diferença é fundamental e trae muitas consequências. Umha das consequências mais dadas nos estados europeus actuais, é o insulto dos Nacional-Estatalistas aos Nacional-Socialistas de "separatistas", pois o N-S entende por Naçom o mesmo que Etnia.

UMHA VISOM IMPERIAL DO ESTADO-NAÇOM

Dizia um fascista:

“O fascismo nom é, como pensam alguns, um simples forma de nacionalismo. O nacionalismo fascista é um nacionalismo “aberto”, é umha etapa cara umha comunidade política mais importante, mais “imperial”.

O império é umha globalizaçom étnica justificada por um Destino de Poder. Em realidade um fascista apoiaria a imigraçom massiva, isso da mais Naçom, mais Quantidade, e Poder, a esse Estado.

O Fascismo nunca puido assimilar a raça pois nom se centra na Naçom senom no Poder Estatal.
O estado fascista Italiano estava orgulhoso do Império africano, o colonialismo.

É o mesmo problema de falange ao pretender unir-se aa indígenas quechuas de Hispanoamérica.

Umha frase típica do falangismo:

“Defesa da hispanidade, procura da unidade económica e política de todos os povos da hispanidade. Neste sentido já a modo particular som defensor dum pan-iberismo.”

A medida que podemos traer uns 20 milhons mais de quechuas ao estado espanhol nessa grande unidade hispânica… vaia.

Defende-mos a Hispanidade e as naçons Hispânicas/Ibéricas, nom a unidade com povoaçons tam diversas como as de alguns países iberoamericanos. A Hispanidade é umha unidade geográfica histórica, nom una Comunidade Popular, Étnica ou Nacional.

O N-S comprende o Império como acçom dumha Naçom ou Naçons, nom como assimilaçom doutras naçons. Hitler jamais quiso incluir como ‘germanos’ a Gregos ou Checos de raça. Mussolini empenhou-se em italianizar aos germanos do sud Tirol, incluso pola força.

A RELIGIOM

“Alemanha chegará a ser um sistema fundo e estável se alcança as suas derradeiras consequências: a volta à unidade religiosa de Europa” (José Antonio, Septiembre 1936).

A teima dumha unidade religiosa católica como base do ‘político’ é umha constante da Falange. A ideia é “O homem como portador de valores eternos, assumindo neste sentido e noutros muitos aspeitos do humanismo cristião.”

Se o Nacional-Sindicalismo é confessional comete um erro grave. Os movimentos revolucionários nom som religiosos. Mesturar religions e actuaçom social política é um grave erro. O homem é portador de Valores, Valores que políticamente aplicam-se numha Comunidade segundo o possível e o correcto. Que as igrejas ou os Evangelios, Bíblias, etc. o apoiem ou nom, é outra cousa.

O CORPORATIVISMO

E Mussolini dixo: “Corporativismo e fascismo som dous termos indissociáveis”.
Na Falange é o Nacional-Sindicalismo.

“Sindicalizaçom da indústria dos bens de producçom (os trabalhadores como produtores da empresa que som, devem participar direitamente dos benefícios da empresa).”

A propriedade sindical ou privada ou pública nom pode garantir nada. O vital é que a comunidade disponha dumha vontade e meios de controlar a Propiedade e intervir se é perigosa ou excessiva. Seja essa propriedade dum Sindicato ou dum senhor.

Sobre sindicalizar as indústrias de producçom… umha cousa é que os trabalhadores participem nos benefícios (E nas perdas?) das empresas onde trabalham, e outra é que as empresas sejam sindicalizadas… temo-me que se colectivizamos (no canto de controlar e regular claramente e direitamente) lograremos a burocratizaçom, a perda de iniciativa, a perda de inventiva e risco, seremos umha fábrica de funcionários sindicais….

Há que manter a iniciativa e inventiva pessoal, o risco e à vez o benefício, mas baixo o controlo político absoluto no caso de interesse ou desvio do bem público.

“Nacionalizaçom do crédito bancário. Criaçom dumha banca municipal, sindical…”

A Banca estatal hoje actua igual que a banca privada. Ou seja, a soluçom nom é nacionalizar senom cambiar a mentalidade e a forma de trabalho e de controlo da Banca. O crédito deve ser controlado estatalmente, claro, mas nom importa que as oficinas dmn banco sejam privadas ou de propriedade pública, senom qual é a sua funçom, o seu interesse, a sua actuaçom. Hoje Caja Madrid, que é pública, actua igual, ou pior, que o Banco de Santander que é privado.

Hoje um Banco sindical seria um nojo… a UGT só roubou e estafou nos seus negócios ‘sindicais’. Ser um Sindicato nom garantiza bondade algumha.

“Reforma agrária. A terra para quem a trabalhe. Fronte aos grandes latifúndios sem explotar e desenrolar.”

Hoje já nom há grandes latifúndios sem explotar… hoje os latifúndios som muitas vezes totalmente explotados e bem explotados… e pese a todo devemos eliminá-los, pois o motivo nom é que sejam mal explotados senom que a terra deve estar povoada por gente que viva nela e para ela.

A terra convertero-na numha mera fábrica, umha produtora, nom um lar de vida. Esse é o problema.

A frase está recolhida dos años 30 quando havia esses latifúndios castelans sem explotar. Hoje o problema é outro: é a mercantilizaçom da terra, a eliminaçom da terra como lar de vida comunitária e a sua conversom num mero ‘bem económico’ mais do Mercado.

“A organizaçom do estado deve-se constituir nos pilares da Família, concelho e sindicato.“

Isto está bem as duas primeiras… Mas , Por quê Sindicato?… SÓ se ‘Sindicato’ esta longe da ideia de Classe, ou seja se Sindicato é a COMUNIDADE de pessoas que vivem do seu trabalho, ou seja a Naçom, nom o vago.

Se Sindicato é umha classe ou um anaco, entom isto é umha falsedade.
Assim que melhor: Família, Concelho, Comunidade Popular.

O N-S superou totalmente a ideia do Sindicato, que é de origem classista, polo da Fronte do Trabalho. Os trabalhadores de todo tipo, empresários ou assalariados, intelectuais ou manuais, todos formam o Trabalho.

Algum dia diremos as cousas claras: O problema nom é ser sindicalistas, o problema é rematar com o poder da economia e do dinheiro sobre as decisons do destino das naçons.

O problema é dar um nível de vida correcto à gente, e evitar que poderes económicos dominem as suas decisons, os seus pensamentos, a informaçom, a propaganda, a educaçom, etc.

O problema é ter umha naçom culta, com amor ao arte e a Natureza, limpa e com honra… que seja sindical ou nom, importa bem pouco.

CENTRALISMO

Dizia um Nacional-Sindicalista:

“Frente al estado de las autonomías y al centralismo importado por los borbones, autonomía municipal.”

Genial! resulta que Galiza nom tem direito à autonomia, mas sim um povo do Baixo Minho…

“Defensa irrevocable de la unidad de España y entendiendo esa unidad como una unión rica en culturas, peculiaridades unidas en una empresa común y universal.”

Já sabemos o que logo se entende por respeitar às "línguas" e as culturas… depois quando se chega aos temas concretos essa ‘unidad’ soe ser ’centralismo’… o de sempre por estas terras. Com grande amor às culturas e a "España" proibiu-se o galego, euskera e catalam, e nas escolas ensinava-se-nos aos escritores ou artistas destas naçons que tinham escrito nos seus idiomas… isso sim, sempre cum grande amor à diversidade da "única España".

Isto é lógico nos fascismos: Nom há etnias, só um Estado, as identidades estám ao serviço do Destino Universal, nom tenhem valor em si mesmas.

Para um N-S todo isto é um puro despropósito anti-natural.

domingo, 4 de abril de 2010

Assassinam ao líder do M.R.A. em Sul África



Eugène Terre'Blanche (1941-2010)

Declaraçom da AWB

O nosso líder, Eugene Terre’Blanche foi assassinado na sua fazenda

É com grande choque, tristeza, frustraçom e a maior das dores emocionais que nós fomos informados que nosso líder, Eugene Terre’Blanche foi assassinado na sua fazenda Villanna (que significa “Casa de Anna”), próximo a Ventersdorp, cerca de 17:00 desta tarde.

Detalhes som incompletos, mas segundo testemunhos das pessoas presentes, houve um argumento com um dos trabalhadores da fazenda. Mais tarde, quando ele estava a durmires, o trabalhador, provocado pelos outros, entrou na casa e o retalhou cumha fouce.

Quando a polícia chegou, atoparom o líder na sua cama com feridas mortais na parte de cima do corpo e na cabeça. Foi declarado morto as 19:00.

Essa notícia vem num momento de controvérsias sobre a música banida de Julius Malema que diz aos guerreiros da ANC (NdT: African National Congress, os macacos treinados de Mandela) para “Matarem o Boer” (NdT: Boers som os fazendeiros brancos Afrikaans).

O nosso líder nom vivia permanentemente na sua fazenda, mas em Ventersdorp. Ele a visitava regularmente durante a semana e nos finais de semana.

Eugene Ney Terre'Blance nasceu em 31 de janeiro de 1941 e foi um dos fundadores da Afrikaner Weerstadsbeweging. Ele adicou as suas derradeiras décadas a realizar o sonho de liberdade para o nosso povo Boer e o conceito de um Volkstaat, um Estado livre onde poderíamos nos governar sozinhos.

Nós dizemos a nossos simpatizantes, amigos e membros da AWB para permanecerem calmos neste momento enquanto estamos de luto pelo falecimento de nosso líder.

(3/04/2010)





sexta-feira, 2 de abril de 2010

Vicente Risco (1884 - 1963)



As trevas de ocidente

“Os estados modernos de Europa som gado de servos. A cidadania é umha capitidisminuçom máxima. O regime democrático com a sua opressom sistemática e crescente enraizou-nos já na alma o sentimento da opressom, até o ponto no que vai-se convirtindo num temor enorme, no que todo parece-nos impróprio e subversivo; assim aplana-nos, embrutece-nos, disminui-nos, e de aqui a degradaçom, o rebaixamento dos caracteres, a decadência progressiva, a mediocridade em todo, a lenta degradaçom de todos os valores culturais….”



"Eu creio na selecçom e na eugenesia; e conheço as propriedades degenerativas da mestiçagem"

Vicente Risco 1884 - 1963