segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Teoria das Espanhas (Antonio Hernandez)

O camarada de Nova Europa, Dom Antonio Hernández Pérez apresentou por fim o seu livro "Teoría de Las Españas".



Características: 238 páginas de papel couche de 115 gr.. Contém 81 páginas com imágenes a tuda cor onde, 28 páginas som mapas históricos explicativos da península ibérica e 53 páginas contenhem escudos e bandeiras a tuda cor como proposta. Enquadernaçom de tapa dura em teia verde escuro com gravado cor ouro em portada e lombo, ademais com marca páginas de teia cor verde cosido ao lombo.
Sinopse:
Num mundo sumido na escuridade da globalizaçom, irrompe, como um raio da luz, esta obra; “Teoría de Las Españas”, sem dúvida, mhna teoría revolucionaria que no se limita a questons territoriais, vai mais aló, pois nom está exenta dum componhente espiritual que abarca nom só aos povos peninsulares se nom a tudos os que formam parte de Europa e tenhem a sua terra um sã arraigo que o feroz mundialismo pretende aniquilar.

Nós atopamos pois, ante umha proposta territorial armónica, cimentada em aspeitos histórico-biológicos e nom em interese dinástico ou conceitos jacobinos, cuia misom foi desnaturalizar As Espanhas. Por esta razom, o autor, em clara ruptura com a ideia de Estado-Naçom, planteja um modelo federal integrado numha grande Confederaçom Europeia.

Este livro é ademais, um completo atlas heráldico e histórico que o convirte numha excepcional obra de consulta e num referente para o leitor consciente de que nom basta com respeitar os povos. É preciso amâ-los. Em palavras do próprio Hernández: “A naçom, qualquer naçom, é e está antes que qualquer Estado”.

A voraz política “castelaniçante” aplicada polo Conde Duque de Olivares no século XVII e continuada desde entóm polas classes dirigentes, constituiu umha lamentável agressom à diversidade hispánica e umha actitude incompatível com a fraternidade necesária entre os nossos povos. Nom lhe faltava razom a Ortega y Gasset quando afirmava que Espanha é umha espada cuia empunhadura atopa-se em Castela e a sua ponta em tudas partes.

Numha época onde parez que tudo deve ser um producto do marketing, festejamos ver publicada umha obra que denuncia verdades incómodas mas que fazerá um grande serviço às futuras geraçons. Umh viagem a travesso da história mais apaisonante que poidamos conceber: A Nossa História.









Para adquirir o livro, pode fazê-lo meiante o seguinte
endereço WEB:

www.EditorialRetorno.com

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

Solstício de inverno e o nosso Apalpador


É sabido que a igreja católica aproveitou toda umha série de festividades que marcavam o ritmo das sociedades existentes antes da cristianizaçom, tingindo com um novo verniz celebraçons e festas com milénios de história.


Assim sobre as celebraçons pagás do solstício do Verao colocou o Sam Joám, ligou o entuido em que celebramos a extinçom do Inverno com a quaresma e santificou as festividades dedicadas à morte que desde muito atrás coincidem na nossa cultura com os primeiros compassos do Outono. Mas guardou a celebraçom mais importante, a do nascimento do filho de deus, para a situar nas mesmas datas em que a maior parte das culturas europeias anteriores à era cristá celebravam o solstício do Inverno, como momento de renascimento do ano.


Dessa sobreposiçom do cristianismo sobre os restos culturais pré-existentes temos um bom conhecimento na Gallaecia, porque nom se trata só da adaptaçom ao calendário, mas da mesma ocupaçom dos espaços empregados de antano para cultos pré-cristaos sobre os quais, sem nengum complexo, levantarom-se ermidas e cruzeiros para os adaptar ao cristianismo.


Porém, e apesares do esforço que o cristianismo fijo para apagar qualquer pegada dos cultos e crenças populares, som muitos os vestígios que ficárom como testemunho. Nalguns casos com mais sucesso que noutros, mas em todos eles como prova das fundas raizes que o nosso povo mantém como a cultura emxebre que é.


Pode que o caso das tradiçons ligadas ao solstício de inverno sejam algumhas das mais perjudicadas por séculos de tergiversaçom, marginalizaçom e ocultamento. E neste caso o proceso de aculturizaçom tem-se agravado pola superposiçom a umha primeira deturpaçom de orige católica, com séculos de andadura, da poderosa maquinária ideológica do capitalismo que pretende homegeneizar a cultura popular a um nível global.


Mas por baixo do Pai Natal, o negócio da Coca-Cola e do Corte Inglés; mesmo por baixo dos Reis Magos e o nascimento de Cristo, na Gallaecia mantivérom-se pegadas de antigas tradiçons que é preciso recuperar.


Assim nalgumhas comarcas da alta montanha do leste da Gallaecia, no Courel, Lóuçara e o Cebreiro; mantinha-se até datas muito recentes a tradiçom do Apalpador, um gigante com ofício de carvoeiro, que, no Natal, baixava das devesas onde morava para as aldeias, com a intençom de apalpar nas barrigas das crianças e assim comprovar se estavam bem mantidos. O Apalpador vigilava que as crianças viviram com fartura, desejava-lhe que no vindouro ano continuaram a nom passar fame, e deixava-lhes umha presa de castanhas quentes como presente e lembrança da sua visita.


Possivelmente esta antiga tradiçom do Apalpador seja um dos mais antigos vestígios da nossa cultura. E como parte dum património ameaçado devemos pular por mante-lo e actualiza-lo.


Por que imos ter que asumir os dictados impostos por quem quere aculturizar-nos? Por que temos que ceder aos mandatos do consumismo capitalista e da tradiçom católica e mesticista?


Aproveitemos também as celebraçons do natal para manifestar a nossa vontade de rebeldia e a nossa afirmaçom como naçom, e escomezemos por recuperar a figura do Apalpador.

Que nom seja mais o barbudo publicista da Coca-Cola, nem os submisos monarcas semíticos os que traiam os presentes aos fogares da nossa naçom.

Deixemos que seja um galaico, um honesto e trabalhador carvoeiro, quem venha agora com os presentes para as nossas moradas, e que as castanhas de antano sejam acompanhadas por outros bens que a sua generosidade de seguro lhe permite doar.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Gallaecia Anti-Sionista!

[Foto0217.jpg]

No día de ontem, um grupo de activistas N-S Galaicos colgarom umha faixa contra o sionismo e apoio a Palestina em fronte aos Cinemas Norte, onde o Lobby Judaico Galego (Asociación Galega de Amizade con Israel) realizava um ciclo de filmes pro-sionistas.

ISRAEL GENOCIDAS! GALLAECIA ANTI-SIONISTA!




terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Cinema de propaganda sionista em Vigo


A Associaçom Sionista de Amizade con Israel (AGAI) na Galiza, apresenta esta semana quatro filmes propagandisticos sionistas. Como é habitual nas forças de ocupaçom sionista, constantemente necessitam lavar a sua imagem de assassinos de palestinos e artífices do mundialismo com películas de bãgoas ingénuas do "holoconto" ou do "pacifico estado" de Israel, como é este caso.

Os convocantes som um grupúsculo sionista marxistoide, com membros militantes do BNG. Os camaradas mostrare-mos o nosso rejeitamento a este tipo de eventos.

A propriedade privada no N-S

Quando o comunismo demostrou até a saciedade que a eliminaçom de tudo conceito de propriedad privada leva ao mais absoluto desastre, nom só ,nem principalmente, económico, senom social e comunitário, rematando nom só numha tirania brutal senom numha esterilizaçom completa do deserolo pessoal, temos o problema de crerno-nos a concepçom democrática da propriedade, que na sua definiçom oficial da Declaraçom de Direitos Humanos o artigo 17 dize "A propriedade como um direito inviolável e sagrado só pode ser anulada quando umha necesidade pública, que está comprovada legalmente, exige isto expresamente, e só baixo condiçom dumha indemnizaçom ajeitada".

Desgraçadamente é mais comúm entender a nossaa oposiçom ao sistema comunista sem propriedade que ser conscientes até que ponto estamos longe do sistema de propriedade actual. E isso é assim porque no sistema social-demócrata os conceitos som pura hipocrisia, e o de propriedade nom escapa dessa norma. Ainda que a democracia aceita e define a primacia do bem público sobre a propriedade, isto é umha pura mentira, umha mais da grande Mentira que é a base mesma das democracias.

Por isso mais que ponermo-nos a discutir sobre conceitos, é melhor exponher exemplos claros de aplicaçom dos princípios Nacional-Socialistas fronte ao sistema de propriedade capitalista.
Para isso há que entender as bases fundamentais que nos separam totalmente do sistema da propriedade democrática:

1- Moralizar o conceito de Propriedade. Lógicamente na democracia nom há sentido ético, senom só umha visom legalista da Propriedade. A propriedade democrática é froito dum código legal, legislado por Partidos em mãos da finança, do que sai, por exemplo, que o novo Código Penal democrático tenha despenalizado a Usura! Para o Nacional-Socialismo o sentido ético que deve ligar-se à Propriedade está por cima de qualquer consideraçom legalista. Um especulador ainda que trate de soslaiar a ilegalidade poderá pois ser detido e requisados os seus bens.

2- Exigência de Responsabilidade e eliminaçom do anonimato. A sociedade anónima deve desaparescer de maneira radical. Tuda essa legislaçom que favorez a criaçom de empresas intermédias, paraisos fiscais, ocultaçom da real propriedade, dês-responsabilizaçom do accionariado, etc... deve ser radicalmente liquidada.
3- Aboliçom das ganháncias obtidas sem trabalho ou esforço. Só o trabalho e o esforço realizado a favor da Comunidade tem recompensa. Polo tanto nom há lar ao interese do Capital (fora de compensar a inflaçom e recompensar o aforro), nem para a especulaçom. A Bolsa, por exemplo, nom é outra cousa que um Casino. Tuda ganháncia especulativa é ilegal.

4- Imposiçom dum equilíbrio entre trabalho, esforço ou inventiva e rendemento. Nom se poderia aceitar soldos de mil milhons ao ano, como se dam agora. Ninguém pode trabalhar ou esforçar-se nem ter valor por 100 obreiros, polo tanto o soldo ou o rendimento maior nom pode superar 100 vezes o soldo dum trabalhador. Na democracia o benefício só depende da especulaçom da oferta-demanda, sem limitaçons lógicas nem relaçom com o esforço ou o benefício social realizado.

5- Nacionalizaçom da Finança e dos meios de influência política. Tudo elemento do Mercado actual que influa políticamente, por exemplo os meios de difusom, devem sair do ámbito meramente mercantil e passar a ser controlados popularmente.

6- Primacia do Bem comúm. Este ponto, que na teoria também é contemplado pela democracia, nom tem na realidade actual aplicaçom algumha. Ponhamos por exemplo o feito que actualmente na nossa terra permitem-se sociedades com sedes em paraisos fiscais opacos. Muitos Bancos do estado espanhol e português tenhem sucursais nas Ilhas Caimám ou muitas navieiras matriculam em países exóticos para pagar muito menos. Muitos profisionais tomam residência em Mónaco ou Andorra. Para o N-S tuda pessoa que tenha algo que ver com este tipo de actividades devese-lhe considerar umha estafadora convicta, e em tudo caso deve ser ela a que justifique que essa relaçom nom é producto dum intento especulativo ou de opacidade. As empresas do estado español e português deviam ter proibido relaçons com estes ambentes especulativos.

7- Consideraçom especial para a Terra. Na democracia a terra é só um bem mais, tam exposto a especulaçons ou actividades mercantis como poida ser um motor ou umha camisa. Para o N-S a terra é um património sagrado da Naçom, que só pode ser propriedade em tanto seja residência e maneira de vida da família labrega. As empresas especulativas em terra devem desaparescer. A terra só pode tratar-se no entorno da sua consideraçom como ámbito de vida popular, nom como um mero meio de producçom.

8- Ainda que se fomenta a propriedade corporativa, nom se descarta a propriedade privada do empresário com inventiva e esforço, sempre que a sua acçom atenha-se às normas anteriores. Nom nos oponhemos a umhas ganháncias amplas do empresário que arrisca numha ideia e num esforço, cremos na justa recompensa a essa inventiva e esse esforço. Nom fomentamos em absoluto o ódio de classes nem a mania a que ganhara legal e justamente a sua fortuna. Oponhemo-nos ao rancor marxista. E oponhemo-nos a essa política classista que tenta proteger ao mau obreiro e ao empregado vago e irresponsável. O N-S é o movimento da gente honrada, sejam proprietários ou nom.

Nom som temas superficiais, som a base para umha concepçom absolutamente distinta da propriedade, e para a radical destrucçom do poder financieiro e a supremacia do Mercado fronte à Naçom.
Mas o mais importante é que estes pontos JÁ se levarom a bom porto baixo o N-S germano.

O governo N-S eliminou as acçons anónimas e as convirtiu em meras Obrigaçons (participaçom monetária mas sem direitos de propriedade), exigindo que cada empresa tivera proprietários concretos, conhecidos e responsábeis ante um Tribunal de Honra Social (por isso os Tribunais de Honra estám proibidos agora pela Constituçom do estado espanhol e português... nom há Honra na democracia).

Nacionalizarom-se tudas as empresas financieiras e monopolistas, e tudas as empresas ficarom baixo controlo de representantes do Estado. Nom baixo a sua direcçom, se nom baixo o seu control.
Criarom-se leis que permitiam a expropiaçom sem compensaçom no caso de que umha empresa ou propriedade usara-se em actividades especulativas o contrárias ao bem comúm.
A terra só podia ser propriedade do que la trabalha-se, e anularom-se tudas as empresas que tinham terras como propriedade mercantil.

Para poner um exemplo mais concreto, o Ponto 7 do Partido NSDAP: "Proponhemos a criaçom dumha lei para a expropiaçom gratuita de terras para fins de bem comúm, a aboliçom do interese agrário e imposibilitar tuda especulaçom com a terra", e a declaraçom que sobre este ponto fiço o próprio Adolf Hitler em 1928, que mostra a diferência entre o N-S e o comunismo: "Como o NSDAP ubica-se no terreo da propriedade privada, resulta claro que a frase expropriaçom gratuita do Ponto 17 do NSDAP refire-se só à criaçom de posibilidades legais para expropriar ,se fosse necesário, a terra que tenha sido adquirida ilegalmente , por especulaçom, ou que nom é administrada conforme aos pontos de vista do benefício popular. Isto dirige-se especialmente contra as sociedades especuladoras em bens raizes".

O N-S nom procura quitar à família labrega a sua terra, como faz o brutal comunismo, senom dar a terra aos labregos e quitar-lha aos financieiros que nom vivem nela nem a trabalham. Fronte ao comunismo e a democracia, o Nacional-Socialismo tem o verdadeiro conceito Socialista e Popular da Propriedade. Por isso somos odiados pelos usureiros.