sábado, 31 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

3 anos de cadeia por opinar e vender livros


A Audiência de Barcelona condenou por tres anos e médio de prisom aos responsábeis do Centro de Estudos Indo-europeus e da desaparecida Livraria Kalki de Barcelona.

A Fiscalía pedia até oito anos de cárcere, mas a Audiência rebaixou as penas. Para o camarada catalam Ramon B.F., presidente do grupo Nacional-Socialista(CEI), a pena é de tres anos e médio de prisom e 6.000 euros de multa pola difusom segundo a justiça do estado sionista espanhol, de ideias "genocidas", um delito "contra os dereitos humanos" e outro de "associaçom ilícita".

Oscar P.G., proprieário da livraria kalki em Catalunya, também foi condenado a tres anos e médio e a 3.600 euros de multa polos mesmos tres delitos. Carlos G.S., dirigente do CEI, condenaro-no polos mesmos delitos a tres anos de prisom e 3.240 euros de multa.

Esta é a liberdade de expresom do estado sionista espanhol.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A luita contra o lobby gai: um desafio do nosso tempo

Quando na actualidade falamos do tema da homosexualidade expom-se inmediatamente a umha suspeita geral. Trâ-la acusaçom de anti-semitismo, que acontece tras qualquer crítica às decisons ou às actuaçons de pessoas ou organizaçons judeas, vem no discurso público políticamente correcto o termo homicida da islamofobia.

Quem se posiciona críticamente contra as consequências da imigraçom de árabes no espaço racial e cultural europeu, teria presuntamente "medo do islam". Esta é umha cadeia argumentativa tam singular como habitual. Poderia-se também dizer que, quem nom queira comer peixe teria medo dos peixes. Argumentar dessa maneira é a tudas luzes fazê-lo de mala fé. Mas a honradez faz já muito tempo que desaparesceu da discusom política.

Precisamente é o que ocorre com a discusom sobre a posiçom dos homosexuais na sociedade. Tudo o que na actualidade está relacionado com a igualdade jurídica de direitos em tuda Europa nom pode ser criticado públicamente. Se um se manifesta contra a equiparaçom jurídica das parelhas dum mesmo sexo, entóm é um homófobo. Se um nom está dacordo que as parelhas do mesmo sexo adoptem crianças, entom se é um homófobo. Quando se inícia umha demanda judicial no estado alemam, que a DVU levou até o tribunal constitucional federal e que estava dirigida contra a equiparaçom jurídica de ditas parelhas, chegou umha dura crítica até desde as posiçons da direita: "nom debem falar assim contra gais e lesbianas"

Antes de expressar um juiço social geral sobre a homosexualidade deve deixar-se claro que evidentemente existe umha esfera privada num ámbito público. A esta esfera privada pertence também a sexualidade. Esta esfera privada tem os seus límites, por exemplo ali onde se vem afectados menores ou seja empregada a violência. Todavia faz quarenta anos nom estava permitida a homosexualidade como opçom sexual porque era considerada algo antinatural desde o ponto de vista do direito natural, ao igual que a zoofília. Com o transcurso dos trastornos esquerdistas do 68, a situaçom "liberalizou-se". Desde entom sucederom muitas cousas. Desde a "tolerância" da homosexualidade como umha desviaçom reconhecida polos normais, como o expressa Guillaume Faye certeiramente, passa-mos ao intento do lobby homosexual de "afirmar umha espécie de superioridade. Tras a igualdade de direitos chega, de seguido, a exigência de direitos especiais e, incluso, de privilégios. Fala-se já dum castigo da "homofóbia" (crítica da homosexualidade como opçom sexual), que, ao igual que a xenofóbia (para eles é o mesmo que racismo) e o anti-semitismo, deve ser penado. Noutras palavras: a homo-máfia já nom só pretende viver com liberdade senom também dominar" segundo o próprio Faye.

No momento no que a própria homosexualidade com as suas exigências sai do ámbito do privado, deve ficar exposta à crítica pública. Porque com as manifestaçons gais- que cada vez som realizadas com maior frequência- o lobby homosexual reclama um poder que o situa no ámbito do público. Polo tanto, também deve ficar sometido a crítica.

Na era dum liberalismo- que todo o infecta- tudo é normal, nom existe nenhum límite, nenhuma norma, até que nom poida já existir nenhuma norma nem nenhum límite. Até o ponto de que a opiniom de que a homosexualidade é algo anormal, já nom será permitida. Nom é casualidade que a cidade hanseática de Hamburgo faz pouco tempo destacara-sepor umha iniciativa pola que se proibi-se tuda crítica à homosexualidade.

Esta ofensiva ideologia está alimentada pola teoria do Gender-Mainstreaming, que parte da ideia de que o ser humano pode determinar a sua própria identidade sexual. Desse modo, os jovens de ambos sexos nom som influenciados, e aspira-se a umha educaçom na que nom seja possível "a antiga identificaçom de roles". Os rapazes devem acostumar-se ao específico das rapaças e viceversa, com o que o "homem autodeterminado" pode decidir em qualquer momento a sua identidade sexual. Pronto chegara-se a que os plans de estudos das nossas crianças "ampliem-se" no campo da sexualidade. As crianças seram relacionadas com parelhas homosexuais, de modo que posteriormente poderám decidir que tipo de vida prefirem, sendo a homosexual- como dize Faye- a debuxada já como a melhor.

O actual Papa Benedicto falava faz alguns anos respeito à homosexualidade, polo contrário, dumha "nocividade" para o "sã desenrolo da sociedade humana". Hoje deve afirmar-se claramente: nom estamos em absoluto ante umha descriminaçom dos homosexuais. Estamos mais bem ante a questom de se umha cultura devia valorar todas as formas de vida como normais. E se afirma que algo nom pertence ao ámbito do normal, esta opiniom deve poder dizer-se sem curta-pistas legais. Ou algo é verdade ou nom o é. Se é verdade, entóm essa verdade deve poder dizer-se.

Esta decisom faze-se necesária porque estamos ante questons fundamentais relativas ao modelo familiar e educativo. Até o ponto de que existem homosexuais que se posicionarom veementemente contra umha homofília socialmente instituida e que persigue cuotas de poder. Cada cultura pode tolerar divergências e suportâ-las. Mas as divergências nom devem converter-se no normal. Isto é válido para o problema da imigraçom e para o problema da homosexualidade.

Umha família compom-se dum pai, umha nai e crianças. Para as crianças é bom e saudável medrar com a imagem do pai e nai. Que tais verdades absolutas devam-se sublinhar é síntoma do estado de depravaçom no que já se atopa o sistema occidental. Polo demais, é importante afirmar que as novas culturas imigrantes em Europa, especialmente a Árabe encontram despreciáveis essas concepçons decadentes e com elas a tudo povo que nom concebe o normal como norma. Fecundidade e vontade de ter filhos pertencem ao acervo fundamental de tuda cultura.

Guillaume Faye chama a esta vontade de supervivência germe: "Se num povo só é quebrada a cultura, é possível todavia a cura, o restabelecimento. Sem embargo, quando o germe biológico é destruido entóm já nada é possível". Ali onde a homosexualidade nom só se apresenta fundamentalmente como um "valor bem considerado" senom ademais realçado como o melhor e dotado com direitos especiais, esta-se a ponher baixo o machete a vontade de supervivência. O culto ao gai e o rejeitamento aos nascimentos som as duas caras da mesma moeda. O problema fundamental, o que em ambos delineia-se, é o mesmo.

Polo tanto, ninguem é homofobo se na actualidade defende-se com força fronte ao ataque do lobby gay. Nem nega-se a dignidade desses seres humanos nem se descrimina. Umha cultura vivente deve desenrolar mecanismos de defesa quando as leis da vida som atropeladas e tergiversadas. Umha cultura, que declara como princípio a igualdade total, afogara-se na sua arbitraridade. Tolerância ante os diferentes, sim; elevar a diferência a norma, nom. Igualdade ante a lei, sim (os membros da comunidade racial): privilégios, nom. A luita contra o lobby gai é umha exigência dos tempos, que também deve assumir-se se nom se está disposto a congraçar-se com a idade da transmutaçom de tudos os valores.