quarta-feira, 7 de abril de 2010

O que é, e nom é Nacional-Socialismo? (II)

4. O Nacional-Socialismo é fascista?

Desinformaçom

Há umha grande desinformaçom quando a questom do Fascismo, e a causa disso é que a maioria das pessoas que falam sobre o assunto nom tem a mínima ideia sobre o que ele realmente trata. O termo é frequentemente utilizado para definir os movimentos europeus de carácter nacionalista e anti-comunista – principalmente os da primeira metade do século XX.

Na verdade, o termo “fascismo” parece nom ter umha explicaçom única, já que as pessoas o utilizam para o que elas bem entendem, seja para catalogar movimentos nacionalistas ou para qualquer vertente política da qual sejam contrários – de maneira pejorativa.

O Nacional-Socialismo é quase sempre relacionado ao movimento fascista dos anos 20 e, também por muitos, considerado como umha “ideologia fascista”. Costuma-se dizer que o N-S é umha vertente do movimento de Mussolini, ou que de algumha forma fora influenciado por este, ou mesmo que seja um Fascismo com os princípios raciais aplicados. Todas as falsas afirmaçons som resultado de difamaçom e especulaçom.

O Nacional-Socialismo tem origem no Fascismo?

Tanto o Partido Fascista como o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemans (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dous movimentos surgiram na mesma época, havendo pouco, senom nenhum, contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido num contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.

Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formaçom dumha visom do mundo, o Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, umha reacçom ao avanço comunista e anarquista na Itália. O Fascismo nom apresentava umha doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relaçom aos movimentos vermelhos. No seu manifesto nom havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiraçom doutrinária ou espiritual, apenas reivindicaçons políticas como: o voto feminino, reorganizaçom do sector de transportes, reduçom da idade mínima para aposentaçom, aboliçom do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas às do movimento Nacional-Socialista.

No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar a Mussolini no poder. A 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma cousa em Munique, e falham, resultando em prisons em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na ideia de um golpe de Estado e da formaçom de milícias paramilitares como os Camisas Negras e as SA. Nunca no plano ideológico.

Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já tinham formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini nom tinha nada além de um simples discurso nacionalista e anti-comunista. As realizaçons do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo dumha doutrina ou dumha visom do mundo completa como o Nacional-Socialismo.

Entom, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustraçons. Fora essa a tentativa do Mussolini - dez anos depois de subir ao poder - de incluir um aspecto doutrinário e filosófico no seu movimento. Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935 – dez anos após o lançamento de Mein Kampf.

Embora Hitler cultivasse umha amizade sincera por Mussolini durante anos, de maneira nenhuma se deixou levar pelas suas ideias, que eram quase apenas políticas e económicas, enquanto defendia umha visom de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a conter o comunismo, nunca pelas suas ideias.

Se o movimento fascista inspirou a Hitler e o Nacional-Socialismo foi apenas no plano prático: a ideia do golpe de Estado – depois abandonada por Hitler – e a criaçom das SA. Porém, é muito mais provável que a ideologia Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista para a criaçom dumha doutrina.

Algumhas medidas e ideias do Estado Corporativo Fascista

A filosofia Fascista nunca apresentou qualquer carácter racial antes do contacto com o Nacional-Socialismo. Na realidade, as primeiras correntes Fascistas anti-sionistas só surgiram após 1938 – cinco anos após a chegada de Hitler ao poder e dezasseis após Mussolini. O mais surpreendente é que havia umha quantidade razoável de Judeus no movimento Fascista e, muitas vezes, ocupando cargos importantes e, mesmo depois de 1938, pouquíssimos destes hebreus perderam as suas posiçons no Estado “italiano”.

O Estado Fascista declarou que os Judeus estrangeiros com mais de 65 anos, e que antes de 1938 contraíram matrimónio com italianos – a mesma miscigenaçom que os Nacional-Socialistas tentavam impedir – eram agora considerados italianos.

Os Judeus nom se assimilam, criam um Estado dentro de outro e se conservam através da parasitagem de outros povos, nunca podem ser considerados como europeus. Apenas a visom meramente política e estatal do Fascismo e outras “democracias” actuais podem aceitar sionistas na sua pátria e ainda chamá-los de nacionais!

É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista?

Ainda só conhece as semelhanças entre o Fascismo e o Nacional-Socialismo, porém as suas as diferenças som muito mais cruciais.

“O Estado é um meio para um fim. A sua finalidade consiste na conservaçom e no progresso dumha colectividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.

“O direito humano anula o direito do Estado”.

Adolf Hitler

Para o Nacional-Socialismo, o Estado é um meio de conservar a Raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepçom Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.

Apenas as raças humanas criam cultura, valores e civilizaçom. O Estado apenas os conserva e colabora no seu progresso. O Estado é a aplicaçom administrativa e política dumha série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”.
Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e pom em prática a vida do Homem. As necessidades individuais som suprimidas, enquanto a finalidade é SEMPRE o Estado. O Estado nom existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Naçom e as pessoas.

O Fascismo nunca acreditou numha Comunidade natural e orgânica, nom possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.

Nesse aspeito o Fascismo nom difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar a Raça e a Cultura e sem nenhuma moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes nom-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como nacionais.

A concepçom Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa. Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. A sua visom do mundo está em permanente conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.

É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos essenciais. O Nacional-Socialismo apresenta umha visom de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservaçom e o progresso da Naçom é o objectivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo a Naçom nom é nada, o Estado é tudo e as pessoas nom passam de súbditos do governo.

Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-Socialista é somente um Nacional-Socialista.



5. O Nacional-Socialismo é umha ditadura?

Devido às décadas de propaganda inimiga, foi criada umha imagem em que o governo Nacional-Socialista foi um Estado de terror opressivo, supressor da liberdade e um regime duro e ditatorial. O motivo dos oponhentes do Nacional-Socialismo criarem essa imagem foi para amedrontar e criar umha falsa ideia dos verdadeiros objectivos de um Nacional-Socialista.

Alega-se que se tratou de umha ditadura simplesmente pela dissoluçom do parlamento e da chamada “democracia representativa” vigente na época. A verdade é que o parlamento alemam era formado por políticos que representavam apenas os interesses de ricos e poderosos e que tinham entregue o destino da naçom nas mãos de banqueiros e todo tipo de capitalista sem escrúpulos, levando o país a umha das maiores crises económicas da história mundial. O poder era dividido entre inúmeros políticos – na sua maioria desonestos – com as mais diferentes ideologias políticas, formando um governo sem nenhuma responsabilidade, moral ou personalidade.

O Nacional-Socialismo substituiu esse sistema de falsa democracia e aplicou o princípio de liderança natural, onde havia um representante aceite pelo Povo e que trabalhava pelos interesses deste.

Adolf Hitler, que quando jovem foi voluntário na I Guerra para lutar pela sua Naçom, assumiu total responsabilidade pelo destino da Alemanha e dos alemans. Tive toda a confiança do Povo para reformar totalmente a pátria, melhorou as condiçons sócio-económicas drasticamente, acabou com o desemprego num curto período de tempo, criou novas instituiçons como a Frente de Trabalho e a Hitler Jugend para restaurar os valores, e assim construir umha nova sociedade.

A verdadeira Democracia

Existe a ilusom de que a democracia representativa é a melhor e mais justa forma de governo conhecida e que o simples voto irá garantir ao Povo a chance de eleger candidatos que reflectem os seus interesses pessoais - sendo o voto individual – e que assim terám o controle de seu próprio destino.

A verdade é que os representantes eleitos nom necessariamente defendem os interesses da Comunidade - principalmente quando se trata de umha sociedade constituída em ideais individualistas. A democracia no seu verdadeiro sentido nom tem nada a ver com votar em eleiçons num determinado período de tempo. Democracia e liberdade som inseparáveis, nom algo egoísta como o simples voto. Democracia é a responsabilidade de fazer parte da Comunidade e colaborar com ela dumha maneira sincera e positiva.

Pelo princípio de liderança, o Führer é apenas um homem à frente do seu Povo, um condutor das massas. A ele é concedida a confiança de incorporar os sentimentos e vontades reais da Naçom, e assim possuir a total responsabilidade por suas acçons e omissons.

“Com este apelo aos eleitores eu pretendo mostrar aos outros governos que a verdadeira democracia está connosco e nom hesitamos em apelar ao povo. Eu nom acredito que qualquer outro governo que tivesse o poder garantido por um período de quatro anos estivesse preparado para consultar o povo daqui a sete meses”Adolf Hitler – 6 de Novembro de 1933

Adolf Hitler era imensamente amado e admirado. A ele foi dada a confiança do Povo alemam, que sempre foi consultado e, em momento algum – nom importa o que Hollywood tente mostrar – essa confiança foi traída ou o Führer agiu contra a vontade da Naçom. Embora haja dezenas de filme sobre a “resistência alema” ou sobre qualquer dissidência contra o governo Nacional-Socialista, sabe-se que os opositores do Estado nom eram mais de 10% da populaçom. Será que actualmente existem 90% de contentes com os políticos?

Em 29 de março de 1936, pouco mais de três anos após a ascensom de Hitler ao poder, foi dada aos alemans a chance de aprovar ou desaprovar o governo Nacional-Socialista. Nom foi umha eleiçom com base em pura propaganda como hoje em dia, mas umha consulta ao Povo sobre as acçons e mudanças já realizadas. A votaçom ocorreu sob nenhum tipo de coacçom, força ou intimidaçom, como observado por todos os independentes. A aprovaçom dos alemans foi de 44.461.278, que consistia em 98.8% dos votos. Um número nunca antes visto na História.

Em 1938, o Povo da Áustria e da Alemanha teve a oportunidade de decidir a favor ou contra a unificaçom de ambos os países. A aprovaçom dos austríacos foi de 99.73% dos votos, a aprovaçom alemana foi de 44.362.667, que representava 99.02%.

Quem possui o maior índice de aprovaçom popular da história pode ser o monstro cruel e ditador que a televisom, Hollywood e toda a propaganda de atrocidades diz que é? Obviamente, os oponhentes do Nacional-Socialismo têm um perfil e interesses a agochar. Afinal, foram os banqueiros e capitalistas que foram expropriados pelo Estado. Forom os patrons impiedosos que foram obrigados a reformar suas fábricas, empresas e garantir mais direitos aos trabalhadores. E hoje eles som os donos de Hollywood.

Assim sendo, o governo Nacional-Socialista reflectia a genuína forma de Democracia. Nom se tratava de candidatos com mais dinheiro, e mais recursos para propaganda, eleitos por pessoas preocupadas apenas com si próprias e financiados por aproveitadores, mas de umha Democracia real, umha aprovaçom verdadeira pelo Povo.

O Nacional-Socialismo é a verdadeira Democracia por formar um Estado orgânico que representa os sentimentos e verdadeiros interesses do Povo. Há responsabilidade e confiança mútua. O Estado nom é formado por mentiras, propaganda eleitoral, ou mesmo umha simples vitória de 50% de votos, mas de umha aprovaçom quase total, inédita na História. O Estado Nacional-Socialista é formado pela confiança e aspiraçom popular da Naçom.

6. E quanto ao Holocausto?

Foram escritos centenas de livros, produzidos dezenas de filmes e constantemente som inventadas novas datas para se lembrar e “comemorar” o Holocausto - o suposto genocídio de seis milhons de Judeus pelos nazis - numha celebraçom fanática e quase religiosa. De todas as difamaçons, essa é a mais utilizada pelos inimigos do Nacional-Socialismo, mentiras difundidas por aqueles que pretendem destruir qualquer tentativa de reconstruir o Movimento Nacional-Socialista.

Historiadores, muita vezes tendenciosos e incompetentes, empregam os mesmos argumentos que os seus mestres e antecessores - com base apenas em propaganda de ódio e mentiras - sem ao menos questionar ou investigar o que já foi escrito, e assim, trabalham como verdadeiras maquinas de propaganda. Tratam a História como umha ciência exacta sem permitir ao menos umha resposta ou defesa dos acusados, e quando esta ocorre, nom som divulgadas por medo do lóbi Sionista.

Toda a versom da História sobre os factos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial foi propagada pelos vencedores. Aos Nacional-Socialistas nunca foi dado o direito de pelo menos se defender das acusaçons. A dita História foi escrita com base em propaganda de ódio e mentiras, e nom em factos.

Os autores e historiadores sérios que ousaram questionar a versom oficial – fruto de anos de propaganda Sionista – como David Irving, Ernst Zundel, Robert Faurisson, Paul Rassinier, entre outros – sendo vários de orientaçom política marxista e alguns ex-prisioneiros de campos de concentraçom, portanto insuspeitos - foram banidos, tiverom assuas obras proibidas e confiscadas em diversos países e alguns estám em prisom em regime semelhante à Idade Média.

A mentira do genocídio

O principal método de genocídio alegado é a utilizaçom do gás Zyklob-B nas câmaras de gás. A utilizaçom do gás mencionado foi provada ser cientificamente impossível pelo Relatório Leuchter – realizado por um engenheiro que trabalha com câmaras de gás para assassínios verdadeiro nas prisons americanas. As câmaras de gás forom na verdade construídas por soviéticos e americanos após a tomada dos campos de concentraçom, e construídas de maneira absolutamente impossíveis para a realizaçom de qualquer extermínio, e estam repletas de erros gritantes e patéticos. Por isso, é proibida qualquer análise séria e científica das mesmas, tendo a de Leuchter sido feita secretamente, provando que os governos tenhem algo a agochar.

Também nom há prova algumha de que tenha existido qualquer política de extermínio, ordem oral ou por escrito, de genocídio aos Judeus. Foi decidido que deviam ser expulsados da Alemanha e, se é possível, da Europa, e algumhas correntes da época defendiam a criaçom dum Estado Judaico no leste europeu, mas nunca exterminados. O restante é pura distorçom, difamaçom e especulaçom.

A Revisom Histórica

A intençom dos revisionistas do Holocausto nom é justificar ou fazer debates políticos e filosóficos sobre o que foi o Nacional-Socialismo, mas sim umha análise histórica, científica e imparcial, sobre o que realmente ocorreu e o que nom ocorreu no período da Segunda Guerra Mundial.

Graças à história do suposto Holocausto, foi oferecido aos Judeus um pedaço de terra no Oriente-Médio chamado Palestina, a que deram o nome de Israel. O Estado de Israel ainda hoje recebe bilhons de dólares de indemnizaçom da Alemanha, devido aos supostos crimes, que usa para se armar contra a resistência palestiniana. Os Judeus tornaram-se um povo que nom admite críticas, pois quem os denuncia é logo acusado de ser “anti-semita” ou “nazi”. E TUDO isso depende do mito da vitimizaçom judaica do Holocausto. Os defensores da história oficial nunca realizam um debate justo com os revisionistas, antes os proíbem e prendem porque tenhem medo que a verdade seja revelada.

Nom temos a intençom fondar no estudo do revisionismo aqui, mas apresentamos algumhas indicaçons para os mais interessados na verdade histórica. Autores como: Arthur Butz, David Irving, Carlos Porter, S.E. Castan, Sérgio Oliveira, Ernst Zundel, Paul Rassinier, Robert Faurisson e também o Leuchter Report de Fred Leuchter.

7. Serei eu um Nacional-Socialista?

Após se conseguir umha clara compreensom do que realmente é o Nacional-Socialismo, é necessário o abandono das antigas mentiras produzidas e divulgadas maciçamente para nos difamar ao longo de tantas décadas.

O artigo apresentado trata-se apenas de umha resposta às falsas ideias que se vam perpetuando e, ao mesmo tempo, umha pequena introduçom à doutrina Nacional-Socialista, livre de distorçons ou interpretaçons tendenciosas.

Revoluçom Pessoal

Um verdadeiro Nacional-Socialista nasce predestinado a tal, nom basta apenas adquirir conhecimento básico, mas possuir a boa índole e instinto digno de umha pessoa honrada. De nada adianta o estudo quando a essência pessoal é incompatível à essência do Nacional-Socialismo. Muitos que possuíam ideias e umha concepçom do mundo totalmente contrária à nossa conseguiram despertar porque eram Nacional-Socialistas natos.

O Nacional-Socialista é um idealista por excelência, luita pela criaçom dumha nova sociedade fundamentada em nobres valores. A vida deixa de ser umha busca pela felicidade pessoal e pelos prazeres e passa a ser umha luita pelo que é certo. Abrimos mão do individualismo e da mentalidade egoísta e burguesa para vivermos dumha maneira digna e honrada.

Devemos perceber que estamos empenhados na maior luita da história, nom luitamos por dinheiro ou por conquistas territoriais, mas pela preservaçom da própria vida. O Nacional-Socialismo luita por um novo modo de vida, um modo de vida honrado e sinceiro. Nós lutamos por algo que é puro e correcto.

É necessária a realizaçom dumha revoluçom pessoal: a destruiçom de antigas ideias e falsos valores e a compreensom e aceitaçom de novos. O Nacional-Socialista aceita e compreende as Leis Naturais. Somos umha manifestaçom da Natureza e parte dum ambiente em que as nossas acçons devem influenciar todos à nossa volta.

Devemos conhecer e ter orgulho da cultura dos nossos antergos, pois eles som parte de nós, assim como seremos dos nossos filhos. O que somos hoje é produto das nossas primeiras geraçons. Os nossos mitos e a nossa cultura revelam o espírito da nossa raça. A Raça Ariana possui um espírito nobre e guerreiro, um espírito agora adormecido, mas que pode ser despertado. A soluçom para a nossa salvaçom atopa-se na nossa própria cultura, nos nossos próprios valores, no nosso próprio Sangue. Após a realizaçom da revoluçom pessoal, encontraremos a nossa salvaçom pelo auto-conhecimento, encontraremos essa resposta ao olharmos para dentro de nós mesmos.

Conclusom

O modo de vida Nacional-Socialista é orientado pelo caminho da Honra pessoal e da consciência pelo que é correcto e justo. O Nacional-Socialista é um exemplo de pessoa honrada e de nobre espírito. A liberdade espiritual é atingida e as falsas morais som derrubadas. Estamos na procura permanente da criaçom dum Novo Homem, um Homem livre disposto a perseguir o seu próprio destino rumo à superaçom pessoal. O Nacional-Socialismo trata-se dumha busca pela excelência e criaçom dumha sociedade melhor e mais digna.

Estamos de mãos atadas, presos e reprimidos pelos nossos próprios governos. É impossível um Nacional-Socialista nom se revele contra a actual situaçom em que o mundo se encontra e contra esta realidade doentia. Luitamos para alcançar a nossa liberdade, a liberdade de controlarmos o nosso próprio destino. Estamos em guerra contra o tempo. Você está disposto a encarar o ódio e a perseguiçom de inimigos e traidores? Está disposto a desafiar a tirania e libertar-se da escravitude que encaramos? Poderá abrir mão de prazeres fúteis para luitar por algo que acredita no fundo do coraçom e que sabe estar correcto? Pode encarar a vida como umha luita pela nossa própria liberdade? Até quando aceitaremos a repressom e ficaremos calados? É a hora de acordarmos, é hora de fazermos algo! É a hora de rebentar as amarras e erguer o braço direito!

1 comentário:

  1. muito bom tópico.
    gostei da distinção correcta que fazem entre fascismo e nacional-socialismo.
    o que dizem está, de facto, correcto.

    saudações!

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