sábado, 24 de abril de 2010
Franco e a sua ajuda aos Marranos
A ajuda de Franco aos judeus
“O povo judeu e o Estado de Israel recordam a atitude humanitária adoitada pelo estado espanhol durante a era Hitleriana, quando deron ajuda e protecçom a muitas vítimas do nazismo”
Golda Meir no Parlamento israelita, Knesset, o 10 de Fevereiro de 1959.
“Ao regime de Franco, nom lhe comprazia as violentas perseguiçons anti-judeas. O estado espanhol deu refúgio a numerosas famílias judeas, que fugiam do regime N-S durante a Segunda Guerra Mundial. O estado espanhol chegou inclusive mais longe: Madrid tinha autorizado aos cônsules do estado espanhol em Europa oriental e central a conceder passaportes espanhois aos judeus cujos apelidos tivesem umha "identidade histórica espanhola" segundo o Franquismo, como Toledano, Bejarano, Castro, … o que salvou a centos de judeus, sobre todo em Romania, da deportaçom cara os campos de trabalho”.
Declaraçons ao jornal El País (1989) de Isser Harel, antigo chefe do Shin Beth e do Mossad, os dous principais serviços secretos do estado israelita.
“O poder judeu nom foi capaz de cambiar a política de Rooselvetl cara os judeus ao longo da II Guerra Mundial. O único estado de Europa que de verdade botou umha mão aos judeus foi um estado no que nom havia nenhuma influença judea: o estado espanhol, que salvou mais judeus que todas as democracias juntas. É todo muito complexo”.
Shlomo Ben Ami, Ministro de Assuntos Exteriores Israelita e primeiro embaixador do estado israelita no estado espanhol, entrevista na revista Época, 1991.
“O Franquismo foi um refúgio importante de judeus que se arriscarom a vir, fugindo do estado francês da liberdade, a fraternidade e a igualdade. Nom quero defender a Franco, mas na II Guerra Mundial muitoos judeus salvarom-se no estado espanhol e ignorá-lo é ignorar a história”.
Israel Singer, Presidente do Congresso Mundial Judeu, entrevista no jornal El Mundo, 2005.
A verdade sobre a ajuda do sefardi Franco aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
O 18 de junho de 1940 as divisons germanas alcançarem a fronteira do estado espanhol, depois de derrotar ao Exército francês. Milheiros de judeus residentes no estado francês empreendem a fugida cara o sul, carregando com as suas pertenenças, e pronto formaram-se grandes colas nos passos fronteiriços de Hendaya e Port Bou. Dende aquele momento, as autoridades do estado espanhol deixarom passar a todos os judeus que se apresentarom, inclusive os que careciam de documentaçom e iam em grupos com outros judeus, sem devolver um só deles a território do estado francês. No transcurso da Guerra, por ali ajudarom polo menos a 30.000 deles, segundo o cálculo do historiador britânico Martín Gilbert.
Quando a partires de 1942 começava a perseguiçom dos judeus, o Governo espanhol autorizou às suas representaçons diplomáticas na Europa baixo domínio Nacional-Socialista a extender visados e passaportes a judeus de origem sefardi, que se extendeu a outros muitos, por razons supostamente "humanitárias". As representaçons diplomáticas do Franquismo em Berlín, Budapest, Copenhague, Paris, Marselha, Sofia, Viena, Bucarest, Atenas, Salônica e Belgrado poderiam ter ajudado a uns 50.000 judeus.
Segunda etapa: A ajuda do franquismo no rescate de judeus marroquies.
Quando o estado marroqui logra a indepêndencia no 1956, há perto de 200.000 judeus, que tinham proibida a saida do estado e forom ajudados polo Franquismo a emigrar clandestinamente ao estado israelita a través da entom província do Sahara, Ceuta e Melilla. Segundo Isser Harel, encarregado de organizar esta via de escape que usaram mais de 25.000 judeus do estado marroqui, “A acolhida [das autoridades franquistas] era incluso calorosa. Tinhamos preparado centros de alojamento provisionais e desde ali, depois dumha noite em Ceuta ou Melilla, estes judeus colhiam o barco para dirigirem-se a Algeciras."
Outro ejemplo da ajuda do sefardi Franco aos judeus foi a concessom em 1968 de visados do estado espanhol a 110 judeus de Egipto que ficaram bloqueados pelo governo de Nasser trá-la Guerra dos 6 dias.
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Sin duda el franquismo como régimen clerical y fuertemente católico por naturaleza ha de apoyar de alguna u otra manera a sus secuaces.
ResponderEliminarMuy buen artículo