sexta-feira, 13 de abril de 2012

A teoria racial NS

A Teoria Racial Nacional-Socialista seguiu no tempo o mesmo caminho que toda teoria toma:

1. ELIGE MODELOS
2. TIRA AS CONCLUSONS DAS SUAS PREMISAS

3. ACHA AS SUAS CONTRADIÇONS INTERNAS

4. FAZE AS MODIFICAÇONS NECESSÁRIAS PARA SOLUCIONÁ-LAS E MANTER A COERÊNCIA COM O MUNDO REAL


É importante que se entenda que a partires do derradeiro ponto mencionado, o Nacional-Socialismo terminou por comprender que a medida do valor das raças nom é fronte a um ARQUETIPO ABSOLUTO, senom que cada umha delas leva em si a sua própria escada de medida. Por isso DESCARTOU ABSOLUTAMENTE o conceito de RAÇAS SUPERIORES E INFERIORES.

O pensamiento racial Nacional-Socialista evolucionou finalmente cara umha etapa pam-europeia, na que as famílias Germana, Romana e Eslava (assim referian eles aos Nórdicos, Mediterrâneos e Alpinos) conformariam umha soa família com o seu espaço vital próprio numha EUROPA ETNICO-FEDERAL.

Para um observador qualqueira é doado comprovar isto se se fixa na composiçom das Waffen SS durante os períodos do 44-45, força que contava com aprox. 1 milhar de membros de 30 nacionalidades diferentes, todos VOLUNTÁRIOS e em muitos casos representantes das elites socio-culturais dos seus respeitivos países.

Respeito deste derradeiro párrafo, Himmler (que evolucionou no seu pensamento muitísimo, demorou-se, mas ele foi o grande impulsor dos cámbios definitivos, post 1940) declarava (textual): “...é de grande imporatáncia que cada Oficial da Waffen SS obedeça a orde dum oficial doutra nacionalidade, assim como o Oficial doutra nacionalidade obedeça a orde do oficial alemam...”; “...é de grande importáncia que cada oficial da Waffen SS tenha o sentimento de ser igual a oficiais doutras nacionalidades...”

O Nacional-Socialismo através de Himmler também declarava dentro do contexto da Teoria Racial Nacional-Socialista: “...depois da unificaçom, as naçons Romanas (mediterrâneas) serán tam capazes de perseverar como as Germanas. Esta FAMÍLIA ampliada da RAÇA BRANCA terá entom a misom de incluir às naciones eslavas (alpinas), já que eles também som de raça branca.”

Outro exemplo deste novo pensamento é sintetiçado no caso do Tenhente Primeiro das Waffen SS, o castelám Rufino Luis García Valdajos, o qual em Fevereiro do 1945 solicitou à Oficina Central de Raça e reasentamento das SS autorizaçom para contraer matrimónio cumha jovem alemana de Berlím. Depois de verificar que nem a jovem alemana nem o Teniente castelam tinham antergos judeus, a autorizaçom foi concedida.

Esta situaçom na primeira época da Teoria Racial Nacional-Socialista (elecçom e evaliaçom de modelos, umha época de vaguedade ideológica onde afirma-se o nordicismo de Günther), tivera sido inaceitável.

Cabe sinalar que Günther caiu no descrédito a partires de 1936 e actualmente as suas teorias só tenhem cavida em ambentes Hollyjudenses.

Citarei algumha das joias que inspirarom as teorias de Günther (dum talKarl Weinlander): “Todas as raças nom Germánicas som simplesmente os bastardos da cruça anti-natural do homem nórdico com as raças inferiores”.

Logo começarom a INTERPRETAR o mundo (a sua história e feitos sociais) baixo o prisma desta nova teoria. Mas AS CONCLUSONS NOM CALÇAROM COM A REALIDADE.

Assim passou-se a etapa de evaluaçom das CONTRADIÇONS INTERNAS da Teoria (sobretudo quando se derom conta que as civilizaçons clássicas forom criadas por mediterrâneos [sic] e nom por nórdicos).

Umha anécdota agraçosa foi quando interpretarom que a grandeza do “Duce” (quem era relativamente baixo, de olhos café, braquicéfalo, triguenho e de corpo barril), é declarado nórdico de pigmento escuro, e inventam que descendia dum cavaleiro nórdico medieval chamado “Muslin”, quem supostamente teria herdado o seu potencial (sic!!!).

Em fim, depois dumha primeira onda de entusiasmo (propaganda incluida), os hierarcas Nacional-Socialistas olharom-se a si mesmos, olharom ao povo alemam e perguntarom-se ONDE ESTAM? esses modelos nórdicos.... Derom-se perfeita conta que o 95% da povoaçom alemana, assim como quase toda a dirigência do NSDAP, calificavam-se como “bastardos”segúndo as premisas da teoria de Günther.

DECLAROU-SE que essa teoria estava contribuindo a gerar divisons ou criar distinçons falsas nom só a interior de Germânia senom que também com outros países.

Començou assim a TERCEIRA ETAPA, desmontar o tinglado construido pola teoría de Günther nom foi doado, durou muitoos anos, ainda Himmler ficou influenciado polos bons anos, até que o seu pensamento evolucionou.....
Assim, o mesmo Hitler declarou em relaçom a esta nova postura: “Nós nom concluimos do tipo físico dum homem a sua capacidade, senom dos logros da sua raça”.

O NORDICISMO DE GÜNTHER ESTAVA A SER REJEITADO (olho que só subsiste em Hollyjud)

Um antropólogo Nacional-Socialista, Weinert, refiriu-se assim à segunda etapa (a de Günther) numha espécie de MEA CULPA:
“O entusiamo com que as ideias de Günther tinham sido aceitadas produxo conclusons precipitadas para as que nom teria nenhúm fundamento biológico... A consequência era a miúdo que um orgulho racial infundado ameaçou com separar aos alemans”.

Houvo muitísimas outras declaraçons nesse sentido, de firme rejeitamento do racismo nordicista à Günther, o qual é agochado sistemáticamente polo SISTEMA, o qual estoura só os aspeitos negativos da primeira etapa.

Um jornal oficial do sistema NS (Nationalsocialitsche Korrespondanz) declarava: “Polos seus feitos um pode reconhecer a raça dum homem, nom pola longitude do seu nariz e a cor dos seus olhos”.

Concordante com isto a raça mongoloide lhe é “devolto” o seu rol de criadora da cultura asiática (lembre-mos que Günther tinha “germanizado” incluso a Confúcio) e a sub-raça mediterrânea é reconhecida como a criadora das grandes culturas del homem branco.
Umha cita com a que estou TOTALMENTE DACORDO e que nom deixa de ser FERMOSA (Eichenauer, teórico racial nacional-socialista): “..as raças nom se distinguem a través das suas características; porque as mesmas características podem atonpar-se em diferentes raças... (refere-se às europoides). Por exemplo, um mediterrâneo pode ser tan valeroso como um nórdico, um alpino tam musical como um dinárico; um balto oriental tam hábil como um nórdico... Por outro lado nom todos os mediterrâneos som valerosos, nem todos os nórdicos. Mas quando um mediterrâneo é valeroso, ele é valeroso numha “forma” mediterrânea, como um nórdico sería valeroso numha “forma” nórdica”.

ESTE DESENROLO TEÓRICO FOI DA MAIOR TRASCENDÊNCIA DOUTRINÁRIA, JÁ QUE PRESCINDIU DUM ESTÁNDAR (OU ARQUETIPO) COM O QUAL MEDIR DIFERENÇAS RACIAIS.

Walter Gross, membro do Reichstag, experto na pureza racial e no seu momento Chefe da Oficina Racial do III Reich declarou públicamente:

“Nós apreçamos o feito de que aqueles doutras raças sejam diferentes de nós... Se essa outra raça é “melhor” ou “pior”, nom é possível para nós juzgá-lo (note-se que ele está falar desde um ponto de vista ontológico). Este exigiria que nós trascendamos as nossas própias limitaçons raciais durante o veredicto e que asumamos umha actitude sobre-humana, incluso divina...”

No 1940 o mismo Gross dize: “Umha situaçom séria gerou-se polo feito que outras pessoas e Estados, devido às Leies alemanas da raça, sintem-se atacados e difamados... Por exemplo todo o mundo no Lonxano Oriente permaneceu longo tempo baixo a impresom de que os alemanes tinha-nos designado como nom-arianos, e como nom-arianos, membros dumha canalha inferior; que os alemans tinha-nos designado como humanidade de segunda classe; e que os alemanes imaginavam-se los únicos portadores de cultura...QUÉ LHE PODEMOS DIZER A AQUELES QUE VEM NO RACISMO ALEMÁM UUMHA DIFAMAÇOM FUNDAMENTAL DOS HOMENS DOUTRAS RAÇAS?

Nom podemos fazer mais que, com paciência e conviçom, repetir que O RACISMO ALEMÁM NOM EVALUA OU DESPREÇA A OUTROS GRUPOS RACIAIS... Só reconhece,científicamente, que existem diferenças. Tivemos sido perturbados frequentemente pola indiscreçom ou pior ainda, pola estupidez na nossa própria terra quando, depois de ter posto em claro coidadosamente a umha ou outra pessoa que respeitamos e honramos as suas qualidades raciais, algum nécio (velada referência a Günther e Cia.) manufatura as suas próprias ideias sobor a raça e declara que essa mesma pessoa é racialmente inferior e que está nalgum lar em baixo da vaca o do asno, e que as suas características estavam degradadas ou impuras e Deus sabe que mais!!!!

Com tais aseveraçons idiotas rejetiou-se e ofendeu, nom só a povos extrangeiros em partes distintas do mundo, senom incluso aos nossos PRÓPRIOS VIZINHOS EM EUROPA, muitas vezes incluso amigos da Germânia Nacional-Socialista unidos a nós históricamente e no destino.”

Assim finaliza a terceira etapa da Teoria Racial Nacional-Socialista

Da-se começoo à QUARTA ETAPA: A TEORIA RACIAL PAN-EUROPEISTA. Da qual o seu principal impulsor foi o mesmo Himmler. Post 1940.

Esta Teoria atopa-se em pleno desenrolo. Ampliando-se ao mundo enteiro, onde seja que existam europeus e colónias europoides.

DEPOIS DA DERROTA MILITAR O SISTEMA SÓ ESTOUROU OS FEITOS DA PRIMEIRA ETAPA. ABSOLUTAMENTE SUPERADA. OBVIANDO SISTEMÁTICAMENTE O GRANDE DESENROLO QUE TIVO A VISOM RACIAL DO NACIONAL-SOCIALISMO HISTÓRICO.

DATAS:
1.- Primeira etapa. 1930 Adopçom plena do modelo del Güntherismo. Günther publica em Munich "Rassenkunde des Jüdisches Volkes"

2.-Segunda etapa. 1930 -1934 Formalizaçom e ejecuçom da teoría de Günther a través da ditaçom de políticas e diversas medidas de orde racial. Este derradeiro a partires da asunçom do poder em 1933. Aceita-se sem crítica algumha a tese de Günther.

3.-Terceira etapa. 1936. O rejeite à tese de Günther faze-se patente. Existirom momentos de "volta atrás". O reemplazo por umha visom racial mais evolucionada e concordante com a REALIDADE, foi lenta. Coexistirom até época avançada ambas visons, existindo hierarcas mais ou menos influidos cumha ou outra tendência.

4.- Quarta etapa.1940 e mais. Himmler, cumha certeira visom e em vista da evidência antropológica, arqueológica, paleontológica e histórica disponíbeis até essa época, reformula a Teoria. Deserrolando-se umha ideia pam-europeista. Actualmente também existe umha visom mundial, onde seja que existam colónias de europoides.


2 comentários:

  1. Falta a quitan etapa que post-NSDAP desarrollada em América por G. Lincon que e conhecida como White Power que e a corrente mais internacionalista do Racismo branco.

    Excelente artigo

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  2. Nom concordamos:

    NS e WP
    http://mragallaecia.blogspot.com.es/2009/11/nacional-socialismo-ou-white-power.html

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