terça-feira, 24 de abril de 2012

O autêntico socialismo



    “A luita contra o capital financeiro e prestamista internacional chegou a ser o ponto programático mais importante do Nacional-Socialismo”

    Adolf Hitler - Mein Kampf
 


1. DEFINIÇONS

1.1. Socialismo é o convencimento ético de que o bem do povo, a sobrevivência da raça, é prioritário fronte aos interesses particulares e os desejos de qualquer grupo.

1.2. Deve-se entender como bem do povo tudo aquilo que leve aos seus integrantes umha melhor qualidade humana, tanto física, como ética e espiritual, a umha formaçom pessoal, artística e cultural superior.

1.3. O sentido do desenvolver que se considera “positivo” é aquele que é coincidente e adequado ao caráter popular, a sua idiossincrasia racial.

1.4. Ser socialista é, portanto, trabalhar para que este desenvolvimento positivo alcance a todo povo, sem que interesses particulares (os do dinheiro som os que mais poderosamente destacam) nem os de grupo (e nestes devemos enquadrar os interesses democráticos de partido, os das Finanças, ou os interesses doutras raças) se oponham a isto.

1.5. É necessário enfatizar que a base do socialismo é umha atitude ética fronte aos problemas, ou seja, um modo de se fazer as cousas, mais que umha lei matemática. Existem muitas formas práticas de ser socialistas, mas somente um sentimento socialista.



2. SOCIALISMO E ECONOMIA


2.1.Erros básicos

2.1.1. A mais grave corrupçom da idéia socialista é sua constriçom, sua limitaçom ao campo econômico. Este é o principal motivo de todos os mal-entendidos sobre o tema socialista.

2.1.2. A razom desta mistificaçom está na materializaçom imposta pela campanha mundial sionista (marxismo-capitalismo). Num mundo dominado por tais idéias é lógico confundir ética com interesse, bem com proveito, povo com classe e socialismo por marxismo. Nom se deve, desta forma, confundir em absoluto socialismo com umha discutível teoria econômica baseada na propriedade estatal, e muito menos com a repugnante idéia de que somente importa o econômico, o dinheiro e a economia para a ledícia, formaçom e elevaçom dos povos. E ainda menos com a lamentável teoria de que a ética, a cultura, som somente produtos (superestruturas) do poder econômico. É um erro próprio do materialismo democrático confundir o bem do povo com o seu bem estar material, com a procura do cômodo e doado, com a satisfaçom do egoísmo da maioria. O bem material é desejável entanto enquanto favorece, possibilita a ascensom ética e cultural do povo. É um erro crer serem totalmente independentes a economia e a elevaçom cultural e espiritual do povo. Umha carência dos elementos materiais conduz o homem à brutalidade, rebaixam-no a escravo do econômico, impede-no a cultura. Com fome e sono nom se pode pedir a um povo ser capaz física nem moralmente, por mais que em determinadas individualidades puidera-se dar este caso. A inter-relaçom cultura-economia existe, mas nom é determinante, nem unidimensional.

2.2. Socialismo na economia

2.2.1. O Socialismo aplica-se a todos os eidos da atividade humana, inclusive no econômico. Todo sistema econômico que cumpra com os requisitos éticos básicos, ou seja, que seja útil para levar o povo a umha meta de superior qualidade humana, é válido e considera-se socialista. Nom há entom um sistema econômico socialista, mas há vários sistemas econômicos que podem ser socialistas se som dirigidos e utilizados neste sentido. Os sistemas econômicos som ferramentas, meios, nom o fim dessa política. Portanto, os sistemas econômicos podem trocar-se e modificar-se, segundo as circunstâncias. Apenas os princípios éticos socialistas som imutáveis. Evidentemente existem elementos econômicos anti-socialistas em si mesmos, como todos aqueles que som contrários à ética: usura,
anonimato, luita de classes, igualitarismo, exploraçom, etc.

2.3. Socialismo e finança

2.3.1. Finança é propriamente tudo o que está relacionado com o uso do dinheiro. O dinheiro é um instrumento de troca no sistema econômico. Portanto, os meios financeiros deveriam estar a serviço da economia, e esta ao serviço da política do povo. A base do socialismo econômico é que a economia e a finança som apenas ferramentas dos princípios inspiradores da política socialista. O dinheiro e a economia nom podem, portanto, controlar nem determinar a política nem os fins que se propom um povo.

2.3.2. No capitalismo democrático, o dinheiro se converte num bem, umha mercadoria imprescindível, monopolizada por umhas poucas “fábricas” e “lojas” que especulam com ele, fazendo-o escasso e caro. Este mercado do dinheiro é o que chamamos politicamente de “Finança”, e suas fábricas que monopolizam a criaçom do dinheiro som os Bancos, mediante ao crédito.

2.3.3. É umha demonstraçom de total desconhecimento econômico crer que o dinheiro é “fabricado” pelo Estado ou pela Fábrica de Moeda. O Estado capitalista nom é mais que um cliente dos bancos, que criam o dinheiro por meio dos créditos. Embora parte deles sejam oficiais (estatais, no sentido que o seu proprietário é o Estado), atuam neste termo como os demais Bancos, criando dinheiro creditício a alto interesse. Para esclarecer mais toda esta montagem é imprescindível a leitura dos livros “Finanza y Poder” e “Enigma capitalista” do camarada Joaquin Bochaca.

2.3.4. O poder político e a influência no destino do povo, que obteve a Finança por meio do controle do dinheiro, som os principais inimigos do socialismo. Este poder político do dinheiro dirige-se de forma predeterminada em direçom à obtençom dumha sociedade materialista na qual o dinheiro já nom é, portanto, um bem necessário, mas o único desejado. Com isto, o poder do dinheiro faz-se total. O marxismo é a “elevaçom” em nível de ideologia, a divinizaçom do poder econômico.

2.3.5. O interesse da “Finança” numha sociedade materialista é até certo ponto lógico, desde o momento em que deixou de ser umha ferramenta ao serviço do povo, emancipou-se e tomou o controle do povo. Isto passou sempre, que o povo deixou de dar o poder político aos melhores, aos homens honrados.

2.3.6. No Estado Socialista somente o trabalho será fonte de riqueza, do dinheiro. O dinheiro nom pode gerar dinheiro: detém-se, portanto, proibidas a especulaçom, o interesse, as mais valias, a criaçom do dinheiro por meio de crédito a bancos privados. O dinheiro criara-se, logo, em funçom dos bens reais existentes, de forma que sirvam a sua funçom de meio de câmbio para comprá-los e vendê-los. Desta forma, para criar o dinheiro nom é preciso ouro nem bancos, apenas um povo trabalhador, um país com riqueza natural, e um Estado socialista que tome as cadeias da finança ao serviço do povo.

2.3.7. O crédito deverá ser funçom do Estado, posto que a criaçom de dinheiro esta-lhe reservada. Sendo assim, elimina-se o domínio dos bancos privados de dirigir o crédito em direçom a onde convém os seus interesses, chantageando as empresas e até mesmo ao Estado, obtendo graças a isto o poder político.

2.3.8. A Finança é o verdadeiro inimigo atual. Fronte à tática marxista de apresentar o trabalhador como oprimido pelo empresário, fronte à idéia da luita de classes, o Nacional-Socialismo apresenta a realidade: a Finança oprime tanto a trabalhadores como empresários; é ela a responsável pela criaçom do ambiente burguês que posteriormente causa as tensons na empresa.

2.4. Socialismo e propriedade

2.4.1. A desigualdade natural, tanto física quanto psíquica e ética entre os homens e as raças é um feito, umha realidade, nom umha opiniom. Opor-se a isto é inútil, além de negativo, conduzindo somente a utopias impossíveis por serem antinaturais, ou à nivelaçom pelo inferior.

2.4.2. O nosso socialismo nom tende a esta nivelaçom pelo inferior, nem pretende umha impossível nivelaçom pelo superior. Procuramos assim, a seleçom dos melhores, eticamente falando, para os cargos dirigentes da sociedade, evitando que outros princípios (como o dinheiro, as influências, a pertinência a partidos, etc.) sejam os que imponham à seleçom. Neste sentido, o nosso socialismo é hierárquico e anti-igualitário.

2.4.3. As diferenças econômicas entre as pessoas apenas devem estar em funçom do seu trabalho, responsabilidade e iniciativa. Mesmo o mais simples trabalho deve estar suficientemente remunerado para levar umha vida digna. Enquanto o Estado nom poida garantir este mínimo a todos os elementos do povo, toda atividade estatal deve estar dirigida a isto.

2.4.4. Nas sociedades brancas a obtençom deste mínimo é totalmente possível, sem mais problemas que apartar pequenas minorias de desempregados e delinqüentes.

2.4.5. A propriedade privada é perfeitamente compatível com o socialismo. O nosso apoio aos princípios de responsabilidade pessoal favorece a propriedade privada. Mas nom é um principio inalterável, e sim apenas umha possibilidade interessante, contanto que nom se oponha ao desenvolvimento positivo do povo. Por isto, a propriedade é limitada e está a todo o momento sujeita a ser empregrada em prol do bem comum.

2.4.6. Os bens de produçom podem também ser privados, coletivos, coorporativos, etc., dependendo das circunstâncias. Quando os bens nom podem ser controlados pelo dono mediante o seu próprio trabalho, a propriedade privada perde grande parte de sua funçom de apoio à personalidade, e periga em cair numha monopolizaçom de meios inútil para o povo.

2.4.7. O anonimato na propriedade é contrário ao socialismo. Os proprietários som sempre responsáveis de suas possessons e do seu uso. O sistema de “acçons” em sociedades anônimas, a onde a responsabilidade esta limitada a umha participaçom na propriedade e um voto é inadmissível. Pode-se participar somente com o dinheiro (inversom) numha empresa, mas só se tem assim direito a participar nos benefícios, nunca na direçom e menos na propriedade.

2.5. Socialismo agrário

2.5.1. O princípio de que a terra deve ser daquele que a trabalha é, no socialismo que propomos, umha exigência completa. Nós nos opomos à propriedade privada de quem nom trabalha nela (nos bens de produçom), e, do mesmo modo, somos contrários à propriedade anônima do Estado como padrom burocrático. Mas, no campo, a propriedade da terra tem, além disso, a característica de ser ao mesmo tempo a do seu habitat familiar.

2.5.2. O problema atual da agricultura nom é econômico, é político. O marxismo e a "democracia parlamentar" tem imposto como escala de valores: (de maior a menor)

Sistema/Banco – Administraçom pública – Comércio – Indústria –Mineraçom/Agricultura.

O Estado socialista tomará as opostas: A Agricultura tem de ser umha das bases do país, das suas decisons políticas, dos seus comandos. Quantos agricultores existem no governo? Nenhum. No estado francês a chamada “socialista” o ministro da Agricultura é umha milionária que jamais saiu da cidade. O campo nom existe nas sociedades burguesas.

2.5.3. O poder de decisom deve deslocar-se das grandes macro-cidades ao campo e a pequena cidade. O poder do dinheiro e a igualdade de voto têm dado o poder à cidade e os seus bancos. O subúrbio domina ao campo. Para voltar a umha agricultura, ao campesinhado, deve rematar com a democracia e o poder político do dinheiro.

2.5.4. É utópico, e um engano comum, apoiar o campo sem que se pense em levar-lhe a cultura, o desenvolvimento e fazer pagar à cidade um preço aos produtos do campo que permitam ao labrego viver honestamente. Mas, enquanto isso, o Estado somente se preocupa com o voto, os dispersos labregos nom receberam mais do que promessas e abandono.

2.5.5. Os sistemas marxistas e liberais para regular os preços agrícolas som absurdos. Destruir colheitas é nom querer solucionar nada. Promover a propriedade estatal do campo é eliminar o labrego e sua vida independente. A soluçom é política: dar prioridade à vida labrega pola sua qualidade, e fazer a cidade pagar os produtos do campo, de forma que nom sejam os comerciantes da cidade os que vivam bem a custa dos labregos e os seus produtos.



3. SOCIALISMO E SINDICATOS

3.1. Por Sindicato deve-se entender toda agrupaçom de indivíduos com interesses profissionais comuns, que se organizam para a defesa desses interesses.

3.2. A primeira grande falha dos Sindicatos é que a de que estes estam criados para “defender os interesses dos seus associados”, nom para defender a justiça, favoreça esta ou nom os seus associados. Isso marca umha diferença fundamental entre os sindicatos marxistas ou empresariais e a idéia Nacional-Socialista de sindicato. O conceito de luita de classes, de que cada umha deve tentar conseguir o máximo de benefício sobre as outras, independente de onde se esteja, é o que envelena a base do sindicato atual.

3.3. O segundo problema vem dado pelo feito de que os Sindicatos apenas luitam por aquilo que afeta aos seus afiliados no sentido material ou profissional. O Sindicato elimina a participaçom da força do trabalho em outras faces e aspectos. Centra todo o esforço do trabalhador em ganhar mais profissionalmente, mas quita a sua luita por valores exteriores aos das suas margens profissionais.

3.4. Como soluçom ao problema criado pela luita de classes, os “fascismos” tentaram criar a soluçom a partir de “Sindicatos Verticais”, que, em teoria, deveriam julgar os temas laborais e abordá-los com base à justiça de alguns Tribunais Laborais, sem atender à luita de classes. No estado espanhol é notório o fracasso desta tentativa. A razom básica do seu fracasso é que ao estarem os Sindicatos Verticais sob o domínio do Estado que os criava e fomentava, era impossível separar a política estatal daquela do sindicato. Desta forma, somente com umha política estatal socialista teria sido possível que alguns Sindicatos Verticais fossem medianamente efetivos. Por isto, toda a idéia sindicalista baseada no verticalismo deve compreender que somente pode ser útil dentro dum Estado socialista, que atue como juiz entre os interesses, de forma justa e socialista. O Nacional-Socialismo criou a Fronte do Trabalho, autêntica
revoluçom no mundo do trabalho, que remata dumha vez por todas com o conceito de “Sindicato” e suas limitaçons, dando ao mundo trabalhador algumhas perspectivas infinitamente maiores. A Fronte do Trabalho nom apenas agrupa todas as classes trabalhadoras, mas é a ponta da lança da luita Nacional-Socialista. A Fronte de Trabalho nom apenas abrange a acçom no mundo laboral, mas pretende ser a manifestaçom dos trabalhadores em todos os aspectos da vida popular. Assim, os trabalhadores dessa fronte formarom agrupaçons ecológicas de ajuda ao campo, de apoio a nais jovens, de serviços de limpeza popular, de embelezamento de empresas, de concertos em dois nas fabricas, de Arte no trabalho, etc.

3.5. O conceito de Fronte do Trabalho é umha superaçom total do conceito de Sindicato e implica na intervençom organizada dos trabalhadores na sociedade.

3.6. A Greve e o Fechamento patronal som os métodos de agressom à comunidade a que recorrem os sindicatos nas sociedades burguesas. Ambas estam legalizadas, pois em todas as sociedades burguesas está legalizada a luita de classes definida como, de principio, pelo marxismo. A Constituiçom espanhola legaliza a luita de classes totalmente; o Nacional-Socialismo, pola contra vez, repudia totalmente estes métodos. Durante a etapa de luita pelo poder tampouco empregara-se em geral da greve como meio de chantagem ou pressom, à exceçom de casos especiais. Nesta etapa, umha greve poderia ser aceitável sempre que os trabalhadores a façam para obter melhorias em toda a comunidade, nom apenas a si próprios.



4. SOCIALISMO ÉTICO


4.1. Os atos econômicos injustos devem ser considerados delitos comuns. Nom existe diferença entre furtar ou enganar na questom econômica, e fazê-lo em outras questons.

4.2. É tam anti-socialista um empresário sem escrúpulos, ou um banqueiro, quanto um trabalhador irresponsável. Pertencer a umha classe nom dá licença para a injustiça. O Socialismo é patrimônio dumha soa classe: a dos homens honrados.

4.3. Nom devem considerar-se luxos nem atitudes anti-sociais aquelas que levam a umha maior elevaçom espiritual do homem: A Arte, o bom gosto, os concertos ou os desportos, etc. O fato de que certos meios culturais tem estado até agora fechados às pessoas sem meios econômicos nom quer dizer que devam está-lo, nem que para estes a arte deva ser negada. A negaçom é a política elitista e antipopular que tem se seguido na Arte. Luxo é tudo aquilo que é inútil para o desenvolvimento positivo do homem.

4.4. Num Estado Socialista devem tender a desaparecer os impostos indiretos generalizados, aqueles que se imprime nas cousas independentemente de para que, e por quem se usem. Hoje em dia um cego que deseje comprar um equipamento de alta fidelidade vai pagar 40% de imposto de “luxo”. Nos países comunistas nom existe este problema: nom há equipamentos de alta fidelidade para o poder aquisitivo dos cegos, nem dos nom cegos.

4.5. A política está enquadrada pelo possível. As idéias impossíveis nom somente som inúteis, som também errôneas na política. As medidas econômicas que se tomem devem ser desta forma, possíveis, isto é, adaptadas aos meios disponíveis. Por isso nom é possível pedir melhoras e mais melhoras sem pensar na sua possibilidade. O que deve pedir-se é um modo, com ética e honestidade, boa vontade. Os êxitos viram depois, tarde ou cedo.

4.6. É produto da mentalidade materialista atual a reduçom de todos os serviços dos cidadans a pagarem impostos, ao dinheiro. O Exército, que é o único serviço nom pagável, está -e substituir pelo profissionalismo. A criaçom da Fronte do Trabalho, de Serviços de embelezamento popular, acçons civis, etc., luitam contra esta tendência.

4.7. Todo membro do povo tem direito a um posto de trabalho. Este princípio está escrito em todas as constituiçons burguesas para desdém e escárnio da democracia e dos seus milhons de desempregados. O Estado Socialista nom pode tolerar o desemprego, nem a mendicidade. Desde que nom demonstre umha má intençom, umha vagância, etc., todo mendigo ou desempregado deverá ter um trabalho ou um soldo digno. Isto é prioritário a toda consideraçom. Se um povo nom pode dar trabalho a todos os seus membros, deve ser apoiado pelos demais povos arianos, e em último termo deve implantar-se a necessidade dum maior espaço vital para permitir este mínimo.

4.8. Se o destituído de emprego nom é procedente na justiça, de modo algum pode-se considerar lógico que, pelo pagamento dumha quantidade de dinheiro, aceite-se a legalidade deste demitido, tal como ocorre atualmente no mundo capitalista.
As baixas numha empresa por causa de necessidades de produçom, nova tecnologia, ou perda de mercado som as mais duras de enfrontar, pois lamentavelmente estes casos som muitas vezes impossíveis de solucionar de outra forma. Mas o problema do desemprego perde, sem embargo, o seu rigor quando o Estado Socialista se compromete a dar trabalho e pagar um soldo decente a quem o solicite. Certamente a delinqüência, a má vontade no trabalho, o nom cumprimento dos deveres que implica o trabalhar, faz com que se perca este direito ao trabalho.

4.9. Este sentido ético socialista deve ser aplicado em todos os âmbitos da vida e nom apenas na economia. O Socialismo na Arte implica na tomada de consciência por parte do artista de que, mediante sua obra, devem-se expressar sentimentos que elevem ao povo, nom apenas a umha elite a qual lhe paga. O Socialismo é, desta forma, a vontade de trabalho à comunidade racial em todos os seus aspectos. A luita revolucionária a favor dos oprimidos pela finança ou pelo amo estatal é umha obriga ética socialista. Apoiamos os movimentos de liberaçom de todos os oprimidos pela injustiça. Nom luitamos a favor da debilidade, mas sim contra a injustiça. Devemos usar a força, ser fortes, para evitar a opressom.



5. SOCIALISMO E INTERVENÇOM ESTATAL

5.1. No mundo atual identifica o socialismo econômico com a intervençom estatal nos bens de produçom e em toda a vida econômica em geral, até chegar pedir a onipotência estatal em toda a vida humana. Aparece como ideal um Estado onipresente, com milhons de funcionários e muitos mais milhons de súditos dentro de si.

5.2. O socialismo nom implica numha burocratizaçom da vida, mas se exclui a idéia liberal dum Estado “neutro”, dum “mal necessário” que mantém o livre “jogo” econômico. Para a política socialista precisa-se um Estado popular, capaz de intervir firmemente contra qualquer intento anti-socialista, capaz de marcar um ambiente ético, umha honradez geral. Para tudo isso, o Estado precisa contar com o apoio e a vigilância dos elementos mais honrados e íntegros do povo. A missom do movimento Nacional-Socialista é, precisamente, formar estes quadros dispostos a servir ao socialismo. O êxito da política socialista está TOTALMENTE em contar com estes homens nos postos de direçom. Por isto, o Estado socialista deve mudar a idéia de funcionários e burocratas superabundantes, por umha minoria seleta. A corrupçom dum funcionário deve ser, desta forma, um delito gravíssimo, penado com os máximos castigos, e pola sua vez, as infraçons contra o Tesouro Público, contra qualquer Lei devem ser também fortemente reprimida, ali onde existia a má vontade, mais do que onde haja a oposiçom à “letra” da Lei.

5.3. O Estado deve garantir umha aposentadoria igual e digna para todos que trabalharam durante a sua vida laboral, independente de qual fora o seu salário. Sendo todos trabalhos de igual dignidade do Estado, todos merecem umha mesma aposentadoria, umha vez que as diferenças de responsabilidade, dedicaçom e trabalho chegam ao seu fim com a aposentadoria. O trabalho do Estado é desta forma, importante em todo o sistema socialista, mas o é mais, enquanto à direçom ética do que enquanto à intervençom material e burocrática.

"Bem vale mais um varredor do meu povo, do que qualquer monarca ou chefe de estado estrangeiro"
Adolf Hitler

5.4. Consideramos a propriedade privada como atributo inalienável da pessoa humana. Todos devem ter acesso à propriedade, e nom apenas alguns. Para os casos convintes, a propriedade comunal compartilhada dos meios de produçom é ideal. Esta meta nom deve impor-se imediatamente. Todos aqueles que trabalham numha empresa seriam – segundo sua capacidade, interesse, etc. – co-proprietários. Incluindo um recém chegado que se iria convertendo em co-proprietário a base de deduçons parciais do seu salário. Estas formas de co-propriedade som ideais para grandes empresas.



    “A verdadeira força da S.A. está naquilo que a compom em sua essência: o elemento proletário. Mas este feito também constitui numha garantia de que com ela, todo o Movimento Nacional-Socialista nom se deslizará nunca rumo a umha corrente de compromisso burguês. O proletariado, e em especial dentro da S.A., dá sempre ao Movimento o ímpeto revolucionário. Joseph Goebbles - 'A Conquista de Berlim'

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