quinta-feira, 12 de abril de 2012

Soluçom ao problema cigano! JÁ!



Uns 50 ciganos do povoado de Penamoa ocupam, dende fai dias, os andares dum edifício de nova construcçom situado no bairro crunhês d'A Moura. Trata-se de 150 vivendas que ainda nom forom entregadas aos sus proprietários galaicos que pagarom com o seu suor e trabalho. A promotora encarregada da obra entrou num concurso de credores antes de habilitar serviços básicos como o auga ou a electricidade, e nas que agora residem várias famílias de ciganos procedentes do campamento de Penamoa, que será desalojado por completo o vindeiro Venres 20 de Abril. Afirmam os hipócritas dos ciganos que nom tenhem «otro lugar a donde ir».



Quando se deixa a comunidades ciganas que nom paguem os edifícios que ocupam mentres que se bota a galaicos que nom os pagam, damo-nos de conta que é outro atalho mais do sistema capitalista para rematar com nós. Há que dizé-lo bem claro, nom queremos na nossa pátria: Droguistas, Traficantes, Extorsionistas, Contrabandistas, Ladrons, Contistas, Usureiros, Hipócritas... e um longo etcétera com o que poderiamos denominar ao 90% dos ciganos.

Quem nom sabe das fazanhas desta raça? Por citar algumhas: A venda de drogas e o correspondente envelenamento das nossas crianças e jovens, O roubo de material qualquer para a extracçom do cobre, A extorsom de empresários para o pago da seguridade para as suas naves, locais e obras, Os acidentes simulados para cobrar do seguro, A contaminaçom e criadoiro de lixo nos seus povoados chabolistas, As liortas com outras raças polo domínio drogueiro, etc. O ocupamento de andares novos indigna-nos igualmente, mas era algo que quase já esperavamos pola incompetência dos nossos governantes à hora de fazer fronte à problemática cigana.

Na defesa do mesmos, sempre teremos aos nossos conhecidos que sempre nos diram que os brancos também fam essas cousas (curiosamente esses delinquentes sempre som os aciganados da cidade que tenhem boa relaçom com ciganos); mas som gente que nom é crítica e que está vacinada pola propaganda do sistema, pois com botar umha simples olhada aos porcentagens de delinquência da nossa raça e à da raça cigana, chegaria à mesma conclusom que nós.

Os alcaldes que falam de "integraçom racial" levam aos seus filhos a colégios sem imigrantes e ciganos, os senhores diputados que aprovam um assentamento de ciganos num bairro obreiro para a sua reinserçom, nom iriam a viver naquela zona nem tolos.

Drogados, degenerados, ladrons e aproveitados, essa é a gente que dirige o anti-racismo "nom governamental"...e gosta-mos de que assim seja. Se SOS Racismo nom recebera um só €uro das instituçons nem multi-nacionais ou grandes empresas que devem justificar a sua "política correta", se vivera das quotas de gentes normais, isso seria mais grave para nós, significaria que a gente normal assume o anti-racismo agressivo e direito como algo positivo e próprio... mas nom é assim. A gente normal "aceita" o que lhes dizem nos meios mas nom assume na sua vida esse anti-racismo. Ninguem quere na sua casa 40 ciganos de vizinhos. Nom som "racistas", isso nom pode ser, nom o som, seria terrível para eles enfrontar-se à propaganda, mas... E se som racistas realmente?

O cigano é errante e nom obedece mais que ao seu clam, algo do que nós erramos. Que estejam alguns “ocidentalizados e civilizados” (polo menos em apariência) nom pode dizer-se que sejam integradores ou integrados numha sociedade ou comunidade alheia, muito mais na Gallaecia que em qualquer ponto da Ibéria. Polo tanto considera-mos que o cigano es um hospede na nossa cultura e raça, que nada aporta, mais que alguns costumes igual de alheios e malignos para a nossa.

Que se mantenha um certo marge racial é bom, também graças a que eles nom nos consideram aptos para o seu clam. O seu ligeiro ilhamento racial ou hermetismo, mantivo-os diferenciados durante muitos séculos de convivência, ainda que isto com o tempo vera-se corrompido pola era moderna multi-culturalista, como já está acontecer.



<< Os galegos escorrentaremos do nosso país a “praga de Egipto” ainda que se apresentara com recomendaçons..., porque somos a antítese da golferáncia e do senhoritismo da gitaneria e do toureirismo >> Alfonso Daniel Rodrigues Castelão


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