segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A mulher Nacional-Socialista


"Nom há maior nobreza para a mulher que ser a nai dos filhos e das filhas dumha naçom. Toda esta mocidade que vemos tam bonita, hoje, rostos ledos, olhos brilhantes, onde estaria se, sem cessar, nom se tivessem atopado mulheres para dar-lhes vida?"

Discurso do Führer no Congresso das Mulheres, Parteitag do ano 1935.

Na atualidade dentro do movimento Nacional-Socialista existe umha grande carência de militantes femininas.

Mal se vê mulheres que portam as nossas bandeiras, e a maioria das que há, prefirem estar no fundo dum estádio imitando aos seus colegas ultras masculinos, no canto de militar num grupo e contribuir com o seu trabalho.

Que representa umha mulher para um Nacional-Socialista?

Umha mulher representa para um Nacional-Socialista a vida. Deixando de lado as diferenças existentes entre ambos os sexos, a mulher possui o mais maravilhoso dom, o dom da vida, de dar vida, de ser a portadora do corpo que produzirá outra vida.

 Graças a esse milagre têm a capacidade de perpetuar a raça, de trazer ao mundo umha geraçom que, à sua vez, trará a outra, e assim sucessivamente...

Por tudo isto, a mulher têm umha vital importância dentro do nosso movimento e é umha das pedras angulares dos nossos pilares.

Que papel desempenhou a mulher no Nacional-Socialismo?

Da mesma forma que no presente, a presença da mulher é quase autêntica e legítima, a mulher N-S no passado desempenhou importantes papéis e cumpriu com perfeiçom as tarefas que as foram confiadas.

A mulher N-S antes da II Guerra Mundial: 

Durante este período, a mulher participou ativamente na sociedade do Império dentro da Organizaçom das Mulheres Nacional-Socialistas dirigida por Gertrud Scholtz-Klink.

Nesta época, a mulher além de colaborar com o seu trabalho, desenvolveu (como futura nai) os seus conhecimentos em cozinha, educaçom dos filhos, costura, lavouras da casa, trabalho... Em cursos dados pelo Estado gratuitamente. Ao mesmo tempo, contribuiu (“IGUALMENTE” COM SUAS HABILIDADES) com o seu sacrifício no trabalho laboral cumprindo-o com a mesma eficácia que qualquer homem.


 Durante o corso da guerra:

Em decorrência da guerra, a mulher viu multiplicadas as suas tarefas. Por umha banda, devia coidar dos seus filhos e manter o lar e por outro, cobrir os numerosos postos de trabalho vagos, que deixaram os homens ao marchar para a frente de combate.

A mulher desenvolveu todos os tipos de trabalhos com o máximo rendimento. Mas npm todas as mulheres se conformarom com estas missons, pois ao mesmo tempo ajudavam na Organizaçom Nacional-Socialista para o bem-estar social e inclusive na defesa militar da Germânia. SIM!!!! Luitando lado a lado como qualquer homem. Para pôr algum exemplo citaremos a piloto germana, condessa Melitta von Stauffenberg, condecorada com a Cruz de Ferro de segunda classe e a famosa Hanna Reitsch a qual ficou em terceira numha exibiçom aérea realizada depois da guerra em 1952.


A mulher em CEDADE

CEDADE como associaçom cultural, continuou promovendo a cosmovisom Nacional-Socialista da vida, que infelizmente foi interrompida depois do fim da guerra.

Dentro de todos os objetivos que atingiu CEDADE, tivo e conseguiu dispor dumha forte militância feminina.

Da mesma forma que as camaradas germanas, as militantes da CEDADE adquiriam formaçom política, participavam na marcha da organizaçom, e também organizaçons em alojamentos, ediçom de livros, reunions, e como é óbvio, desenvolviam o seu dom natural de criar e educar as novas geraçons que os seus corpos concebiam.

Eram mulheres femininas, comprometidas, luItadoras, fieis ao Nacional-Socialismo.

Mas infelizmente a CEDADE desapareceu, e com ela toda essa maravilhosa geraçom de mulheres Nacional-Socialistas.

Algumhas delas continuam luitando e dando sua vida ao Nacionalismo, outras infelizmente perderom-se como se perdeu CEDADE.


A mulher Nacional-Socialista na atualidade:

 Depois do dito anteriormente, CEDADE ficou cum que outro adepto no seu final, e esta militância feminina, ficou órfã dumha escola de formaçom N-S. Este fato trouxo consigo a verdade de quase nom se vejam na atualidade mulheres N-S. Ao mesmo tempo, as poucas que saíram das derradeiras geraçons som a antítese das anteriores, e seu comportamento distancia-se muito do que devia ser. Hoje temos as nossas “’queridas’, ‘belas’ e ‘nobres’” moças que se auto-proclamam Mulheres Nacional-Socialistas, mas que na verdade nom se dam tanto ao respeito: adoram um porrinho e um cubata, além doutras cousas piores.

Hoje em dia, umha mulher N-S é tam importante como antes. Contar com elas é saber que se conta cum sexto sentido, com opinions diferentes; mas sobretudo que som também responsáveis.

 Da mesma forma que os homens, é importante falar com outras camaradas doutros lares para trocar informaçom; assim como reunir o maior número de candidatos aptos para a Comunidade. Nom é um caminho doado. Como todo Camarada, estaram dispostas a contribuir com o seu granzinho de areia.

 Ser umha mulher N-S nom é ser NS de meio tempo ou de tempo parcial, ou até que se sacie ou até que desista da luita. Leva-se no sangue e está orgulhosa de sê-lo, ainda que para algumhas pessoas nom tenha sentido ou acredite que seja umha estupidez.

 É uma tarefa difícil a de atopar mulheres NS, já que há pessoas que aparentam sê-lo; mas só desejam saber de que se trata para depois ir murmurar estas boas e magníficas idéias para gentes da sua mesma ignorância. Porém, tarde ou cedo, teremos muitas mulheres N-S e nom unicamente numha cidade; também no rural.



O homem, a mulher e a natureza



Muito frequentemente fala-se dos direitos da Mulher, a sua suposta igualdade com o homem ou do seu papel na sociedade moderna.

O primeiro papel que tem gratificado a umha mulher é o que determina a NATUREZA. A coluna vertebral do Nacional-Socialismo é a Natureza e os seus exemplos a imitar, portanto, a funçom que ela a entrega É A PRIMEIRA E MAIS IMPORTANTE.

A Natureza tem dotado à Mulher de características próprias que a fazem diferente do homem, felizmente, pois doutro modo seríamos todos uns homossexuais. A Mulher é naturalmente mais expressiva, de mais bondade e inclusive, muito frequentemente, mais forte que o homem, especialmente quando se apresentam problemas econômicos ou familiares nos quais até o mais certo pai de família tem costume de se lançar ao precipício ou perde as esperanças com facilidade. Essa vontade feminina está relacionada quase instintivamente com a mais importante das funçons naturais da Mulher: sua bençom da maternidade. É precisamente a Mulher a que às vezes luita com os seus próprios maridos para procurar o dinheiro necessário para o sustento familiar e evitar que este nom beba nos bares e nas bodegas do bairro, cada fim de mês. É o seu instinto de nai, de patroa do lar, de alma da casa e de protetora.

O N-S Germano preocupou-se de satisfazer as necessidades básicas de seu povo, além dos massivos discursos. Promoveu a cultura, a arte, a gratuidade dos serviços, o acesso das crianças a educaçom, ao esporte, à saúde física. Na imagem, cartaz da campanha "Nai e filho", para ajudar as mulheres grávidas e nais solteiras no coidado dos seus filhos. Outra das "Monstruosidades" do N-S que nunca se comentam.

Os divórcios, as separaçons e os fracassos matrimoniais estam na ordem do dia, pois a confiança e a lealdade entre os casais é cousa do passado, de "puritanos" como nós, presos em "outros tempos" (nos estaríamos desatualizados, verdade?).

Está moda agora ser filho de pais separados e depois ser um adultero (entre os "homens" é quase um motivo de orgulho enganar a esposa cumha ou mais mulheres). A virgindade é para parvas que sonham com perder a sua castidade por amor. Os adolescentes sintem-se mariquinhas se nom se metem com prostitutas como os seus demais amiguinhos. Os sexos alteram-se, a mulher cai nos vícios da perversom dumha masculinidade desaforada, genitalizando a sua sexualidade, tornando-se promíscua, enquanto que o homem que vive na depravaçom remata também afeminando-se sexualmente, tornando-se poli-orgásmico, rematando muitas vezes em perversons homossexuais na procura de novos prazeres e experiências inovadoras. Ser umha "dama" é mal visto, ser um homem retraído e sem o calor sexual dos demais é suspeita de algo raro. A Mulher sensual e atrativa é confundida com a excitante e erótica.

É a Natureza quem pom ao homem à fronte da família numha repartiçom justa, há milhares de anos, quando o antergo devia sair carregando o seu arco e frecha na procura do sustento, e a Mulher via-o partir tremerosa de nom vê-lo voltar, enquanto assegura os meninos nos seus braços. A Natureza nom falha; em cada espécie tem sido um dos sexos o encarregado dos papeis diversos, e no nosso, é o homem o que deve ter a responsabilidade de encarregar-se da sua família como um todo, procurando a proteçom dela e de toda a Comunidade. Um Homem é ledo só se a sua família também o é. A base da ledícia de ambos está na convivência familiar, na compreensom mutua, dando à Mulher o ânimo e as forças ante os problemas e as revira-voltas do destino, nom fronte nem detrás dele, senom ao seu carom. Ambos constituim juntos umha soa unidade e nom dous seres em briga, unidade na qual vive e se nutre o povo, isto é, a Comunidade Nacional.

 O estabelecimento destas condiçons naturais nom implica deixar a Mulher num segundo plano ou ao menosprezo. Pode ser que o N-S seja ainda paternalista no seu propósito de dar proteçom e apoio a Mulher, mas jamais seria como a campanha que trata de expor, como fanáticos machistas que viam a suas esposas como escravas ou servidoras gratuitas. Isso é umha prejudicial injúria, provinte justamente dos piores machistas da história, isto é, os próprios ultra-católicos ou sionistas, que vêem nas suas mulheres como meros aparatos de incubaçom e reproduçom, obrigando-as (entre outras cousas) a ter duas relaçons sexuais como mínimo todos os domingos, com ou sem o seu consentimento.

A missom da Mulher no Estado Nacional-Socialista é muito superior a futilidade de ser tanto na política como nas profissons umha competência para o homem. De modo algum se nega tal possibilidade às que contem com condiçons NATURAIS para essas tarefas. Também supom como absolutamente falsa a concepçom de que o trabalho de Dona de Casa é improdutivo, humilhante ou irrelevante como é a tendência a acreditar hoje em dia na sociedade de consumo, sumida na febre da modernidade trazida pola sagrada burocracia e o mercado "libertário", que mide tudo em produçom e capacidade de lucrar.


 É importante constatar que no curso da evoluçom, a visom Ocidental do mundo destruiu os homens e mulheres, o caráter ariano da honra da mulher substituindo-a por outro conteúdo de caráter judeu-cristiam, reduzindo-a a um tema meramente físico-sexual, que se bem que é importante, mas nom único.

Nestes tempos nos quais a "libertaçom" da mulher é um fato evidente, umha libertaçom aparentemente do jugo da visom cristã da submissom da mulher ao homem em todos os âmbitos da vida, a mulher perdeu o norte, o rumo de sua vida e foi totalmente enganada pelo capitalismo judaico ou pelas teorias marxistas da mulher trabalhadora. O efeito rebote ao judeu-cristianismo trouxo isto, a concentraçom no esforço da suposta liberdade da mulher, isto é umha grande conquista e éxito matando os povos da Europa.

 A mulher para conseguir tudo isto, renunciou a sua essência mais absoluta, a qual a fazia luitar, pola maternidade. Algumas inclusive defendem a virgindade cristã como valor fundamental de liberdade sexual, convertendo-se todas elas em máquinas improdutivas, em ovos baleiros, em úteros baleiros.

Nem a mulher tem de ficar na casa ao coidado exclusivo de seus filhos, tem que luitar por seu pam, ainda mais hoje em que covardes homens se despreocupam de cuidar das necessidades primárias de filhos que abandonam. Mas estas nais nom devem perde na desgraça do abandonose se nom de sentirem-se orgulhosas de ser as guerreiras que coidam da herança dum povo, e polo qual luitam contra os estados, e governos que só ajudam a quem nom som do seu sangue, a estranhos que ocupam o lugar das mulheres que nom dam a sua vida polo povo ao qual pertencem mas sim polo seu embigo e por um Status individual e egoísta de possuir mais riqueza, princípio básico do capitalismo. Estas nais, sim que devem ser conhecedoras, além disso, da capacidade de culturizar e educar, de transmitir princípios fundamentais de vida aos seus filhos.

A grandeza do povo descansa sobre a qualidade de seus componhentes e tem aí a importância da Mulher como formadora: do seu sacrifício depende o futuro da Pátria, o ser superiores ou medíocres.

Mas formar vai muito mais longe de alimentar a criança; é, além disso, entregar fortaleza espiritual e física, estimular a inteligência e, sobretudo, INCULCAR VALORES SUPERIORES, que provocaram o melhoramento da nossa naçom. Isto é: HONRA, LEALDADE, HONESTIDADE, COIDADO FÍSICO E MENTAL, AMOR À PÁTRIA, AO SOLO, A SUA HISTÓRIA E AO SEU SANGUE.


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