segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A guerra N-S contra o cancro

"Tens o dever de estar saudável"

 “Quantos de nós sabemos que os prisioneiros de Dachau produzirom mel orgânico? Ou que os agentes de saúde Nacional-Socialistas lançarom a campanha anti-cigarro mais poderosa do mundo? Quantos de nós sabemos que a guerra dos Nacional-Socialistas contra o cancro era a mais agressiva no mundo?”

Estas reivindicaçons som feitas por Robert Proctor, um mestre de História da Ciência da Universidade do Estado da Pensilvânia, no seu livro “The Nazi War on Cancer”.

“Os nutricionistas Nacional-Socialistas destacaram a importância dumha dieta isenta de corantes e de conservantes petroquímicos; os agentes de saúde Nacional-Socialistas realçarom as virtudes do pam integral (Vollkornbrot) e dos alimentos ricos em vitaminas e fibras. Muitos Nacional-Socialistas eram ambientalistas e muitos eram vegetarianos. A proteçom das espécies era umha preocupaçom constante, tal como o bem-estar dos animais.”

 Eles também informarom às mulheres sobor a importância do auto-exame da mama (Selbstbrustuntersuchung) e introduziam exames de raio-x para reduzir a taxa de cancro de mama na populaçom germana.

Campanha Anti-Tabaco


E foi na Germânia N-S, no final da década de 30, onde o caráter de dependência (vício) do tabaco foi primeiramente descrito.

 Os médicos germanos, como alguns hoje em dia, ousaram mesmo a desafiar a indústria de tabaco nacional, umha importante entidade econômica antes e durante a guerra. Por exemplo, logo em 1929, Fritz Lickint publicou dados que ligavam o cancro dos pulmons aos cigarros. Em 1939 publicou o “Tabak und Organismus” (tabaco e o organismo), um tratado de 1100 páginas produzido em colaboraçom com o “Comitê do Reich para o esforço contra as drogas” e a “Liga Germana Anti-Tabaco”.

 Lickint indicou só que o tabaco era a causa do cancro ao longo do Rauchstrasse (“caminho do fumo”, ou seja, beiços, língua, boca, esôfago, traquéia e pulmons), como também umha causa de arteriosclerose. Ele mesmo etiquetou o Passivrauchen ("fumo passivo") como um perigo grave para os nom-fumantes.

 O primeiro Campo de Trabalho Nacional-Socialista, Dachau, “vangloriou-se eventualmente como a maior estaçom da procura médico-botânica no mundo, com 1000 prisioneiros cultivando, secando e empacotando ervas medicinais e especiarias de 200 acres tediosamente cultivados, que produzirom quase todos os temperos do exército durante a guerra.”

 “Os judeus nom forom ditos ser mais ou menos propensos ao cancro; os judeus forom ditos igualmente serem os provedores do cancro, em variadas maneiras. A conferência de 1941 que comemorou a fundaçom do “Instituto anti-tabaco” (na cidade de Jena)… responsabilizou os judeus de terem introduzindo o tabaco na Germânia, e os judeus forom acusados pola dominaçom dos centros de importaçom do tabaco em Amsterdam. Os judeus forom indicados igualmente de negociar outros produtos perigosos. Hugo Kleine, num popular livro de nutriçom, responsabilizou os “especiais interesses capitalistas” e as “meio-mulheres judeas masculinizadas” pola deterioraçom dos alimentos algermanos, com o cancro como conseqüência.”

 "Tens o dever de estar saudável"

O partido Nacional-Socialista proibiu o uso do cigarro em muitos lares públicos.

 O ato de fumar era visto como um vício e decadência, explorando o racismo de modo que os germanos parassem de fumar.

 A política Nacional-Socialista era "Du hast die Pflicht gesund zu sein für Volk und Staat" — pola Naçomo e polo Estado, vosté tem o dever de estar saudável. Este foi também o “tema do ano” das Mocidade Hitlerista (HJ), em 1942.

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