quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Modas e Nacional-Socialismo

Tem relaçom o SER Nacional-Socialista com seguir umha ou outra moda ou o declararem-se partícipe duns e outros gostos?



À vista de tudos está o incessante abanico dos declarados membros dalgumhas “tribos urbanas”, que dizem defender umha visom Nacional-Socialista, como por exemplo, “Heavy N-S”, “Punk N-S”, “Pin Up N-S”... E sigam as milheiras de combinaçons possíveis..

Perguntamo-nos. É possível?

A resposta é NOM, e abordaremos a argumentaçom desde dous pontos bastante fáceis de entender.



PRIMEIRO, e começarei citando umha célebre cita do mesmíssimo Führer; “Quem nos veja como um simples movimento político e que nom percebeu nada em absoluto”. O Nacional-Socialismo nom é umha visom política mais, onde um pode estar mais ou menos certeiro cumha série de pontos políticos ou económicos. Neste sentido há que entender e ver o Nacional-Socialismo, como umha projecçom de determinados e bem definidos valores. Valores nom só nossos, se nom de todo o povo.

Há que vé-lo como um enaltecimento, umha defesa e umha CONTINUAÇOM dumha forma de ser, dumha indiossincrasia que só nos é própria aos arianos como povo e como raça. É levar, em parte, a política, esse fio de tradiçom milenário, de evoluçom e de ser que nos define como herdeiros da Europa Céltiga, Grega, Romana e Germânica. Nom se pode ser Nacional-Socialista e defender tudo o do mundo actual e contemporâneo, posto que como produtos capitalistas que som, sempre resultaram para nós contrários e extranos à nossa essência Europeia.

Música Heavy, Pop, Techno, modas de pantalons caidos, todo por nímio e insignifcante que poida parecer, supom um curte nessa tradiçom, posto que o capitalismo, como “ideologia” apátrida que é, nom entende de povos, de naçons, de raças e nem de culturas, se nom só de dinheiro. E o dinheiro nom tem fronteiras, é por isso que qualqueira pode ser Heavy, qualqueira pode escuitar bacalhao, e qualqueira pode ter umha cresta na cabeça. É a destrucçom da identidade por outros meios.

A música, sempre foi umha forma mais de expressom cultural dum povo, e provém dumha evoluçom a través dos séculos, dessa forma de expressar-se que temos. A música concretamente ainda que também polo geral o arte, sim que entende de fronteiras e de raças, e ao igual que há diferentes povos, há diferentes modos de ver o arte, e de expressar essas diferenças. Diferenças que som precisamente as que nos dam a nossa identidade, e o valor mais sagrado e valioso que temos que defender e respeitar. Igual que o bacalhao é música destrutora da identidade ariana, o rap, também é música destrutora da identidade negroide, já que umha das consequências do capitalismo nom só é a destrucçom do povo ariano, se nom a de tudos os povos do planeta.

Esses macro-festivais, financiados e promocionados até aburrir por grandes empresas capitalistas e sionistas, como Coca-cola ou MTV, nom som mais que outra prova, e ademais evidente, do processo globalizador e anti-identitário que vivemos. Jovens de todos os países, de diferentes culturas, “unidos” baixo umha mesma música... Realmente só fica que alcem bem no alto o punheiro esquerdo.

Em definitiva, alguem que defende o Nacional-Socialismo, defende a sua tradiçom, o seu ser europeu, a sua cultura e a cultura nom é o que nos gosta, se nom que nos define. Nom queremos ter que ensinar-lhe às geraçons vindeiras, que os que nos faze europeus como raça de milheiros de anos que somos, é umha “música” aparecida fai umhas poucas décadas, num sistema que o único que fomenta é a destrucçom dum mundo diverso e rico.



SEGUNDO ponto.

Como sempre dizemos, um Nacional-Socialista é o que defende o Nacional-Socialismo. A convulsom histórica, vivendo na era e mundo no que vivemos, no caso de que o Reich chega-se a alçar com a vitória, teria sida tam forte, terida provocado tal terremoto de acontecimentos totalmente inversos aos que ocorrerom, que é difícil prever como seria o mundo hoje em dia, mas o que sim é doado de esperar, é que seria completamente diferente. Todo o que vemos hoje em dia, desde o momento em que os nossos párpados abrem, o mundo que apalpamos, que cheiramos, que sentimos, as notícias, os sucessos, os problemas, absolutamente tudo, é umha consequência da hecatombe de 1945. Por isso, todas e cada umha das “modas” actuais, teriamo-nos que parar a cavilar se existiram realmente de ter-se provocado tal cámbio no suceder das cousas. Tampouco queremos promover um estancamento numha era já passada, mas os valores que moverom tudo aquilo, sim que seguem sendo os mesmos deviam movermo-nos no presente, e nom falamos de nada político.

O efeito “lastre” da Democracia de “deixar-se levar”, incluso também entre os círculos identitários carentes já de tudo sentido verdadeiramente revolucionário nas suas bases, contentando-se com manter mais ou menos estável o número de afiliados de ano em ano, remata por desembocar numha mentalidade num extremo final, totalmente burguesa e acomodada, com o que cada qual remata diluindo no enxame democrático das modas, dos gostos, do bem visto e nom fazer valer o seu Nacional-Socialismo, o seu ideal superior, como um quebra-mares contra o que toda imundície se estrela e que jamais supera.

É impossível erigir-se de entre o lixo como um mais. O povo segue ao excepcional e ao superior, nom ao medíocre que em nada se diferença da borregada maioritária e dize enfrontar-se a ella. As crestas, o “macarrismo”, as tatuagens ridículas e um longo etc, serviriam como um excelente referente para localizar de entre umha borregada a uns exponhentes do sistema actual, mas nunca jamais a exemplos de Nacional-Socialismo.

Toda essa escoura, que fique com ela esta democracia que a pariu.

3 comentários:

  1. "Tem relaçom o SER Nacional-Socialista com seguir umha ou outra moda ou o declararem-se partícipe duns e outros gostos?"

    A minha resposta é SIM, tem relaçóm con seguir unha estética tradicional e guerreira e uns gustos clásicos e nacionais.

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  2. ligao o texto anterior de white power vs NS, fai bom combo intelectual.

    Animo coa luta

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  3. Isso nom é umha moda, é ser tradicional nesse sentido

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