sábado, 9 de outubro de 2010

A defesa do ideário Nacional-Socialista

Na versom digital do diário "El país" com data "17/08/2008" limos com grande estupor a nova da desarticulaçom em Meckelmburg, no estado alemam, dumha "colónia neo-nazi" na que polo visto levavam-se à prática tam vis e terroristas actividades como desfiles, acampamentos, cançons, leitura de textos Nacional-Socialistas, actividades desportivas ao ar livre ou festejos com fachos de ritos antergos Europeus. Todo isto envolto de bandeiras da época e demais simbologia indo-europeia.



Polo que se ve os "periolistos" deste estado ficarom enrabechados perante a clara e maquiavélica prova dos desejos de dominaçom mundial desses sanguinários. Claro está que esses novéis de periodismo, som os mesmos que cobrem com as suas câmeras macro-festas onde nom faltam drogas, alcool e o desenfreio mais absoluto e salvagem.

Estamos seguros de que se estes jovens germanos ensinaram nos seus acampamentos práticas de sodomia e lesbianismo ou a elaboraçom de porros com os olhos vendados e umha soa mam, baixo o ritmo de tamboriles e berridos africanos, a nova nom passaria de sere umha exaltaçom mais da "multiculturalidade" que tanto gosta hoje em dia.

De qualquer maneira, enche de orgulho e esperança que existam pessoas neste estado alemam, que tiveram realmente percebido o que significa ser Nacional-Socialista. A revoluçom N-S é umha revoluçom das almas, Das almas dos europeus primeiro e da alma de Europa depois. Nom basta com organizar actos, concertos, ou acampamentos, se a estes só acodem degenerados, borrachos e toxicómanos cheios de piercings, dilataçons ou outras modas africanas e anti-europeias. Nom basta com ter a vontade de cambiar as cousas que vemos, se antes nom temos a vontade de cambiar nós mesmos. Nom podemos defender umha doutrina de elites, de aristocrácia, de guerreiros, de super-homens, se só contamos com pailarocos e sub-humano.

Tampouco basta por muito decentes e honrados que sejamos (que neste estado já seria muito) com marchar a umha montanha a dous quilómetros de alto e organizar actos ou acampamentos se tam só ficamos nisto e nom fazemos actividades populares, pois a parte de caer num sectarismo absurdo, traicionariamos o espírito social e popular da nossa cosmovisom.

Faze-no os nossos camaradas germanos organizando colónias abertas a toda pessoa, homem ou mulher, livre e decente. Fizero-no Neerlandeses com comidas populares para compatriotas nos bairros mais marginados. Fizero-no búlgaros e russos com actos públicos de exaltaçom de antigas e patrióticas tradiçons. Fizero-no daneses, com sondagens de opiniom nas ruas ou institutos. Fizero-no franceses repartindo propaganda nas facultades, nas saidas dos cinemas, ou em centros comerciais. Fizero-no galaicos com conferências, actos, rituais antergos e repartindo propaganda em diferentes povos.

E no resto de Hispânia... Que se fixo no resto de Hispânia? Vendo a qualidade humana do pessoal que as fins de semana decide ponher-se umha suástica na bomber de 100€, de fazer-se algo nas terras castelans ou catalans umha "Colónia N-S" de contado desembocaria em pouco menos que umha orgia de violência, drogas e puteirio. Só há que botar-lhe umha olhada à gente que dize ser N-S nessas terras (som nazi-fachas), nada que ver com os poucos camaradas que temos ali, mas nom há material humano suficiente.

Perante estas novas um evoca na sua mente essas imagenes do genial "Triunfo da Vontade" onde ve-se a milheiros e milheiros de jovens sans, fortes como carvalhos, decididos como o raio, fanáticos completamente do ideário que os embebe e dessa forma de deuses gregos.

Ser Nacional-Socialista, hoje, ontem, faze setenta anos e dentro de cinco centos, é, mais aló do governo estabelecido, mais aló da época ou o entorno, comportar-se como um Nacional-Socialista. Muito mais aló de partidinhos políticos levados por papa-moscas ou organizaçons de recriaçom histórica do N-S que se fecham num local, ser Nacional-Socialista é sentir-se, pensar, defender e actuar como o que defendemos.

Defende-se o Nacional-Socialismo numha Colónia N-S no monte, como se defende o Nacional-Socialismo ensinando a um camarada que nom pode comprar livros, ou organizando actividades de propaganda nos nossos bairros. Nom se pode defender um ideário que ressuma honradez e nobreza e ser os matons do bairro. Nom se pode defender um ideário obreiro e socialista e gastar-se o dinheiro nas derradeiras rodas para o carro ou o model de celular mais inovador. Nom se pode defender um ideário aristocrático da natureza e o homem, e ser uns burgueses acomodados, alcoólicos e habituais do Mc Donalds. Em difinitiva, nom podemos considerarmo-nos herdeiros da luita do mais grande homem que houbo na face da terra, fechando-nos em espiritos reduzidos a miseráveis aspiraçons.

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