terça-feira, 12 de outubro de 2010

O estado sionista alemam persegue "neo-nazistas"



Travar a propaganda Nacional-Socialista na Internete é o principal objetivo da campanha lançada pelo Governo alemam. Google e MySpace aderiram mas o Facebook ficou à margem da iniciativa.

O governo sionista alemam lançou ontem umha campanha para retirar conteúdos Nacional-Socialistas da Internete, e exortou os gestores das redes sociais, como o Facebook, a fazerem uso do seu direito de propriedade para travar a nossa propaganda.

O direito de propriedade é "um meio adequado" contra conteúdos "Neo-Nazista" na Internete, dixo ontem, em Berlim, a ministra da defesa do consumidor, Ilse Aigner, durante a apresentaçom da campanha.

A iniciativa, que partiu do semanário "Die Zeit" e da Fundaçom Amadeu António, criada em homenagem a um imigrante angolano assassinado por um grupo de "neonazistas de Hollywood" em 1990 no leste do estado alemam, conta também com o apoio de redes sociais como o MySpace, e do principal motor de procura na Internete, o Google.

Facebook fica fora

Da listagem de 20 entidades apoiantes nom faz parte, no entanto, o Facebook, principal rede social, com mais de 500 milhons de utilizadores em todo o mundo.

Segundo os serviços de informaçom alemans, existem perto de mil páginas de "Neo-nazistas" germânicos na Internete, utilizadas sobretudo para anunciar manifestaçons e como foruns de debate.

A ministra acrescentou que o recurso dos grupos Nacional-Socialistas na Internete tem aumentado, que estes aproveitam a rede para procurar adeptos e fazer a sua propaganda contra o Estado de Direito.

"É importante fazer alguma cousa contra estas actividades anti-constitucionais, que nom devem ter lugar numha plataforma como a Internete", dixo Aigner.

Anneta Kahane, presidente da Fundaçom Amadeu António, enumerou várias formas de utilizaçom da Internete pelos N-S, sublinhando, particularmente, a existência de muitos vídeos com mensagens N-S na plataforma YouTube.

Nada novo baixo o sol, tudo um alarde de liberdade de expressom no estado mais sionista da C.E.E.

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