Nímia palavra para descrever o mais grande dos sentimentos humanos. Como defini-lo? A nobreza de espírito, a bondade do carácter, a rectitude, a virtude como expressom máxima da pessoa...
Existe algúm outro sentimento mais ligado ao Nacional-Socialismo? Mas, Onde atoparemos hoje tais cousas? O tempo da Honra, como de todo o belo e fermoso passou já.
A sua destruiçom consumou-se junto à de maior génio da história humana, há já mais de médio século. Quando a genial figura de Adolf Hitler foi finalmente destruida para sempre, apagada da face da terra pelos seus inimigos, os nossos inimigos, os inimigos de tudo quanto amamos, os mesmos que hoje regem e governam o nosso mundo. O mundo da servidume, do extermínio cultural das naçons (em termos do sistema “igualdade” ou “multiculturalidade”), da degradaçom, do triunfo do baixo, pobre e miserável…
Em definitiva, o mundo no que “vivemos”, perdeu-se a derradeira oportunidade da humanidade de salvarem-se a si mesma. Já nom fica outra cousa que fazer aos poucos de espírito livre que tivemos a desgraça de nascer num mundo morto e condenado, que tem que manter viva a chama da luz, da razóm e da Swástica para num futuro que seguramente nós nom olharemos, mas si os nosso descendentes polos que luitamos, poidam ser içados novamente as bandeiras do Sangre e da Liberdade. Mas quando isto ocorra, já nom será um homem saido do povo, um homem amante da natureza e dos animais, um homem sempre ao redor das crianças, sempre amável e singelo, amado e seguido pela sua pátria até o fim…
Quem encabece a batalha final da que todos os textos sagrados, arianos ou nom, falam e narram com tudo detalhe. Será esse Hitler criado pelo sistema, esse homem desapiedado, sem escrúpulos, e sem piedade, o que lidere a batalha final na que decidira-se a existência ou a morte. Nom se pode ter piedad com quem nos condea a desaparecer, com quem leva milheiros de anos planejando o nosso extermínio e o seu messiânico renascer como amo e senhor do mundo.
Nom se pode falar de ética, de estilo nem de honra com o cancro das naçons. Tam só a sua desapariçom ou a nossa. Nada importam as consideraçons pessoais quando é a mesma raça a que está em jogo. Todo passa a um segundo plano nesta luita que tem de ser desapiedada e cruel. O nosso Führer intentou por todos os meios devolver à sua naçom, Germania, a liberdade, ou mais bem, o direito a existir em liberdade. Intentou-no primeiro pola paz. Assinou tratados, concedeu entrevistas, tendeu a sua mam milheiros de vezes, juntanças, viagens, concílios. Incluso no final quando foi levado à guerra, quando os seus exércitos que nem sequera estavan preparados para um conflicto de semelhante envergadura, humilhavan a todos os estados Europeus em todas as batalhas, nom cedeu no seu compromisso de assinar a paz.. Até o seu melhor homem, o mais leal germânico e europeu, voou jogando-se a vida à Alba por esse belo ideário de paz entre as naçons irmãs… onde foi batido, encarcerado e finalmente assassinado lodo de mais de 40 anos entre relhas.
A ninguem convenceremos já, e nom creio que a este povo de alcoólicos e prostitutas da fim de semana tiver-se que convencer de algo. Ja passou o tempo da paz, ja passou o tempo das estratégias electorais, e mais ainda nesta Europa, que mais de médio século depois da rematada a guerra continua ocupada por essa besta que estrangula, carcome e corrói a seiva vital das naçons.
Somos poucos, carecemos de meios, somos perseguidos, reprimidos, batidos, encarcerados e incluso assassinados. Mas somos Nacional-Socialistas. É a nossa missom, a nossa obriga o fazer dos nossos ideais, as facheiras que sinalem o caminho na noite aos nossos irmans vindouros. O caminho da honradez, do trabalho, dos valores, da ética, do respeito, do arte, da cultura, a música, a saúde, o desporto, a natureza... Em definitiva, do Nacional-Socialismo. Essa doutrina que procura a elevaçom do espírito popular, da comunidade racial da que somos parte, do nosso sangue e a nossa terra e a que aos nossos inimigos, que som muitos, tanto aterra. Nom servem pois renegos nem “estratégias”. Somos Nacional-Socialistas e polo tanto aceitamos e defendemos quanto dele se desprende. Ante todos aqueles que renegam e polo tanto traicionam aos seus sagrados símbolos e líderes, nós erguemos orgulhosos a bandeira do sangue e enchidos os peitos berramos, Heil Hitler! Porque que a nossa honra chama-se fidelidade.
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