quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O indigenismo e o Nacional-Socialismo



A democracia enche-se a boca com a sua "comprensom" ao tema do indigenismo., especialmente em América do Sul e África. Nestas zonas a esquerda e as forças democráticas tenhem umha espécie de complexo de inferioridade e culpabilidade que provoca-lhes louvar as posturas de alguns dirigentes "indígenas" nas suas reinvindicaçons contra "os brancos", polas suas actuaçons na época colonial.

Derrubar umha estátua de Colombo ou fazer umha manifestaçom polos direitos dos incas, som um exemplo deste tipo de questons curiosas, mas que logo do jocoso, trasnoitado e absurdo do tema, entenderemos e saberemos captar o seu fundo.

Os negros americanos desejam receber dinheiro por ter sido trazidos como escravos fai 300 anos aos EUA, e os super corruptos governos do centro Africano pidem indemnizaçons pola acçom colonial europeia ali.

Nom há um só libro escolar democrático europeu que nom culpe ao “colonialismo” de fai 60 anos de todas as misérias actuais de África.

O indigenismo está de moda porque culpabiliza aos povos brancos, e resolve assim a pregunta terrível. Por que todos ou quase todos os países com povoaçons maioritárias nom brancas som um desastre de misérias, pese a sua riqueza natural, e seja qual seja o seu regime político ou história pasada, se exceptuamos poucos países asiáticos como Japom? Por que nesses países as povoaçons brancas nom soem estar na mesma miséria que o resto da povoaçom?

Dar umha resposta ajeitada à realidade seria muito dramático para os progressistas dirigentes, assim que a soluçom é culpabilizar um colonialismo que leve às vezes séculos sem existir, e botar terra sobor qualquer outra causa.

O colonialismo e o Capitalismo

O problema colonial nom nasce na conquista de América, nem no reparto de África, senom que é um feito permanente na história da humanidade, em todas as raças e épocas, incluida actual. Iraque é agora umha colónia dos EUA, como Ucrânia o foi da URSS fai algum tempo.

Os mongois, os negros de Dahomey, os romanos, os aztecas ou os Incas praticarom os colonialismo de maneira absolutamente brutal, e com menos miramentos ainda que o colonialismo hispánico. Nom há um Bartolomé de las Casas entre os Incas ou os reicinhos negros que escravizavam e colonizavam às tribos conqueridas.

Quando Inglaterra força a fim da escravitude “legal”, dando entrada à escravitude do proletário, os países que seguirom a praticar a escravitude forom os árabes e as tribos negras, que nom eliminarom a escravitude até o século XX.

O colonialismo europeu baseava-se em duas raízes, umha das raízes é positiva e outra negativa, a diferença do colonialismo antergo que só era baseado na raíz negativa.

A base negativa de todos os colonialismos da história forom a vontade de poder, dominar, e com isso estourar económicamente os territórios e povoaçons colonizadas. Nem que dizer tem que isto existiu dende a mais antiga história, Egipto já tivo colónias, os fenícios ou os chineses, e os incas dende logo, todos colonizarom territórios. Evidentemente a chegada do capitalismo democrático ao poder fixo que a explotaçom económica fosse mais intensamente procurada, mentres que a brutalidade humana baixava algo. O colonialismo económico do século XIX basea-se numha perspectiva de explotaçom a longo praço, nom de opressom sanguinolenta senom dominio económico real.

Ninguém pode dizer que o colonialismo tivera sido umha actuaçom “das ditaduras”, forom os estados “mais democráticos”, o estado Francês e Britânico, os que efeturarom o colonialismo a escada planetária. A França democrática e apontalada nos começos da revoluçom francesa, a Inglaterra democrática e liberal, forom os que gerarom os colonialismo mais duradeiro e fundo.

O capitalismo, ou seja o regime democrático de mercado, foi o fundamento do colonialismo moderno, nom as ditaduras e menos ainda o Nacional-Socialismo. E o capitalismo, a sua essência e a sua ideología, é de base masónica, liberal e sionista. Nada mais alonjado do NS que a filosofía do capitalismo, do mercantilismo e do materialismo ou o dinheiro como objectivo.

Há que recalcar que nom estamos em favor dum intervencionismo cultural ou vivencial noutros povos. Inclusive com boa vontade de ajudar na fame e a enfermidade, o colonialismo tivo o erro de anular as formas de vida doutros povos. Há que ajudar mas sem intervir na sua forma de vida.

O caso de Haití ou dos Aztecas

Mas botar a culpa da miséria, fames e estado de ruindade da África actual, ou dalguns países do sul de América, ao colonialismo “branco” é nom só falso senom umha excusa típica dos que nom sabem olhar os seus problemas, querendo agochá-los com temas externos.

Haiti é um exemplo quase definitório. Haiti deixou de ser colónia a finais do século XVIII, muito antes de que os demais países do seu entorno, ademais expulsou aos brancos pola força e governou-se absolutamente por dirigentes negros e “indígenas”. Nom houvo colonialismo algum dende entóm. Pois bem, dous séculos depois Haiti é, e foi sempre, o páis mais miserável, pobre e atrasado, com muita diferença, de toda América, sendo o seu estado só comparável ao de África, ou seja ao da povoaçom da sua mesma raça, curiosamente.

Outro caso curioso é o indigenismo mexicano, que trata de lembrar (para cobrar) a real explotaçom com que o colonialismo hispánico estourou aos indígenas, cousa autêntica dende logo, mas jamais recorda que antes dos Hispânicos os “indígenas” eran tratados ainda muito pior polas tribos dominantes, eram escravizados e massacrados, e que se se logrou a conquista do mundo azteca foi graças ao apoio das tribos fartas da sua tirania. Este feito foi bem plasmado polo direitor Mel Gibson, na sua longametragem Apocalypto. Esquecem também que logo da independência e com o Juarismo a miséria dos indígenas nom melhorou muito que digamos, fames e brutalidades nom forom menores, até chegar aos maçons de Plutarco Calles que massacarom a centos de milheiros de campesinhos cristians.




As protestas “indígenas” nom som injustas, nom, som parciais, “som xenófobas anti-brancas”, som as que apoia a prensa sionista, jamais som dirigidas contra os estouradores reais actuais, e do pasado recente, os usureiros, os banqueiros, os sionistas, os “magnates” (a miudo de raça indígena, sempre em África que governam “democráticamente” (com toda a palavraria democrática, mais nada) esses países dende fai decénios ou séculos inclusive.  Nunca se viu umha protesta dos “indigenistas” contra os mestiços que os dominarom e estourarom nos derradeiros séculos, contra as tribos que os escravizavam antes do colonialismo, contra os governantes que lhes roubam todo desde a sua independência, contra a sua vagância e as suas poucas ganas de se sacrificar e sair adiante.

Em troques nom existe "indigenismo" entre povos, ex colónias, de Ásia ou do Islam do Médio Oriente, nom há neles esse estado de "reclamaçom constante", de choromiqueo impotente e de botar as culpas de todo ao colonialismo. Os asiásticos nunca tiverom um sentimento de inferioridade crónico com os europeus, souberom-se dominados num curto espaço da sua história milenária, mas nunca crirom que por isso eram "inferiores", nunca esquecerom a sua cultura e língua, a sua literatura nem o seu arte, e nom tratam de justificar os seus problemas com o que passou fai 70 anos.





O indigenismo e a sua cultura

Sem dúvida o maior desastre que se produziu entre os povos indígenas é a sua destrucçom como povo, como forma de vida, de ser e de organizar-se, a sua "cultura pópria.

A defesa da identidade étnica tem um interesse menos como defesa da variedade genética, da variedade na Natureza, no canto tem um interesse essencial como catalizador da diferença cultural. A destrucçom forçada dumha cultura ou forma de vida é um atentado gravísimo contra a variedade e a riqueza, é um genocídio.

O indigenismo tem muita razom ao lamentar a perda das culturas primitivas, muitas vezes destruidas premeditadamente, mas nom tem sentido a miudo a sua pretensom de "voltar à cultura indígena". De onde tiram a idéia de que os indígenas do sul de américa tenhem ainda algo que se lhe pareza à "cultura indígena"?

Os indigenistas som pessoas totalmente ocidentalizadas, da sua "cultura" original nom fica nada. As culturas estam em concordância com a etnia, mas também com o entorno e os conhecimentos, a ténica, os valores e as possibilidades do entorno. Umha forma de vida Inca hoje nom pode ser a que foi há 500 anos. O indigenismo ademais nom é capaz de eliminar a sua origem política moderna, ou seja o seu nascimento a partires de ideologias ocidentais e nom da sua própria essência. O indigenismo real está no campesinho e o povo indígena, nom é umha aplicaçom normalmente marxista ou tirada de livros de sociologia ocidentais. Os indigenistas actuais nom disponhem de alternativa cultural própria senom dumha mensagem de reinvindicaçom e ódio político vendível às massas des-indigenizadas polas mensagens políticas extranas ao seu povo.

E assim poderiamos seguir a olhar como o indigenismo é umha actitude justa em tanto protesta contra o capitalismo e a sua opressom global, mundialista, contra a destrucçom das suas culturas e as suas formas de vida... mas absolutamente parcial, e hipócrita, e o pior, extrana à própria identidade indígena.

Nom há muito apresentou como "um avanço indígena" umha exposiçom de arte abstracto efeituada por indígenas australianos, basta vé-lo para comprender que aquilo é precisamente um genocídio da cultura australiana primitiva (o pouco que há) em base a insertá-la nas estupideces do arte abstracto, um produto que infecta o arte ocidental actual a través de processos completamente políticos e alheios ao australiano primitivo.

Nom é que umha cultura nom deba nem poida apropriarem-se dos avanços ténicos doutras culturas, isso é normal e incluso ajeitado. Os arianos também tomarom avanços ténicos chineses, por exemplo, sem que isso desmereça a sua cultura. O problema é quando um povo perdeu a sua própria evoluçom cultural por imposiçom externa, e nom sabe ou nom pode manter a sua própria idiossincrasia cultural como base da sua maneira de viver, adoitando idioma, religions, técnica, jeito de ser e pensar alheios.

Este é o caso das civilizaçons incas ou aztecas, e ainda mais as tribos negras, que de por si nom tinham cultura como tal. Adoitarom a mentalidade, a forma de ser e pensar externa, e ao nom poder "evolucionar" a sua cultura (por imposiçom ou por nom té-la) atopam-se orfons actualmente de ela, e é impossível voltar séculos atrás. Ocidente, os indoeuropeus, conseguimos às vezes dominar as imposiçons externas, como passou com a Bíblia, conseguindo arianizar o cristianismo e integrá-lo na nossa própria conceiçom do mundo. Hoje em dia estamos em grave perigo ao ter-nos imposto umha mentalidade e entorno sionista que nos é absolutamente extrano e racha com a tradiçom cultural ariana. Se nom souberamos recuperar a nossa cultura própria num tempo razonável, podemo-nos atopar numha situaçom muito perigosa.

O respeito à cultura e identidade de cada povo só pode sair dum reconhecimento da sua "diferença", ou seja de combater a falsa igualdade e o mundialismo globalizador. Dentro dumha mentalidade de "mercado" as culturas disolvem-se, todas, num lameiro comúm económico, e nesse sistema o indigenismo é um absurdo completo. E sem embargo, os movimentos indigenistas empenham-se em apoiar as teorias igualitaristas da Revoluçom Francesa e Maçónica, no canto de combatí-las. Querendo reinvindicar a sua "igualdade de direitos" o que fazem é destruir a sua cultura no magma da igualdade global. A igualdade de direitos nom existe, deve ser comprendida como "direito a ser um mesmo", nom a ser igual a outros povos. O indigenismo nom percebe assim porque o indigenismo actual é um producto moderno saido da ideologia liberal, nom da mentalidade própria dos povos indígenas.

O indigenismo como genocídio da cultura americana crioula

Os movimentos indigenistas tentam de ignorar, cobrir, despreçar e anular a cultura crioula, algo que é tam genocídio como o contrário.

Sem dúvida este é um tema desconhecido polos meios, que NUNCA, indica como os políticos procurando o apoio do voto mestiço ou indígena despreçam a cultura crioula em muitos países.

Parte da culpa é dos próprios crioulos que tenhem complexo actualmente de "culpa" ou de "falta de valor" para exponher a sua cultura com orgulho, mentalizando-se-lhes que a cultura crioula ou nom vale ou é umha cultura "europeia" de "segunda" ou nom som bons "americanos" se a desejam como própria... Mas existe umha discriminaçom clarísima por parte da prensa e os políticos destes países contra a cultura crioula americana, tentando de imponher o que já nom existe, umha cultura indígena que morreu faze séculos e nom tem já saída.


Há muitos indigenistas que me fam lembrar a alguns desses xenófovos tolos europeus, que só ódiam e despreçam aos demais, como o Talmud despreça aos demais povos "nom eligidos"... A xenofóbia é ódio, nom é racismo, polo tanto só merece o nosso despreço e nojo.

Um problema real é que se pretenda igual a cultura crioula como "europeia" e polo tanto anti-americana, ou nom americana. De maneira que o crioulo seria para os meios oficiais "umha aportaçom colonial anti americana ou extrana a América". Mas forom os crioulos os que conseguirom a independência dos países americanos, algo de respeito mereceram.

É curioso, mas mentres quase todo o indigenismo emprega a língua galega ou castelã e os medios "europeus" de difusom, técnicos e mentais, logo acusam de anti América aos que criarom realmente o mundo americano actual real.

O ódio como base do indigenismo marxista actual

O indigenismo actual é um producto da mentalidade marxista, ou seja umha reinvindicaçom no ódio ao "inimigo". Nom é umha actitude positiva cara o próprio, senom básicamente umha "luita de classes" convertida numha luita de sector de povoaçom. A luita indigenista nom se centra na recuperaçom do próprio e viver a sua cultura, se nom em reclamar "direitos", pedir ou exigir, odiar e denigrar ao "outro.

O negro americano pide dinheiro por ter sido escravo, nom pide nem tenta recuperar a sua africanidade, o seu meio de ser e sentirem-se Africano. Nom tem interesse em saber de onde vem, como era, ir a África a conhecer aos seus antergos, só odiar ao branco e reclamar ajudas gratuitas. O mesmo passa com o indigenismo sul-americano, onde seria mais de esperar umha actuaçom positiva por ser mais e estar no seu próprio território de origem, e sem embargo as culturas inca ou maia som estudadas por anglosaxons ou arqueólogos arianos, nom pola povoaçom indígena culta. Os indígenas nom desejam conectar com o seu passado senom reinvindicar doaçons e favores gratuitos, algo típicamente marxista, reclamar para viver como um burguês mais. O proletário deseja ser "dono", mas nom o esforço e trabalho para ser dono. Quero cobrar como um médico mas nom estudar como para ser médico. Assim em Cuba um engenheiro cobra menos que um botons de hotel (devido às propinas), e os engenheiros desejam ardentemente marchar do país.


O indigenismo ademais apoia, cousa inaudita,a globalizaçom, o mundialismo, vai aos Congressos alternativos onde apoia-se o mundo da mestiçagem e a igualdade global... o que é todo o contrário que necessitaria se a sua intençom fosse a defesa e recuperaçom da sua identidade. Mas é que nom é esse o seu objectivo real, mental, senom a manifestaçom reinvindicativa de dinheiro e agasalhos em base ao ódio polo passado.

Outra das características que descubrem tras o indigenismo, o ódio é a sua actitude perante o "europeu". Mentres o ariano nom tem problema em reconhecer as vantagens da cultura chinesa ou iranniana, a sua ajuda ao nosso próprio desenrolo, nem reinvindica dinheiro a Turquia pola ocupaçom brutal de parte de Europa, mentres os europeus forom os melhores investigadores e amantes do estudo das culturas maias ou negras, asírias ou indonésias, em troques o indigenismo moderno nom apreça nem reconhece as vantagens das aportaçons europeias, nom estuda nem a sua própria cultura e menos a dos outros, nom é capaz de "deixar de odiar" e passar ao apreço e reconhecimento. Essa actitude é típicamente marxista, o proletariado comunista jamais soubo perceber aos demais, às outras questons fora do económico, à religiom ou a raça na História, aos esforços da classe média ou do proprietário labrego. O ódio é o único que entendem e a sua única direcçom era "destruir" aos demais e reinvindicar dinheiro.

Para colmo, a maioria de dirigentes e cabecinhas da protesta indigenista, especialmente na prensa e os méios de massas, som sionistas e mestiços, brancos e polítiqueiros ambiciosos, em absoluto líderes do povo índio que dim defender.



Juegan bridge, toman martini-dry
y los niños son rubiecitos
y con otros rubiecitos
van juntitos al colegio high. 

Victor Jara, letra da cançom "Las casitas del barrio alto"
É para mim um exemplo do ódio marxista, classista e de despreço polo crioulo.
Curiosamente Jara era mestiço branco-mapuche


O colonialismo e o N-S




A Germânia do 1933 nom tinha colónias, Acusase-lhe a miuydo ao N-S de desejar colónias para "oprimir" às demais raças "inferiores", cousa curioso pois como dizemos eram os "demócratas" os que tinham todas as colónias.

De todas maneiras é interessante o texto editado polo Departamente de Prensa da Embaixada Germana em Salamanca, entóm capital do estado espanhol, sobor a sua visom N-S deste tema colonial:

"Ponto de vista étnico: Justamente nesse assusto das relaçons de Germânia com os indígenas, surgiu outra nova objecçom que vai dirigida principalmente contra o Nacional-Socialismo, a saber a hipótese do que aquela faria con eles, dadas as dotrinas da raça que hoje animam-lhe. Merece a pena examinar o problema. O Nacional-Socialismo é umha doutrina de mútua estima das raças e o mesmo que reconhece as doutros povos, exige para a sua idéntica consideraçom e apreço. E o mesmo que quer conservar puras a sua cultura e o seu sangue, rejeita as mesturas de ambas com as de outras procedências, coincidindo nisto com o ponto de vista dado a conhecer ultimamente por Itália, já que em efeito as bastaddias, segundo o criador do Império Italiano, nom equivalem precisamente a umha bendiçom para os povos.


Precisamente as naçons mais avançadas da Europa contraim ante o futuro dos povos primitivos, inconscientes ainda dos valores da sua própria raça, devido a umha insuficiente formaçom política, umha grande responsabilidade.


A legislaçom racial da Germânia é um claro exemplo de autêntica defesa dos interesses dos indígenas fronte a todo gênero de agressons. Nenhum povo que nom deseje despreçar às leis naturais pode tomar sobor sua a responsabilidade de perjudiciar-se a si mesmo e aos outros povos em quanto à integridade do seu património cultura e étnico se refire. Todo o contrário. O mantimento daquela deve ser a tarefa máxima dumha política de defesa dos indígenas, evitando todo o que puidera alterar a sua idiossincrasia racial e aproveitando as experiências europeias realizadas para o seu mantimento."

Coido que isto resume bem o pensamento N-S: tratar de ajudar às demais raças, nem mesturar-se nem estourá-las, nem despreça-las nem globalizar.


Umha soluçom realista

O problema perante um país com diversidade de raças, e em concreto cumha grande quantidade de indígenas, muitos mestiços e umha pequena quantidade de europeus, é que nom é possível perceber o tema baixo a perspectiva de domínio ou de ódio, senom de colaboraçom e comprensom do problema,. Nem genocídio dumha minoria nem colonialismo ou estouraçom por parte dessa minoria cara a maioria.

O primeiro passo é necessáriamente que as partes se estimem, ataquem ao ódio e ao marxismo, eliminem da sua mentalidade a igualdade e o sentido de domínio. Esta é a grande revoluçom necessária, que cecais deva vir de fora, mas seja como seja é o único passo prévio que nom se pode evitar. Sem isso nom há saida mais que o genocídio completo da minoria e o mantimento dumha segregaçom baseada na estouraçom, o domínio económico (como fazem os sionistas) e para finalizar a catástrofe.

A convivência entre grupos étnicos diferentes num mesmo território, quando eles desejam manter a sua identidade e cultura, precissa dumha soluçom nova, imaginativa.

É precisso umha grande PACTO de povos, um desejo comúm de fazer algo que preserve a identidade e à vez nom rache a convivência impossível de evitar. Um estado "federal" de povos. No canto dumha federaçom de partes, umha federaçom de povos. Cada cidadam pertencerá a um povo, e deve assumir a sua vida e leis, o seu entorno de existência nesse povo.

É dificil mas é o único passo possível para chegar a umha federaçom de naçons-povos onde haxa pouco a pouco umha territorialidade de cada povo. E dende logo isto implica um reconhecimento pactirucar como povo e no seu caso de território para os brancos e os que culturalmente som crioulos. Com vistas num futuro possível a emigrar (os que nom sejam indígenas americanos) aos seus lares raciais de origem. Hoje em dia concedem-se terras e direitos aos povos indígenas, mas nega-se a identidade legal e o reconhecimento e apoio à cultura e povos brancos que som minoria nalguns paises.

Só a través dumha convivência prévia, onde cada povo veja o seu interesse e a sua identidade a salvo mas que à vez ensine a apreçar e nom a olhar como estourador ou doença ao outro povo, só logo desse periodo é possível chegar a um pacto de territorialidade com vistas ao possível reasentamento de todas as partes. Isto, ou mestura global genocida ou a guerra entre povos, nom há outras alternativas.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O novo código penal proibe até o agasalho dum Mein Kampf



Por se nom tiveramos suficiente com as nefastas leis eugenésicas impostas polo sionista Gallardón, agora ataca-nos com mais recurtes em liberdade de expressom.

Com a redacçom actual do projecto de lei de reforma do vigente código penal do estado espanhol de 1995, podera-se perseguir penalmente a quenes editem, vendam, distribuam e incluso agasalhasem no território espanhol, entre outras obras, o ‘Mein Kampf’ de Adolf Hitler e poderam ser condeados a penas dentre 1 e 4 anos de prisom.

Nom só atacaram livros e editoriais, também tenhem na mente umha listagem de páginas webs e sítios da internete que segundo eles fam apologia da xenofóbia e do anti-semitismo dende o estado espanhol. Baixo as suas entendedeiras do que para eles significa "ódio, discriminaçom, racismo..." poderam meter pressos e deixar vivendo na indigência a qualquer camarada, simpatizante com o Nacional-Socialismo.


Esperam anos muito escuros por diante, mas onde há vontade há um caminho.



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O lóbi gai ataca novamente, desta vez contra nós

Logo da manipulaçom mediática dos meios galegos e a tergiversaçom por meio do partido espanholista- esquerdista Izquierda Unida, é a nossa obriga respostar a todas essas falsas acusaçons.

Nom houve tal cousa como um “ataque homófobo” a ninguém, e muito menos perpetrado pelo M.R.A. Gallaecia.


http://www.dosmanzanas.com/2013/09/agresion-homofoba-a-un-militante-de-aleas-eu-y-su-pareja-en-santiago-de-compostela.html#comment-92095

Segundo Julia, umha testemunha presente no pub onde acontecerom os feitos, viu a um rapaz que se dirigiu ao banheiro do lar compostelám e atopou-se a dous homens que obscenamente mantinham sexo oral. Conta que perante a sua horrível surpresa reaccionou comentado em alto a situaçom, com o que a parelha de homossexuais saiu a increpá-lo e a tentar agredí-lo, cometendo éste um único “delito”, que foi o de repeler um ataque destes dous contra a sua pessoa.

É entom quando os rapaces homossexuais de IU logo de ficar em ridículo, tanto por descobri-los praticando umha felaçom num sítio público, como por nom ter sido capazes de malhar no malogrado intruso, nom tiverom outra forma de salvar a sua “honra” que inventar um "ataque homofóbico", acusando nom só ao rapaz de fascista homófobo, senom que também ao próprio estabelecimento.

As intençons políticas som evidentes




O denunciante dos feitos é militante dumha plataforma pro-gai dentro da organizaçom ultra-esquerdista e espanholista IU. Empregou entom no seu favor, tanto a IU, como AGE e diversos coletivos da ‘esquerda’ para tentar montar um circo mediático falando nom só de agresom “homófoba” se nom dumha conspiraçom fascista-racista-neonazi inexistenta na Gallaecia, cecais aproveitando a moda da violência contra os homossexuais na Rússia. A única finalidade desta falsa denúncia é tentar demonizar ao nacionalismo galaico identirário, e mais concretamente ao M.R.A. Gallaecia.

Outra mostra mais de "tolerância esquerdalha" por parte do senhor denunciante no seu twitter


O movimiento gai é umha moda criada, amparada e financiada polos elementos mais poderosos do supra-capitalismo financieiro. Recebe aproximadamente um 70% dos seus fundos da própria Uniom Europeia e um 30% da Fundaçom Rockefeller. Existe também um forte lóbi de pressom desta ‘máfia rosa’ chamado "Out on the streets" que concetra a flor e a tona da Banca mundial, também mecenas e promotor do LGTB e campanhas contra a família tradicional.

Por tanto, que sentido tem a luita destes falsos socialistas de IU que se crem anti-capitalistas abandeirando o mesmo que a alta finança apologiza e inquisitivamente adoutrina? Para estes social-demócratas burgueses a sua luita reduze-se a colher como própios todos os anti-valores de mercado da sociedade aberta que os liberais vam introduzindo na sociedade. Anti-sistemas do sistema, rebeldes sem causa. A luita de querer semelhar rebelde mas ter o beneplácito e altofalantes do sistema ao teu favor por nom ser umha molestia contra a sua decadência.

Nós, os nacionalistas galaicos, os nacional-socialistas, levamos anos sofrindo provocaçons, ameaças de morte, encerronas e malheiras sem que lhe importa-se o mais minimo a alguém. Nom só a prensa silenciou estes ataques, se nom que judicialmente nunca vam adiante por nom ter umha plataforma bem ampla para fazé-lo público nos meios. Todo isto danos a razóm, pois somos os únicos e genuinios anti-sistema, esta democracia quere ver-nos mortos e nós continuamos avante na fronte,  numha Galiza que está a morrer, afogada polo nacional-espanholismo, o mundialismo e pola ‘ Correçom Politica’ da Democracia parlamentária actual.

O militante homossexual de IU que denunciou estes falsos feitos, nom fixo mais que continuar a estela mediática deixada polos seus mestres do lóbi ao que rende pleitesia. Pois som muitos anos de manipulaçom para: tentar colar na sociedade que a homossexualidade e outras perversons sexuais som algo cotía e normal, colocando nos programas da televisom e rádio a gente homossexual e transsexual, criando organizaçons com respaldo económico abusivo do sistema... em definitiva para fomentar a tentar colar-nos como normais os desordes da própria natureza numha sociedade decadente.


IU e AGE falam agora de perseguir à 'extrema direita' galeguista (ainda nom sendo nós da direita), ao mesmo tempo que simpatizam com as ditaduras comunistas, as que por suposto nom condeam, e que causarom mais de 100 milhons de mortos em todo o mundo, sem que ainda existiram julgamentos por Criminais de Guerra, e que para mais brincadeira eram uns regimes orgulhosamente homófobos.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A guerra N-S contra o cancro

"Tens o dever de estar saudável"

 “Quantos de nós sabemos que os prisioneiros de Dachau produzirom mel orgânico? Ou que os agentes de saúde Nacional-Socialistas lançarom a campanha anti-cigarro mais poderosa do mundo? Quantos de nós sabemos que a guerra dos Nacional-Socialistas contra o cancro era a mais agressiva no mundo?”

Estas reivindicaçons som feitas por Robert Proctor, um mestre de História da Ciência da Universidade do Estado da Pensilvânia, no seu livro “The Nazi War on Cancer”.

“Os nutricionistas Nacional-Socialistas destacaram a importância dumha dieta isenta de corantes e de conservantes petroquímicos; os agentes de saúde Nacional-Socialistas realçarom as virtudes do pam integral (Vollkornbrot) e dos alimentos ricos em vitaminas e fibras. Muitos Nacional-Socialistas eram ambientalistas e muitos eram vegetarianos. A proteçom das espécies era umha preocupaçom constante, tal como o bem-estar dos animais.”

 Eles também informarom às mulheres sobor a importância do auto-exame da mama (Selbstbrustuntersuchung) e introduziam exames de raio-x para reduzir a taxa de cancro de mama na populaçom germana.

Campanha Anti-Tabaco


E foi na Germânia N-S, no final da década de 30, onde o caráter de dependência (vício) do tabaco foi primeiramente descrito.

 Os médicos germanos, como alguns hoje em dia, ousaram mesmo a desafiar a indústria de tabaco nacional, umha importante entidade econômica antes e durante a guerra. Por exemplo, logo em 1929, Fritz Lickint publicou dados que ligavam o cancro dos pulmons aos cigarros. Em 1939 publicou o “Tabak und Organismus” (tabaco e o organismo), um tratado de 1100 páginas produzido em colaboraçom com o “Comitê do Reich para o esforço contra as drogas” e a “Liga Germana Anti-Tabaco”.

 Lickint indicou só que o tabaco era a causa do cancro ao longo do Rauchstrasse (“caminho do fumo”, ou seja, beiços, língua, boca, esôfago, traquéia e pulmons), como também umha causa de arteriosclerose. Ele mesmo etiquetou o Passivrauchen ("fumo passivo") como um perigo grave para os nom-fumantes.

 O primeiro Campo de Trabalho Nacional-Socialista, Dachau, “vangloriou-se eventualmente como a maior estaçom da procura médico-botânica no mundo, com 1000 prisioneiros cultivando, secando e empacotando ervas medicinais e especiarias de 200 acres tediosamente cultivados, que produzirom quase todos os temperos do exército durante a guerra.”

 “Os judeus nom forom ditos ser mais ou menos propensos ao cancro; os judeus forom ditos igualmente serem os provedores do cancro, em variadas maneiras. A conferência de 1941 que comemorou a fundaçom do “Instituto anti-tabaco” (na cidade de Jena)… responsabilizou os judeus de terem introduzindo o tabaco na Germânia, e os judeus forom acusados pola dominaçom dos centros de importaçom do tabaco em Amsterdam. Os judeus forom indicados igualmente de negociar outros produtos perigosos. Hugo Kleine, num popular livro de nutriçom, responsabilizou os “especiais interesses capitalistas” e as “meio-mulheres judeas masculinizadas” pola deterioraçom dos alimentos algermanos, com o cancro como conseqüência.”

 "Tens o dever de estar saudável"

O partido Nacional-Socialista proibiu o uso do cigarro em muitos lares públicos.

 O ato de fumar era visto como um vício e decadência, explorando o racismo de modo que os germanos parassem de fumar.

 A política Nacional-Socialista era "Du hast die Pflicht gesund zu sein für Volk und Staat" — pola Naçomo e polo Estado, vosté tem o dever de estar saudável. Este foi também o “tema do ano” das Mocidade Hitlerista (HJ), em 1942.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A mulher Nacional-Socialista


"Nom há maior nobreza para a mulher que ser a nai dos filhos e das filhas dumha naçom. Toda esta mocidade que vemos tam bonita, hoje, rostos ledos, olhos brilhantes, onde estaria se, sem cessar, nom se tivessem atopado mulheres para dar-lhes vida?"

Discurso do Führer no Congresso das Mulheres, Parteitag do ano 1935.

Na atualidade dentro do movimento Nacional-Socialista existe umha grande carência de militantes femininas.

Mal se vê mulheres que portam as nossas bandeiras, e a maioria das que há, prefirem estar no fundo dum estádio imitando aos seus colegas ultras masculinos, no canto de militar num grupo e contribuir com o seu trabalho.

Que representa umha mulher para um Nacional-Socialista?

Umha mulher representa para um Nacional-Socialista a vida. Deixando de lado as diferenças existentes entre ambos os sexos, a mulher possui o mais maravilhoso dom, o dom da vida, de dar vida, de ser a portadora do corpo que produzirá outra vida.

 Graças a esse milagre têm a capacidade de perpetuar a raça, de trazer ao mundo umha geraçom que, à sua vez, trará a outra, e assim sucessivamente...

Por tudo isto, a mulher têm umha vital importância dentro do nosso movimento e é umha das pedras angulares dos nossos pilares.

Que papel desempenhou a mulher no Nacional-Socialismo?

Da mesma forma que no presente, a presença da mulher é quase autêntica e legítima, a mulher N-S no passado desempenhou importantes papéis e cumpriu com perfeiçom as tarefas que as foram confiadas.

A mulher N-S antes da II Guerra Mundial: 

Durante este período, a mulher participou ativamente na sociedade do Império dentro da Organizaçom das Mulheres Nacional-Socialistas dirigida por Gertrud Scholtz-Klink.

Nesta época, a mulher além de colaborar com o seu trabalho, desenvolveu (como futura nai) os seus conhecimentos em cozinha, educaçom dos filhos, costura, lavouras da casa, trabalho... Em cursos dados pelo Estado gratuitamente. Ao mesmo tempo, contribuiu (“IGUALMENTE” COM SUAS HABILIDADES) com o seu sacrifício no trabalho laboral cumprindo-o com a mesma eficácia que qualquer homem.


 Durante o corso da guerra:

Em decorrência da guerra, a mulher viu multiplicadas as suas tarefas. Por umha banda, devia coidar dos seus filhos e manter o lar e por outro, cobrir os numerosos postos de trabalho vagos, que deixaram os homens ao marchar para a frente de combate.

A mulher desenvolveu todos os tipos de trabalhos com o máximo rendimento. Mas npm todas as mulheres se conformarom com estas missons, pois ao mesmo tempo ajudavam na Organizaçom Nacional-Socialista para o bem-estar social e inclusive na defesa militar da Germânia. SIM!!!! Luitando lado a lado como qualquer homem. Para pôr algum exemplo citaremos a piloto germana, condessa Melitta von Stauffenberg, condecorada com a Cruz de Ferro de segunda classe e a famosa Hanna Reitsch a qual ficou em terceira numha exibiçom aérea realizada depois da guerra em 1952.


A mulher em CEDADE

CEDADE como associaçom cultural, continuou promovendo a cosmovisom Nacional-Socialista da vida, que infelizmente foi interrompida depois do fim da guerra.

Dentro de todos os objetivos que atingiu CEDADE, tivo e conseguiu dispor dumha forte militância feminina.

Da mesma forma que as camaradas germanas, as militantes da CEDADE adquiriam formaçom política, participavam na marcha da organizaçom, e também organizaçons em alojamentos, ediçom de livros, reunions, e como é óbvio, desenvolviam o seu dom natural de criar e educar as novas geraçons que os seus corpos concebiam.

Eram mulheres femininas, comprometidas, luItadoras, fieis ao Nacional-Socialismo.

Mas infelizmente a CEDADE desapareceu, e com ela toda essa maravilhosa geraçom de mulheres Nacional-Socialistas.

Algumhas delas continuam luitando e dando sua vida ao Nacionalismo, outras infelizmente perderom-se como se perdeu CEDADE.


A mulher Nacional-Socialista na atualidade:

 Depois do dito anteriormente, CEDADE ficou cum que outro adepto no seu final, e esta militância feminina, ficou órfã dumha escola de formaçom N-S. Este fato trouxo consigo a verdade de quase nom se vejam na atualidade mulheres N-S. Ao mesmo tempo, as poucas que saíram das derradeiras geraçons som a antítese das anteriores, e seu comportamento distancia-se muito do que devia ser. Hoje temos as nossas “’queridas’, ‘belas’ e ‘nobres’” moças que se auto-proclamam Mulheres Nacional-Socialistas, mas que na verdade nom se dam tanto ao respeito: adoram um porrinho e um cubata, além doutras cousas piores.

Hoje em dia, umha mulher N-S é tam importante como antes. Contar com elas é saber que se conta cum sexto sentido, com opinions diferentes; mas sobretudo que som também responsáveis.

 Da mesma forma que os homens, é importante falar com outras camaradas doutros lares para trocar informaçom; assim como reunir o maior número de candidatos aptos para a Comunidade. Nom é um caminho doado. Como todo Camarada, estaram dispostas a contribuir com o seu granzinho de areia.

 Ser umha mulher N-S nom é ser NS de meio tempo ou de tempo parcial, ou até que se sacie ou até que desista da luita. Leva-se no sangue e está orgulhosa de sê-lo, ainda que para algumhas pessoas nom tenha sentido ou acredite que seja umha estupidez.

 É uma tarefa difícil a de atopar mulheres NS, já que há pessoas que aparentam sê-lo; mas só desejam saber de que se trata para depois ir murmurar estas boas e magníficas idéias para gentes da sua mesma ignorância. Porém, tarde ou cedo, teremos muitas mulheres N-S e nom unicamente numha cidade; também no rural.



O homem, a mulher e a natureza



Muito frequentemente fala-se dos direitos da Mulher, a sua suposta igualdade com o homem ou do seu papel na sociedade moderna.

O primeiro papel que tem gratificado a umha mulher é o que determina a NATUREZA. A coluna vertebral do Nacional-Socialismo é a Natureza e os seus exemplos a imitar, portanto, a funçom que ela a entrega É A PRIMEIRA E MAIS IMPORTANTE.

A Natureza tem dotado à Mulher de características próprias que a fazem diferente do homem, felizmente, pois doutro modo seríamos todos uns homossexuais. A Mulher é naturalmente mais expressiva, de mais bondade e inclusive, muito frequentemente, mais forte que o homem, especialmente quando se apresentam problemas econômicos ou familiares nos quais até o mais certo pai de família tem costume de se lançar ao precipício ou perde as esperanças com facilidade. Essa vontade feminina está relacionada quase instintivamente com a mais importante das funçons naturais da Mulher: sua bençom da maternidade. É precisamente a Mulher a que às vezes luita com os seus próprios maridos para procurar o dinheiro necessário para o sustento familiar e evitar que este nom beba nos bares e nas bodegas do bairro, cada fim de mês. É o seu instinto de nai, de patroa do lar, de alma da casa e de protetora.

O N-S Germano preocupou-se de satisfazer as necessidades básicas de seu povo, além dos massivos discursos. Promoveu a cultura, a arte, a gratuidade dos serviços, o acesso das crianças a educaçom, ao esporte, à saúde física. Na imagem, cartaz da campanha "Nai e filho", para ajudar as mulheres grávidas e nais solteiras no coidado dos seus filhos. Outra das "Monstruosidades" do N-S que nunca se comentam.

Os divórcios, as separaçons e os fracassos matrimoniais estam na ordem do dia, pois a confiança e a lealdade entre os casais é cousa do passado, de "puritanos" como nós, presos em "outros tempos" (nos estaríamos desatualizados, verdade?).

Está moda agora ser filho de pais separados e depois ser um adultero (entre os "homens" é quase um motivo de orgulho enganar a esposa cumha ou mais mulheres). A virgindade é para parvas que sonham com perder a sua castidade por amor. Os adolescentes sintem-se mariquinhas se nom se metem com prostitutas como os seus demais amiguinhos. Os sexos alteram-se, a mulher cai nos vícios da perversom dumha masculinidade desaforada, genitalizando a sua sexualidade, tornando-se promíscua, enquanto que o homem que vive na depravaçom remata também afeminando-se sexualmente, tornando-se poli-orgásmico, rematando muitas vezes em perversons homossexuais na procura de novos prazeres e experiências inovadoras. Ser umha "dama" é mal visto, ser um homem retraído e sem o calor sexual dos demais é suspeita de algo raro. A Mulher sensual e atrativa é confundida com a excitante e erótica.

É a Natureza quem pom ao homem à fronte da família numha repartiçom justa, há milhares de anos, quando o antergo devia sair carregando o seu arco e frecha na procura do sustento, e a Mulher via-o partir tremerosa de nom vê-lo voltar, enquanto assegura os meninos nos seus braços. A Natureza nom falha; em cada espécie tem sido um dos sexos o encarregado dos papeis diversos, e no nosso, é o homem o que deve ter a responsabilidade de encarregar-se da sua família como um todo, procurando a proteçom dela e de toda a Comunidade. Um Homem é ledo só se a sua família também o é. A base da ledícia de ambos está na convivência familiar, na compreensom mutua, dando à Mulher o ânimo e as forças ante os problemas e as revira-voltas do destino, nom fronte nem detrás dele, senom ao seu carom. Ambos constituim juntos umha soa unidade e nom dous seres em briga, unidade na qual vive e se nutre o povo, isto é, a Comunidade Nacional.

 O estabelecimento destas condiçons naturais nom implica deixar a Mulher num segundo plano ou ao menosprezo. Pode ser que o N-S seja ainda paternalista no seu propósito de dar proteçom e apoio a Mulher, mas jamais seria como a campanha que trata de expor, como fanáticos machistas que viam a suas esposas como escravas ou servidoras gratuitas. Isso é umha prejudicial injúria, provinte justamente dos piores machistas da história, isto é, os próprios ultra-católicos ou sionistas, que vêem nas suas mulheres como meros aparatos de incubaçom e reproduçom, obrigando-as (entre outras cousas) a ter duas relaçons sexuais como mínimo todos os domingos, com ou sem o seu consentimento.

A missom da Mulher no Estado Nacional-Socialista é muito superior a futilidade de ser tanto na política como nas profissons umha competência para o homem. De modo algum se nega tal possibilidade às que contem com condiçons NATURAIS para essas tarefas. Também supom como absolutamente falsa a concepçom de que o trabalho de Dona de Casa é improdutivo, humilhante ou irrelevante como é a tendência a acreditar hoje em dia na sociedade de consumo, sumida na febre da modernidade trazida pola sagrada burocracia e o mercado "libertário", que mide tudo em produçom e capacidade de lucrar.


 É importante constatar que no curso da evoluçom, a visom Ocidental do mundo destruiu os homens e mulheres, o caráter ariano da honra da mulher substituindo-a por outro conteúdo de caráter judeu-cristiam, reduzindo-a a um tema meramente físico-sexual, que se bem que é importante, mas nom único.

Nestes tempos nos quais a "libertaçom" da mulher é um fato evidente, umha libertaçom aparentemente do jugo da visom cristã da submissom da mulher ao homem em todos os âmbitos da vida, a mulher perdeu o norte, o rumo de sua vida e foi totalmente enganada pelo capitalismo judaico ou pelas teorias marxistas da mulher trabalhadora. O efeito rebote ao judeu-cristianismo trouxo isto, a concentraçom no esforço da suposta liberdade da mulher, isto é umha grande conquista e éxito matando os povos da Europa.

 A mulher para conseguir tudo isto, renunciou a sua essência mais absoluta, a qual a fazia luitar, pola maternidade. Algumas inclusive defendem a virgindade cristã como valor fundamental de liberdade sexual, convertendo-se todas elas em máquinas improdutivas, em ovos baleiros, em úteros baleiros.

Nem a mulher tem de ficar na casa ao coidado exclusivo de seus filhos, tem que luitar por seu pam, ainda mais hoje em que covardes homens se despreocupam de cuidar das necessidades primárias de filhos que abandonam. Mas estas nais nom devem perde na desgraça do abandonose se nom de sentirem-se orgulhosas de ser as guerreiras que coidam da herança dum povo, e polo qual luitam contra os estados, e governos que só ajudam a quem nom som do seu sangue, a estranhos que ocupam o lugar das mulheres que nom dam a sua vida polo povo ao qual pertencem mas sim polo seu embigo e por um Status individual e egoísta de possuir mais riqueza, princípio básico do capitalismo. Estas nais, sim que devem ser conhecedoras, além disso, da capacidade de culturizar e educar, de transmitir princípios fundamentais de vida aos seus filhos.

A grandeza do povo descansa sobre a qualidade de seus componhentes e tem aí a importância da Mulher como formadora: do seu sacrifício depende o futuro da Pátria, o ser superiores ou medíocres.

Mas formar vai muito mais longe de alimentar a criança; é, além disso, entregar fortaleza espiritual e física, estimular a inteligência e, sobretudo, INCULCAR VALORES SUPERIORES, que provocaram o melhoramento da nossa naçom. Isto é: HONRA, LEALDADE, HONESTIDADE, COIDADO FÍSICO E MENTAL, AMOR À PÁTRIA, AO SOLO, A SUA HISTÓRIA E AO SEU SANGUE.