A democracia enche-se a boca com a sua "comprensom" ao tema do indigenismo., especialmente em América do Sul e África. Nestas zonas a esquerda e as forças democráticas tenhem umha espécie de complexo de inferioridade e culpabilidade que provoca-lhes louvar as posturas de alguns dirigentes "indígenas" nas suas reinvindicaçons contra "os brancos", polas suas actuaçons na época colonial.
Derrubar umha estátua de Colombo ou fazer umha manifestaçom polos direitos dos incas, som um exemplo deste tipo de questons curiosas, mas que logo do jocoso, trasnoitado e absurdo do tema, entenderemos e saberemos captar o seu fundo.
Os negros americanos desejam receber dinheiro por ter sido trazidos como escravos fai 300 anos aos EUA, e os super corruptos governos do centro Africano pidem indemnizaçons pola acçom colonial europeia ali.
Nom há um só libro escolar democrático europeu que nom culpe ao “colonialismo” de fai 60 anos de todas as misérias actuais de África.
O indigenismo está de moda porque culpabiliza aos povos brancos, e resolve assim a pregunta terrível. Por que todos ou quase todos os países com povoaçons maioritárias nom brancas som um desastre de misérias, pese a sua riqueza natural, e seja qual seja o seu regime político ou história pasada, se exceptuamos poucos países asiáticos como Japom? Por que nesses países as povoaçons brancas nom soem estar na mesma miséria que o resto da povoaçom?
Dar umha resposta ajeitada à realidade seria muito dramático para os progressistas dirigentes, assim que a soluçom é culpabilizar um colonialismo que leve às vezes séculos sem existir, e botar terra sobor qualquer outra causa.
O colonialismo e o Capitalismo
O problema colonial nom nasce na conquista de América, nem no reparto de África, senom que é um feito permanente na história da humanidade, em todas as raças e épocas, incluida actual. Iraque é agora umha colónia dos EUA, como Ucrânia o foi da URSS fai algum tempo.
Os mongois, os negros de Dahomey, os romanos, os aztecas ou os Incas praticarom os colonialismo de maneira absolutamente brutal, e com menos miramentos ainda que o colonialismo hispánico. Nom há um Bartolomé de las Casas entre os Incas ou os reicinhos negros que escravizavam e colonizavam às tribos conqueridas.
Quando Inglaterra força a fim da escravitude “legal”, dando entrada à escravitude do proletário, os países que seguirom a praticar a escravitude forom os árabes e as tribos negras, que nom eliminarom a escravitude até o século XX.
O colonialismo europeu baseava-se em duas raízes, umha das raízes é positiva e outra negativa, a diferença do colonialismo antergo que só era baseado na raíz negativa.
A base negativa de todos os colonialismos da história forom a vontade de poder, dominar, e com isso estourar económicamente os territórios e povoaçons colonizadas. Nem que dizer tem que isto existiu dende a mais antiga história, Egipto já tivo colónias, os fenícios ou os chineses, e os incas dende logo, todos colonizarom territórios. Evidentemente a chegada do capitalismo democrático ao poder fixo que a explotaçom económica fosse mais intensamente procurada, mentres que a brutalidade humana baixava algo. O colonialismo económico do século XIX basea-se numha perspectiva de explotaçom a longo praço, nom de opressom sanguinolenta senom dominio económico real.
Ninguém pode dizer que o colonialismo tivera sido umha actuaçom “das ditaduras”, forom os estados “mais democráticos”, o estado Francês e Britânico, os que efeturarom o colonialismo a escada planetária. A França democrática e apontalada nos começos da revoluçom francesa, a Inglaterra democrática e liberal, forom os que gerarom os colonialismo mais duradeiro e fundo.
O capitalismo, ou seja o regime democrático de mercado, foi o fundamento do colonialismo moderno, nom as ditaduras e menos ainda o Nacional-Socialismo. E o capitalismo, a sua essência e a sua ideología, é de base masónica, liberal e sionista. Nada mais alonjado do NS que a filosofía do capitalismo, do mercantilismo e do materialismo ou o dinheiro como objectivo.
Há que recalcar que nom estamos em favor dum intervencionismo cultural ou vivencial noutros povos. Inclusive com boa vontade de ajudar na fame e a enfermidade, o colonialismo tivo o erro de anular as formas de vida doutros povos. Há que ajudar mas sem intervir na sua forma de vida.
O caso de Haití ou dos Aztecas
Mas botar a culpa da miséria, fames e estado de ruindade da África actual, ou dalguns países do sul de América, ao colonialismo “branco” é nom só falso senom umha excusa típica dos que nom sabem olhar os seus problemas, querendo agochá-los com temas externos.
Haiti é um exemplo quase definitório. Haiti deixou de ser colónia a finais do século XVIII, muito antes de que os demais países do seu entorno, ademais expulsou aos brancos pola força e governou-se absolutamente por dirigentes negros e “indígenas”. Nom houvo colonialismo algum dende entóm. Pois bem, dous séculos depois Haiti é, e foi sempre, o páis mais miserável, pobre e atrasado, com muita diferença, de toda América, sendo o seu estado só comparável ao de África, ou seja ao da povoaçom da sua mesma raça, curiosamente.
Outro caso curioso é o indigenismo mexicano, que trata de lembrar (para cobrar) a real explotaçom com que o colonialismo hispánico estourou aos indígenas, cousa autêntica dende logo, mas jamais recorda que antes dos Hispânicos os “indígenas” eran tratados ainda muito pior polas tribos dominantes, eram escravizados e massacrados, e que se se logrou a conquista do mundo azteca foi graças ao apoio das tribos fartas da sua tirania. Este feito foi bem plasmado polo direitor Mel Gibson, na sua longametragem Apocalypto. Esquecem também que logo da independência e com o Juarismo a miséria dos indígenas nom melhorou muito que digamos, fames e brutalidades nom forom menores, até chegar aos maçons de Plutarco Calles que massacarom a centos de milheiros de campesinhos cristians.
As protestas “indígenas” nom som injustas, nom, som parciais, “som xenófobas anti-brancas”, som as que apoia a prensa sionista, jamais som dirigidas contra os estouradores reais actuais, e do pasado recente, os usureiros, os banqueiros, os sionistas, os “magnates” (a miudo de raça indígena, sempre em África que governam “democráticamente” (com toda a palavraria democrática, mais nada) esses países dende fai decénios ou séculos inclusive. Nunca se viu umha protesta dos “indigenistas” contra os mestiços que os dominarom e estourarom nos derradeiros séculos, contra as tribos que os escravizavam antes do colonialismo, contra os governantes que lhes roubam todo desde a sua independência, contra a sua vagância e as suas poucas ganas de se sacrificar e sair adiante.
Em troques nom existe "indigenismo" entre povos, ex colónias, de Ásia ou do Islam do Médio Oriente, nom há neles esse estado de "reclamaçom constante", de choromiqueo impotente e de botar as culpas de todo ao colonialismo. Os asiásticos nunca tiverom um sentimento de inferioridade crónico com os europeus, souberom-se dominados num curto espaço da sua história milenária, mas nunca crirom que por isso eram "inferiores", nunca esquecerom a sua cultura e língua, a sua literatura nem o seu arte, e nom tratam de justificar os seus problemas com o que passou fai 70 anos.
O indigenismo e a sua cultura
Sem dúvida o maior desastre que se produziu entre os povos indígenas é a sua destrucçom como povo, como forma de vida, de ser e de organizar-se, a sua "cultura pópria.
A defesa da identidade étnica tem um interesse menos como defesa da variedade genética, da variedade na Natureza, no canto tem um interesse essencial como catalizador da diferença cultural. A destrucçom forçada dumha cultura ou forma de vida é um atentado gravísimo contra a variedade e a riqueza, é um genocídio.
O indigenismo tem muita razom ao lamentar a perda das culturas primitivas, muitas vezes destruidas premeditadamente, mas nom tem sentido a miudo a sua pretensom de "voltar à cultura indígena". De onde tiram a idéia de que os indígenas do sul de américa tenhem ainda algo que se lhe pareza à "cultura indígena"?
Os indigenistas som pessoas totalmente ocidentalizadas, da sua "cultura" original nom fica nada. As culturas estam em concordância com a etnia, mas também com o entorno e os conhecimentos, a ténica, os valores e as possibilidades do entorno. Umha forma de vida Inca hoje nom pode ser a que foi há 500 anos. O indigenismo ademais nom é capaz de eliminar a sua origem política moderna, ou seja o seu nascimento a partires de ideologias ocidentais e nom da sua própria essência. O indigenismo real está no campesinho e o povo indígena, nom é umha aplicaçom normalmente marxista ou tirada de livros de sociologia ocidentais. Os indigenistas actuais nom disponhem de alternativa cultural própria senom dumha mensagem de reinvindicaçom e ódio político vendível às massas des-indigenizadas polas mensagens políticas extranas ao seu povo.
E assim poderiamos seguir a olhar como o indigenismo é umha actitude justa em tanto protesta contra o capitalismo e a sua opressom global, mundialista, contra a destrucçom das suas culturas e as suas formas de vida... mas absolutamente parcial, e hipócrita, e o pior, extrana à própria identidade indígena.
Nom há muito apresentou como "um avanço indígena" umha exposiçom de arte abstracto efeituada por indígenas australianos, basta vé-lo para comprender que aquilo é precisamente um genocídio da cultura australiana primitiva (o pouco que há) em base a insertá-la nas estupideces do arte abstracto, um produto que infecta o arte ocidental actual a través de processos completamente políticos e alheios ao australiano primitivo.
Nom é que umha cultura nom deba nem poida apropriarem-se dos avanços ténicos doutras culturas, isso é normal e incluso ajeitado. Os arianos também tomarom avanços ténicos chineses, por exemplo, sem que isso desmereça a sua cultura. O problema é quando um povo perdeu a sua própria evoluçom cultural por imposiçom externa, e nom sabe ou nom pode manter a sua própria idiossincrasia cultural como base da sua maneira de viver, adoitando idioma, religions, técnica, jeito de ser e pensar alheios.
Este é o caso das civilizaçons incas ou aztecas, e ainda mais as tribos negras, que de por si nom tinham cultura como tal. Adoitarom a mentalidade, a forma de ser e pensar externa, e ao nom poder "evolucionar" a sua cultura (por imposiçom ou por nom té-la) atopam-se orfons actualmente de ela, e é impossível voltar séculos atrás. Ocidente, os indoeuropeus, conseguimos às vezes dominar as imposiçons externas, como passou com a Bíblia, conseguindo arianizar o cristianismo e integrá-lo na nossa própria conceiçom do mundo. Hoje em dia estamos em grave perigo ao ter-nos imposto umha mentalidade e entorno sionista que nos é absolutamente extrano e racha com a tradiçom cultural ariana. Se nom souberamos recuperar a nossa cultura própria num tempo razonável, podemo-nos atopar numha situaçom muito perigosa.
O respeito à cultura e identidade de cada povo só pode sair dum reconhecimento da sua "diferença", ou seja de combater a falsa igualdade e o mundialismo globalizador. Dentro dumha mentalidade de "mercado" as culturas disolvem-se, todas, num lameiro comúm económico, e nesse sistema o indigenismo é um absurdo completo. E sem embargo, os movimentos indigenistas empenham-se em apoiar as teorias igualitaristas da Revoluçom Francesa e Maçónica, no canto de combatí-las. Querendo reinvindicar a sua "igualdade de direitos" o que fazem é destruir a sua cultura no magma da igualdade global. A igualdade de direitos nom existe, deve ser comprendida como "direito a ser um mesmo", nom a ser igual a outros povos. O indigenismo nom percebe assim porque o indigenismo actual é um producto moderno saido da ideologia liberal, nom da mentalidade própria dos povos indígenas.
O indigenismo como genocídio da cultura americana crioula
Os movimentos indigenistas tentam de ignorar, cobrir, despreçar e anular a cultura crioula, algo que é tam genocídio como o contrário.
Sem dúvida este é um tema desconhecido polos meios, que NUNCA, indica como os políticos procurando o apoio do voto mestiço ou indígena despreçam a cultura crioula em muitos países.
Parte da culpa é dos próprios crioulos que tenhem complexo actualmente de "culpa" ou de "falta de valor" para exponher a sua cultura com orgulho, mentalizando-se-lhes que a cultura crioula ou nom vale ou é umha cultura "europeia" de "segunda" ou nom som bons "americanos" se a desejam como própria... Mas existe umha discriminaçom clarísima por parte da prensa e os políticos destes países contra a cultura crioula americana, tentando de imponher o que já nom existe, umha cultura indígena que morreu faze séculos e nom tem já saída.
Há muitos indigenistas que me fam lembrar a alguns desses xenófovos tolos europeus, que só ódiam e despreçam aos demais, como o Talmud despreça aos demais povos "nom eligidos"... A xenofóbia é ódio, nom é racismo, polo tanto só merece o nosso despreço e nojo.
Um problema real é que se pretenda igual a cultura crioula como "europeia" e polo tanto anti-americana, ou nom americana. De maneira que o crioulo seria para os meios oficiais "umha aportaçom colonial anti americana ou extrana a América". Mas forom os crioulos os que conseguirom a independência dos países americanos, algo de respeito mereceram.
É curioso, mas mentres quase todo o indigenismo emprega a língua galega ou castelã e os medios "europeus" de difusom, técnicos e mentais, logo acusam de anti América aos que criarom realmente o mundo americano actual real.
O ódio como base do indigenismo marxista actual
O indigenismo actual é um producto da mentalidade marxista, ou seja umha reinvindicaçom no ódio ao "inimigo". Nom é umha actitude positiva cara o próprio, senom básicamente umha "luita de classes" convertida numha luita de sector de povoaçom. A luita indigenista nom se centra na recuperaçom do próprio e viver a sua cultura, se nom em reclamar "direitos", pedir ou exigir, odiar e denigrar ao "outro.
O negro americano pide dinheiro por ter sido escravo, nom pide nem tenta recuperar a sua africanidade, o seu meio de ser e sentirem-se Africano. Nom tem interesse em saber de onde vem, como era, ir a África a conhecer aos seus antergos, só odiar ao branco e reclamar ajudas gratuitas. O mesmo passa com o indigenismo sul-americano, onde seria mais de esperar umha actuaçom positiva por ser mais e estar no seu próprio território de origem, e sem embargo as culturas inca ou maia som estudadas por anglosaxons ou arqueólogos arianos, nom pola povoaçom indígena culta. Os indígenas nom desejam conectar com o seu passado senom reinvindicar doaçons e favores gratuitos, algo típicamente marxista, reclamar para viver como um burguês mais. O proletário deseja ser "dono", mas nom o esforço e trabalho para ser dono. Quero cobrar como um médico mas nom estudar como para ser médico. Assim em Cuba um engenheiro cobra menos que um botons de hotel (devido às propinas), e os engenheiros desejam ardentemente marchar do país.
O indigenismo ademais apoia, cousa inaudita,a globalizaçom, o mundialismo, vai aos Congressos alternativos onde apoia-se o mundo da mestiçagem e a igualdade global... o que é todo o contrário que necessitaria se a sua intençom fosse a defesa e recuperaçom da sua identidade. Mas é que nom é esse o seu objectivo real, mental, senom a manifestaçom reinvindicativa de dinheiro e agasalhos em base ao ódio polo passado.
Outra das características que descubrem tras o indigenismo, o ódio é a sua actitude perante o "europeu". Mentres o ariano nom tem problema em reconhecer as vantagens da cultura chinesa ou iranniana, a sua ajuda ao nosso próprio desenrolo, nem reinvindica dinheiro a Turquia pola ocupaçom brutal de parte de Europa, mentres os europeus forom os melhores investigadores e amantes do estudo das culturas maias ou negras, asírias ou indonésias, em troques o indigenismo moderno nom apreça nem reconhece as vantagens das aportaçons europeias, nom estuda nem a sua própria cultura e menos a dos outros, nom é capaz de "deixar de odiar" e passar ao apreço e reconhecimento. Essa actitude é típicamente marxista, o proletariado comunista jamais soubo perceber aos demais, às outras questons fora do económico, à religiom ou a raça na História, aos esforços da classe média ou do proprietário labrego. O ódio é o único que entendem e a sua única direcçom era "destruir" aos demais e reinvindicar dinheiro.
Para colmo, a maioria de dirigentes e cabecinhas da protesta indigenista, especialmente na prensa e os méios de massas, som sionistas e mestiços, brancos e polítiqueiros ambiciosos, em absoluto líderes do povo índio que dim defender.
Juegan bridge, toman martini-dry
y los niños son rubiecitos
y con otros rubiecitos
van juntitos al colegio high.
y los niños son rubiecitos
y con otros rubiecitos
van juntitos al colegio high.
Victor Jara, letra da cançom "Las casitas del barrio alto"
É para mim um exemplo do ódio marxista, classista e de despreço polo crioulo.
Curiosamente Jara era mestiço branco-mapuche
O colonialismo e o N-S
A Germânia do 1933 nom tinha colónias, Acusase-lhe a miuydo ao N-S de desejar colónias para "oprimir" às demais raças "inferiores", cousa curioso pois como dizemos eram os "demócratas" os que tinham todas as colónias.
De todas maneiras é interessante o texto editado polo Departamente de Prensa da Embaixada Germana em Salamanca, entóm capital do estado espanhol, sobor a sua visom N-S deste tema colonial:
"Ponto de vista étnico: Justamente nesse assusto das relaçons de Germânia com os indígenas, surgiu outra nova objecçom que vai dirigida principalmente contra o Nacional-Socialismo, a saber a hipótese do que aquela faria con eles, dadas as dotrinas da raça que hoje animam-lhe. Merece a pena examinar o problema. O Nacional-Socialismo é umha doutrina de mútua estima das raças e o mesmo que reconhece as doutros povos, exige para a sua idéntica consideraçom e apreço. E o mesmo que quer conservar puras a sua cultura e o seu sangue, rejeita as mesturas de ambas com as de outras procedências, coincidindo nisto com o ponto de vista dado a conhecer ultimamente por Itália, já que em efeito as bastaddias, segundo o criador do Império Italiano, nom equivalem precisamente a umha bendiçom para os povos.
Precisamente as naçons mais avançadas da Europa contraim ante o futuro dos povos primitivos, inconscientes ainda dos valores da sua própria raça, devido a umha insuficiente formaçom política, umha grande responsabilidade.
A legislaçom racial da Germânia é um claro exemplo de autêntica defesa dos interesses dos indígenas fronte a todo gênero de agressons. Nenhum povo que nom deseje despreçar às leis naturais pode tomar sobor sua a responsabilidade de perjudiciar-se a si mesmo e aos outros povos em quanto à integridade do seu património cultura e étnico se refire. Todo o contrário. O mantimento daquela deve ser a tarefa máxima dumha política de defesa dos indígenas, evitando todo o que puidera alterar a sua idiossincrasia racial e aproveitando as experiências europeias realizadas para o seu mantimento."
Coido que isto resume bem o pensamento N-S: tratar de ajudar às demais raças, nem mesturar-se nem estourá-las, nem despreça-las nem globalizar.
Umha soluçom realista
O problema perante um país com diversidade de raças, e em concreto cumha grande quantidade de indígenas, muitos mestiços e umha pequena quantidade de europeus, é que nom é possível perceber o tema baixo a perspectiva de domínio ou de ódio, senom de colaboraçom e comprensom do problema,. Nem genocídio dumha minoria nem colonialismo ou estouraçom por parte dessa minoria cara a maioria.
O primeiro passo é necessáriamente que as partes se estimem, ataquem ao ódio e ao marxismo, eliminem da sua mentalidade a igualdade e o sentido de domínio. Esta é a grande revoluçom necessária, que cecais deva vir de fora, mas seja como seja é o único passo prévio que nom se pode evitar. Sem isso nom há saida mais que o genocídio completo da minoria e o mantimento dumha segregaçom baseada na estouraçom, o domínio económico (como fazem os sionistas) e para finalizar a catástrofe.
A convivência entre grupos étnicos diferentes num mesmo território, quando eles desejam manter a sua identidade e cultura, precissa dumha soluçom nova, imaginativa.
É precisso umha grande PACTO de povos, um desejo comúm de fazer algo que preserve a identidade e à vez nom rache a convivência impossível de evitar. Um estado "federal" de povos. No canto dumha federaçom de partes, umha federaçom de povos. Cada cidadam pertencerá a um povo, e deve assumir a sua vida e leis, o seu entorno de existência nesse povo.
É dificil mas é o único passo possível para chegar a umha federaçom de naçons-povos onde haxa pouco a pouco umha territorialidade de cada povo. E dende logo isto implica um reconhecimento pactirucar como povo e no seu caso de território para os brancos e os que culturalmente som crioulos. Com vistas num futuro possível a emigrar (os que nom sejam indígenas americanos) aos seus lares raciais de origem. Hoje em dia concedem-se terras e direitos aos povos indígenas, mas nega-se a identidade legal e o reconhecimento e apoio à cultura e povos brancos que som minoria nalguns paises.
Só a través dumha convivência prévia, onde cada povo veja o seu interesse e a sua identidade a salvo mas que à vez ensine a apreçar e nom a olhar como estourador ou doença ao outro povo, só logo desse periodo é possível chegar a um pacto de territorialidade com vistas ao possível reasentamento de todas as partes. Isto, ou mestura global genocida ou a guerra entre povos, nom há outras alternativas.