sábado, 24 de setembro de 2011
Porque chama-mos "guarras" às mulheres promíscuas?
Tantos milénios convivendo com eles ,mentres lhes davamos jeito para adaptá-los às nossas apetências culinárias, permitiro-nos apreçar, ademais destas virtudes como fonte de alimento, às que os próprios porcos permanecem alheios, alguns “defeitos”.
Naturalmente o das virtudes e os defeitos é algo muito subjectivo, e ademais muito humano. Nenhum outro animal pom-se a apreçar estas abstracçons. E se a isto engadimos-lhes que o que para umha espécie é virtude para outra bem puidera ser um defeito, se é que estivesem em condiçons de valorar estas cousas, só fica considerar que a suciedade do cocho está na nossa cabeça, como tal suciedade.
Essa valoraçom do ser sujo como um defeito está estreitamente ligada à importáncia instintiva que atribui-mos à higiene. Que considere-mos ou ser sujo desta maneira deve-se a que a denominada suciedade é básicamente umha fonte de patógenos. A nossa moral, nisto como noutras tantas cousas, edifica-se sobor o cimento da necessidade. A falta de higiene é mau, sim, mas também aqueles que som pouco higiênicos, ao converter-se eles mesmos numha fonte de patógenos.
Chamar cocho a alguém pode significar duas cousas. Umha que a pessoa aludida tem pouca higiene corporal. A outra que tem pouca higiene moral. Pode em princípio semelhar que ambas cousas nada tenhem que ver, mas tenhem umha relaçom sútil, que da-se sobradamente em questons sexuais. Estas significaçons tenhem a sua causa comúm na necessidade. A suciedade é perigosa, assim como as pessoas sem escrúpulos morais.
O caso que provavelmente melhor seja exemplificado é o das mulheres promíscuas, e a universalidade do rejeite às mesmas, que em toda cultura expressa-se, verbalmente, a través de epítetos que fazem alusom à suciedade.
Umha mulher sempre sabe que ela é a nai dos seus filhos. O homem em cámbio tivo-se que guiar durante toda a história humana ,e a mais longa pre-história, durante a qual conformou-se a sua mente, por indícios para reforçar a sua certeza de paternidade.
As mulheres promíscuas som moralmente reprovadas, em toda sociedade, por nom oferecer garantias aos possíveis pais da criatura. A sua promiscuidade supom um jogo de lotaria genético intra-uterino ao que poucos homens mostram-se dispostos a jogar. Com certeza sim estám dispostos a ter umha relación ocasional, já que procuram o maior número de potenciais parelhas e de postas de semente, mas nom o estám em absoluto para ter umha relaçom estável, formal, que implique formar umha família, ter filhos e sacá-los adiante. Assim, as mulheres promíscuas vem-se como um produto, igual que o cocho, de usar e tirar.
Por outro banda está o aspeito higiênico puro e duro. Umha mulher promíscua intercambia fluxos corporais com multitude de pessoas. Estes fluxos som também umha importante fonte de patógenos. Assim, a pessoa promíscua resulta ser suja num sentido nada metafórico, ao portar potencialmente maior número de enfermidades ,nom exclusivamente venéreas.
Se a mulher é promíscua será ademais, polo geral, apaixonada nos seus encontros sexuais. Isto implica entregar-se de maneira muito mais arriscada. Nom imos entrar nos detalhes das práticas sexuais mais “sujas”, que todos conhecemos. Sim dire-mos, nom obstante, que muitas delas som escenazaçons dum jogo antergo de submissom ao macho dominante que implica umha entrega total (e da que deviam abstener-se todas as "feministas"). Dita entrega dura o que dura o encontro, mas é suficiente para rebaixar moralmente ,ademais de emporcar, a quem a realiza.
Por que chamar guarras às mulheres promíscuas e nom aos homens igualmente promíscuos? Alguns explicara-no pola pegada deixada por um machismo patriarcal na linguagem e nos costumes. Mas umha vez mais o cimento está na biologia e na necessidade. Som as mulheres as que traim a descendência e as que se ocupam principalmente dela (a pesares das igualdades de gênero sonhadas ou impostas). Som elas e as criaturas que levam no seu seio o centro mesmo de todo o complexo e emocionante jogo do sexo. Um homem promíscuo é como um satélite que se sai da sua órbita. Umha mulher promíscua é umha perigosa aposta evolutiva.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Galiza, como Europa
GALIZA, COMO EUROPA por Vintilă Horia Iucal
“Espanha e outros mundos” Ed. Plaza&Janés, Barcelona 1970 Págs. 31-34
Escuitando cair a chúvia, cantando dende as goteiras antigas de Santa Maria a Real de Osseira, passando como cortinas fantasmais e como saias da aurora boreal por cima das fachadas ilustres da praça do Obradoiro, de Compostela; martelando as folhas das altas camélias do pátio do mosteiro dos mercedários de Poio, dim-me conta de que a chave de Europa esteja cecais nos dous pontos extremos e menos conconhecidos de Europa: Rumania e Galiza. Dizer que os dous foram unidos pola linha migratória dos visigodos, os quais passarom quase dous séculos na Dácia trajana; que Santo Vintila Solitório (soterrado em Punxim, perto de Ourense) é um santo galego de nome rumano, que os celtas deixarom pegadas na toponímia e na raça destes dous límites do nosso mundo e continente, resulta conhecidíssimo, mas há que voltar a dizer certas cousas para que a ideia da nossa unidade se torne realidade em marcha.
Cheguei dumha viagem à Galiza e de descobrir, como depois dumha pesca milagreira, os baixos fundos da nossa existência europeia, e parece-me que ninguém pode falar de Europa, tratar de sintetizá-la dalgum jeito e de fazá-la habitável para um só povo, sem estar em Compostela, em Ponte Vedra, na ria de Vigo (que deve de ter inspirado aos paisagistas flamencos, sedentos de mares azuis e de montanha espelhando-se no oceano), em Osseira e noutros sítios menos conhecidos, mas imbuidos de mágia étnica, de poesia ancestral e de rumbos futuristas. O nome mesmo da Galiza indica umha antiguidade que representa no fundo toda umha época pre-rromânica e pre-helênica, por cima da qual nom se pode conceber nem Europa nem o que somos todos; quero dizer, os povos da Europa de hoje e a maneira de ser de todos os povos do mundo em trance de voltar-se europeus.
No povo de Santo Salvador de Poio, nom longe do famoso mosteiro, vim umhas ruinas às que a gente chama ainda “a casa de Colombo”. Segundo umha tradiçom local, estourada logo por vários historiadores de Ponte Vedra, Cristobo Colombo nasceu ali e o seu apelido sobrevive ainda naquele lar. Feitos da epopeia colombina venhem a apoiar esta tradiçom. Em efeito, o descobridor de América deu o nome do seu povo (Santo Salvador) à primeira terra ocidental que vislumbrou mais aló das augas e foi a Galiza onde enviou à "Pinta" para anunciar aos seus o descobrimento da nova terra. Como é sabido, o primeiro povo do mundo a cujo porto chegou a nova de que o oceano nom rematava num abismo, senom num novo mundo terrenal, foi Baiona, perto de Vigo.
Mas esta justificaçom galega do descobrimento é menos importante que a sua hispanidade em geral; quero dizer que a sua posibilidade engendradora de europeidade. Hispânia fizo possível o descobrimento de América por cima da nacionalidade originária de Colombo. Este puido ser genovês, grego ou galego; a suas vinculaçons administrativas interessam hoje menos que a façanha em si. Importante é o facto de que Galiza, como terra de navegantes, esteja também, junto a Génova, em plena mitologia colombina.
Pola janela da biblioteca do convento viam-se as augas da ria e a chúvia caindo sobor os eucaliptos. Alguem, ao meu lado, dizo-me: “Ali vinham a invernar as naves dos vikingos”. Deseguido imaginei-me a aquela gente do Norte, durmindo e comendo nas suas casas itinerantes e fedorentos, cercado pelo ódio e o medo, como umhas alimárias perigosas. Abandonavam aos seus familiares na neve e frio do septentrióm, e vinham aqui a gozar o sol e a calor de Janeiro, mentres os pescadores das costas –celtas romanizados, mesturados com visigodos e com algúm dácio da minha terra- vigilavam dia e noite as embarcaçons ancoradas no médio da ria. Porque o dia no que rematavam a sua cerveja e a sua carne, os vikingos iam à terra na procura de comida e vinho, de lenha para os seus lumes, de mulheres para as suas noites solitárias. E entom acendiam-se nas praias e nos bosques o rumor da antiga sangria humana. “Era da alta noite- o som perpétuo”, como dize nos seus versos de paixom galega o poeta Ramón González Alegre. Cecais algum daqueles bárbaros emprendera um dia, vistindo-se de peregrino, o Caminho de Santiago, atraiçoando aos seus, beneficiando à Humanidade. Na realidade, os vikingos desaparecerom nos Evangelhos como umhas embarcaçons diminutas polos meandros de bosque e auga das rias baixas.
Na minha vida vim um conjunto mais impresionante, mais evocador de mistérios e de tempo carcomido por si mesmo, como em Osseira. O mosteiro está situado no fundo dum val, ao lado dum povo pequeno, como colgado entre pedras e nubes. O conjunto arquitectônico é majestoso, talhada a nave da igreja em românico puro, a fachada da mesma e a do convento em plateresco vegetal, prefiguraçom do barroco. Aquele grande conjunto semelhava abandonado. Os vidros das janelas estavam rotos, caidos os balcons, molhadas as torres verdes de musgo. Mas entrei, e desde o gris escuro e acuático da pedra exterior atopei-me de súpeto no calor apaixonado da misa, cantada em latím por um coro de monges invisíveis e oficiada por dous sacerdotes vestidos de branco e que semelhavam dous anjos movemdo-se no médio dumha luz sobrenatural que envolvia o altar. Era como se nom tocaram terra. Quando diziam: Dominus vobiscum, e no coro respostava: et com espiritu tuo, sentia atopar-me em Asis, mais longe cecais no tempo, como desprendido do espaço, liberado por aquela misa maravilhosa dita no seu idioma originário, deixando ao fiel a liberdade de orar, de arrepender-se, de adorar, que a misa perfeitamente entendida, dita no idioma dum, permite menos, porque impom umha participaçom permanente e coletiva. Dende fora chegaba o ruido sem cesar da chúvia e a igreja semelhava como envolta numha capa de auga, como umha campã de exploraçom submarina. Um só instante, um raio de sol venceu as nubes e posou-se numha parede, logo fora tragado pola masa marinha prendida nos aires. Trás minha soarom as botas com solas de cravos dalgúm pastor dos arredores, e naquel recuncho da Galiza, na sombra daquela igreja atormentada por umha chúvia que se me antojava eterna, nom havia mais que aquele desconhecido, a minha mulher e eu, de geonlhos perante o mistério maior, mentres o coro susurrava em latín o seu cántico de graça e de glória, como contradizendo docemente a melodia exterior da Natureza, com o só repetir das palavras sagradas.
Eu nom sei o que passou em Osseira, nem quem edificou aquele templo gigantesco, nem que reis o visitarom, nem por que jace quase abandonado no meio das castinheiras e dos prados. Nom sei nada acerca desta maestria criada e afogada pela História, porque quando saim e toquei a campã da entrada era ja hora proibida e ninguem saiu para contar-mo. E foi melhor assim, porque nunca vim tanta imensidade de pedra labrada no meio de tanta soidade e chúvia, e porque nunca atopei numha igreja tam soa e tam havitada polo sopro do espírito como na desconhecida profundidade de Osseira.
Na rústica taberna campesinha onde comeramos, melhor que no melhor restaurante de Paris, decatei-me de que Europa é antes que todo misterio de igrejas e conventos e que detrás deles –como em Chartres, Asis, Compostela, Osseira e tantos outros- está como soterrada desde séculos, lista para resurgir, o alma antiga da nossa nova Pátria, esta Europa esculpida em antiguidades que formam como un laço de uniom vivente entre o que desgarradamente somos e o que fumos em som de unidade sem sabé-lo.
Sala capitular de Osseira, sala das Palmeiras…”Obra alquímica”
Nota: este texto foi “rescatado” no Mosteiro de Oseira el 24.04.10
É evidente que o autor desconhece que o Reino da Gallaecia de Dinastia Visigoda, foi antes disso por quase 200 anos, de Dinastia Sueva.
sábado, 17 de setembro de 2011
Paulo Bragança - Sou galego
percorre o ar a cantiga que todo o povo recorda
das Beiras a Trás-os-Montes, dos rios Mondego ao Minho
o perfume da Galiza, de giesta e flor de pinho
Mil anos do mesmo sangue num passado sem fronteiras
o fumo das chaminés nas memórias das aldeias
gaita de foles Galega, Adufeiras da Idanha.
cantamos em Mirandês, lingua que nom nos é estranha
sou Galego, ai, sou Galego
sou Galego até ao Mondego
moiro escuro t'arrenego
da Galiza até ao Mondego
vindimamos o suor por tradiçom e castigo
som irmas no seu destino, rias de Aveiro e de Vigo
e ha tanto calor humano ao redor de uma fogueira
à lareira vinho tinto, requeijom, broa caseira
e a guitarra de Coimbra, gaita de foles Galega
som os sons da nossa alma aos quais o Norte se apega
caminhos de Santiago, trilhos, veredas, clareiras
cantamos ao desafio ao fim da tarde nas eiras
sou Galego, ai, sou Galego
sou Galego até ao Mondego
moiro escuro t'arrenego
da Galiza até ao Mondego
sou Galego, ai, sou Galego
sou Galego até ao Mondego
moiro escuro t'arrenego
da Galiza até ao Mondego
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
BNG, o partido anti-galaico
O BNG no canto de apoiar aos galegos apoia aos senegaleses.
O BNG da Crunha caracteriza-se por apoiar qualqueira inciativa dos imigrantes africanos.
O partido supostamente "nacionalista" ocupa-se mais dos de fora que dos galegos, cecais no futuro esperam, em base as nacionalizaçons de extrangeiros, ter umha bolsa de votos que os apoie em detrimento dos votos dos galegos.
A soluçom ao problema da imigraçom ilegal e massiva é sinxela: repatriaçom.
Devem lembrar os numerosos episódios delitivos nos que esta involucrada a comunidade africana na Crunha; mas o BNG nom se ocupa das vítimas galegas, isso seria para eles logicamente racismo. O único que realmente interessa ao BNG, é que estes africanos falem a nossa língua.
Mentres, os meios de comunicaçom agocham sempre que podem estes episódios, que no caso dos manteiros conlevam ademais infracçons administrativas no pago de impostos e seguridade social que os galegos sim pagam), e frequentes liortas e agresons à polícia municipal crunhesa.
http://mragallaecia.blogspot.com/2009/09/um-senegales-detido-em-ferrol.html
http://mragallaecia.blogspot.com/2009/07/manifestacom-de-africanos-na-corunha.html
Baixo umha apariência de mãgoa e solidariedade humanitária, o medo dos galegos a ficar como "racistas" (que é o "pecado maior da bíblia do gili-progre), há um coleitivo de gente beneficiário de ajudas sociais diversas, que entrou ilegalmente no estado e que ficam aqui porque dam mãgoa, nem mais nem menos, e por cima escraviçados pelos árabes.
O germolo de futuros problemas, dentro duns anos aqui passará o mesmo que nas cidades de Castilla, Catalunya, England, Padania, mas isso os meios nom o difundem, quando a informaçom contradize o politicamente correcto chama-se racismo.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Para os de fora o PP nom tem recurtes
A Secretaria Geral da Emigraçom fixo pública a resoluçom das subvençons concedidas a concelhos, mancomunidades e consórcios locais, para que no que fica de ano desenrolem programas e actividades encaminhados a favorecer os processos de acolhida e integraçom da povoaçom imigrante extra-comunitária residente na C.A. galega.
O Executivo galego resolve com esta listagem à convocatória realizada no passado mes de Abril, na qual fixava-se o sistema de concorrência competitiva, é dizer, a eleiçom das melhores ofertas entre todas as presentadas, segúndo o baremotécnico publicado pola Junta, ademais dos objectivos estratégicos marcados desde a própria Secretaria.
Com a finalidade de financiar parte dos programas feitos polas entidades locais destinadas à inserçom de cidadans extracomunitários, o departamento que dirige Santiago Camba invirte nesta convocatória 400.000 euros, ainda que neste ano o organismo já provou outra inversom de igual quantia para o mesmo projecto, mas destinado às ONG, o que eleva a contribuçom do Governo autonómico a esta iniciativa a uns 800.000 euros.
Beneficiados
A listagem de entidades locais beneficiadas e que publicou ontem o Diário Oficial da Galiza (DOG) inclui 47 concelhos, mancomunidades e consórcios galegos aos que Emigraçom otorga ajudas superiores aos 3.000 euros. Os mais beneficiados som os consistórios de Vigo, que percebe 30.501 euros das ajudas autonómicas seguido de Crunha com 21.449 euros. Na distáncia situam-se Compostela (13.853), o Consórcio As Marinhas (12.937), Ames (12.095), e Vilagarcia de Arousa (12.077).
De entre as 14 entidades locais que superam os 9.000 euros recebidos, na província de Crunha encontram-se seis-Ames, Ribeira, Santiago, Arteijo, Betanços, e a capital provincial-; quatro na demarcaçom de Ponte Vedra, -Vila-Garcia de Arousa, Marim, Vigo e Lalim-; dous em Lugo, -o Consórcio As Marinhas e o próprio concelho lucense-; e outros dous na província de Ourense, concretamente em Ginço da Límia e Verim.
domingo, 4 de setembro de 2011
Heribert Barrera por Ramón Bau
A funda dicotomia entre o chamado catalanismo marxista, igualitário e "democrático", com os princípios fundamentais do catalanismo nacionalista e popular, pode-se estudar muito bem ao analisar o estalido do escândalo do livro de Heribert Barrera.
Barrera era o lider histórico e popular maximo de ERC, que é o partido independentista radical, pessoa já maior, estivera educado em parte pelo nacionalismo catalam original e tradicional. Já maior enfronta-se ao problema da invasom massiva que está sufrindo Catalunya. E nasce dentro seu a dicotomia: Cómo defender Catalunya dessa perda de identidade ante a invasom, sem ser racista ?
H.Barrera nom é umha personagem mediocre como quase tudos os políticos actuais, é umha pessoa de carácter e nom de silêncios hipócritas. Pode trabucar mas nom calar. O escândalo salta quando edita o seu livro "Que pensa...Heribert Barrera" de Deria Editors, e efeitua a sua apresentaçom no famoso Ateneu barcelonés, precisamente onde o Doutor Robert efectuou também a sua conferência sobor a Raça Catalana. As opinioms de Barrera som escandalosas para o pensamento único, idéntico e obrigado da democracia progressista actual, mundialista e anti-diferencial.
Tam escandalosas que as organizaçons vinculadas a colectivos de imigrantes e anti-racistas declararom: "É intolerável, produz arrepios", assegurou Teresa Losada, presidenta de Bait Al Thaqada. O portavoz de SOS Racisme,Txema Paez, cre que "é muito perigoso que umha pessoa de tanta relevância nesta sociedade diga isto. O seu -engade Paez- seria que rectificara e que se reconhecera como pessoa racista disposta a re-educarse" ( La Vanguardia )
Exigiam a sua re-educaçom, cecais num campo de concentraçom chinês-comunista de re-educaçom e lavagem de cerebro. Puxerom-lhe umha demanda judicial mas nom prosperou. ( Porque era Barrera, senom cecais sim teria prosperado )
Algumhas das cousas escritas por Barrera:
GENÉTICA E INTELIGÊNCIA -" Há umha distribuçom genética na povoaçom catalana estadisticamente diferente à da povoaçom sub-sahariana, por exemplo. Ainda que nom seja políticamente correcto dize-lo, há muitas caracteristicas que venhem determinadas genéticamente, e provavelmente a inteligencia seja umha delas"
RACISMO -" O cociente intelectual dos pretos de EEUU é inferior ao dos brancos"
EUGENISMO -" Nom vejo fora de lugar esterilizar a umha pessoa que é débil mental por um factor genético"
A IMIGRAÇOM DOS 60 -" O país no conjunto perdeu. Agora temos escasez de auga. Se em lugar de seis milhons foramos tres, como antes da guerra, nom teriamos este problema"
A IMIGRAÇOM ACTUAL -" De ser deputado teria votado a favor da lei de extrangeiria do PP. Os problemas do Terceiro Mundo nom cairam sobre os hombreiros de Catalunya, que só tem seis milhons de cidadans, nom tivo colónias, e nom tem estado." -" Umha das propagandas do multiculturalismo é que a mestiçagem é um enriquecimento. Por qué? Qué ganhamos com que neste momento bailem-se em Catalunya tantas sevillanas? Nada. Nem que tenhamos aqui umhas mesquitas e haja cada vez mais muçulmanos. A soluçom de El Ejido é a expulsom progressiva dos extrangeiros"
CATALUNYA -" Se continuam as correntes migratórias, Catalunya desaparecerá. Há que evitar por todos os meios outra invasom de povoaçom nom catalana"
Jose Luis Pérez Díez = Josep Lluis Carod Rovira, actual dirigente de ERC, ameaçou com expulsar a Barrera, ainda que nom se atreveu, pola sua grande popularidade entre a gente votante desse partido, chegando a acusar a Barrera de pro-nazi
FONTE: "El Sentido etnico en el catalanismo" -Ramon Bau.