quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ataque à Livraria Europa



Os manifestantes destroçam o local e lançam o material à rua.

Um centenar de jovens encarapuçados aproveitarom a agitaçom que vive o centro da capital de Catalunya, pola folga geral para provocar graves incidentes numha jornada que, até o meio-dia, vivira-se com relativa calma.

Cara as 12.00 quando um centenar de jovens, com bandeiras negras, forçarom a entrada da Livraria Europa, saqueando-a posteriormente e destroçando o seu interior.

A livreria sufriu um ataque que finalizou com a destrucçom e abandono em plena rua de parte do material com o que trabalham entre livros, efígies, bandeiras e incluso algum electrodoméstico.

Os manifestantes abandonarom depois o lar em direcçom a Rambla Catalunya sem que ninguem lho impedira e perante a olhada estupefacta dos vizinhos. Denantes de marchar deixarom várias pintadas na porta do estabelecimento com os lemas 'fora feixistas' e 'hijos de puta'.

Outra mostra mais da violência esquerdalha consentida contra os Nacional-Socialistas, no estado de pandeireta espanhol, nom é a primeira vez nem será a derradeira.



terça-feira, 28 de setembro de 2010

O livro maldito de Risco

É lamentável e umha verdadeira mãgoa olhar que na Fundación Vicente Risco, censurem e agochem dentro da nusa web, umha das obra melhores obras do nosso melhor intelectual. http://www.fundacionvicenterisco.com/Biografia/obra_vicente_risco



É sintomático, é medo patológico essa censura efectuada na obra deste revolucionário nacionalista do seu tempo, incompreendido em mans da esquerda, num ambente onde o marxismo disfarçado de "necionalista" quer reescrever a história do nacionalismo galego desde a sua paupérrima visom.

Para aqueles camaradas interessados nesse livro maldito "Historia de los Judios desde la destrucción del Templo", na seguinte ligaçom poderam evitar a lamentável censura.

http://books.google.es/books?id=qpGJCYGwrSkC&lpg=PA428&ots=_L3k9y0Kbf&dq=citas%20de%20Vicente%20Risco&hl=en&pg=PA4#v=onepage&q&f=true





segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Atlântia


Segundo a teoria tradicional (a dos manuais de filologia românica), o galego é umha fala formada após a romanizaçom, isto é, depois da definitiva conquista de Augusto, entre 29 e 19 a. C., e diferenciada doutras por razons de substrato diferente (que segundo os diversos investigadores parece pré-céltigo, paracéltigo, lígure, ilírico, pré-indo-europeu, indo-europeu), de superstrato diferente (germânico), mas nom por razons socio-linguísticas. Em substância, umha língua formada e desenvolvida num raio de poucos séculos do primeiro milénio depois de Cristo.

Os elementos que originaram este ponto de vista tradicional som essencialmente dous:

1) A teoria tradicional sobre as origens indo-europeias, da qual esta é filha e consequência;

2) Um respeito feiticista pela dita «primeira atestaçom» (dum texto, dumha crença, dumha concepçom), que continua a ser vista como um simples terminus a quo, ao passo que –congregando os ganhos teóricos alcançados pela dialectologia e pela antropologia– devia ser avaliada nom como prova do primeiro aparecimento dum fenómeno, mas antes da preciosa vitalidade de tradiçons anteriores, de vestígios da existência desse mesmo fenómeno, isto é, nem mais nem menos, um autêntico terminus ante quem. Dacordo com a Teoria da Continuidade, a Gallaecia pertence a umha área linguística de instalaçom proto-céltiga, como demonstra, antes de mais, a presença do megalitismo céltico-atlântico, que remontando a umha época imediatamente posterior ao Mesolítico, é o mais antigo da Europa, depois do Bretom. Todos os indícios apresentados (toponomásticos, fonéticos, arqueológicos, religiosos, genéticos) descrevem, com
base numha indubitável cumulative evidence, um celtismo originário da Kallaikia/Gallaecia, bem mais antigo que o celtibérico e, provavelmente, mais arcaico do que o verificado no gálico da França actual.

Este dado nom é explicável dalgum modo no quadro tradicional. A única maneira de explicar as ligaçons céltico-atlânticas originárias da naçom galaica é identificando esta zona como umha propagaçom sul-ocidental da pátria originária dos povos de língua céltiga e de fazer recuar a dataçom da presença céltiga a umha época, polo menos, mesolítica. Deve acrescentar-se que, se foram os metais que originaram a ideia de terem sido os Celtas os primeiros dominadores da Europa, a Península Ibérica, e em particular a zona Galaica, é o único território céltigo
europeu onde atopamos o ouro, a prata, o estanho, o cobre e o bronze (Ballester, 2001, p. 385). Polo tanto, o que sabemos do Paleolítico ibérico norte-ocidental –com os seus vestígios dumha evidente continuidade desde a indústria paleolítica dos seixos afeiçoados até aos sítios neolíticos e às jazidas da época romana–, e dada a total ausência de vestígios de invasons na época mesolítica-neolítica, permite projectar a situaçom até agora descrita para a época do Paleolítico Superior, quando surgem as provas mais evidentes dumha presença do Homo sapiens
sapiens na faixa setentrional Galaica. A Península Ibérica meridional, nessa mesma época, é já hipoteticamente umha parte ibérico-occitálide (isto é, a área identificada com a cultura neolítica da Cerâmica Impressa/Cardeal, que no quadro da Teoria da Continuidade remonta ao Paleolítico Tardio); deve assim colocar-se a hipótese de ter havido umha simbiose, na Península, entre os grupos céltigos (originariamente no Atlântico Norte e no centro) e os grupos ibérico-occitálides (originariamente no centro e no Sul), cumha recíproca e forte presença ibero-occitálide, em direcçom ao Norte, e céltiga, em direcçom ao centro-Sul. O galaico seria de fundo céltigo cum superstrato ibérico-occitálide. A recente romanizaçom, a que teria provocado, dacordo com a teoria tradicional, o nascimento das falas hispânicas, nom fez mais do que acentuar essa situaçom milenar, completando a italianizaçom da parte norte-ocidental.

Assim, agora, quando regressarmos à Itália e deixarmos para trás esta belíssima terra atlântica, nom iremos senom repetir um pouco esse movimento de ocidente para oriente, a suposta direcçom dumha parte dos grupos céltigos históricos. Na realidade, e simplificando, iremos voar sobre o território europeu, onde as gentes indo-europeias estiveram desde sempre, sem terem percorrido milhares de direcçons e sem terem invadido milhares de vezes terra estrangeira: porque devemos colocar hipóteses diferentes para os Indo-Europeus das que admitimos, sem perturbaçons, para os outros continentes? Nom é realmente verdade que os Africanos estiveram sempre em África, os Chineses na China, os Aborígenes australianos na Austrália? Só os nossos Indo-Europeus, e entre eles, em particular, os belicosos Celtas, seriam a excepçom entre as populaçons do mundo, tendo incessantemente de mudar de sítio, ocupar, guerrear, através de milhares de quilómetros, de milhares de anos, a andar para a frente, a torto e a direito, numha eterna e volúvel instabilidade.

Nom será, na realidade e acima de qualquer outra cousa, este presumível nervosismo das gentes indo-europeias, esta ânsia esquizofrénica de migrar, invadir, combater, um reflexo da inquietaçom dos nossos estudos?

MARIO ALINEI E FRANCESCO BENOZZO

http://www.continuitas.org/texts/alinei_benozzo_origens.pdf
http://www.continuitas.org/texts/alinei_benozzo_alguns-aspectos.pdf
http://www.continuitas.org/workgroup.html

sábado, 25 de setembro de 2010

É o Nacional-Socialismo Fascista?

Há umha grande desinformaçom quando a questom do Fascismo, e a causa disso é que a maioria das pessoas que falam sobre o assunto nom tem a mínima ideia sobre o que ele realmente trata. O termo é frequentemente utilizado para definir os movimentos europeus de carácter nacionalista e anti-comunista , principalmente os da primeira metade do século XX.


Na verdade, o termo “fascismo” parece nom ter umha explicaçom única, já que as pessoas o utilizam para o que elas bem entendem, seja para catalogar movimentos nacionalistas ou para qualquer vertente política da qual sejam contrários ,de maneira pejorativa.

O Nacional-Socialismo é quase sempre relacionado ao movimento fascista dos anos 20 e, também por muitos, considerado como uma “ideologia fascista”. Costuma-se dizer que o N-S é umha vertente do movimento de Mussolini, ou que de alguma forma fora influenciado por este, ou mesmo que seja um Fascismo com os princípios raciais aplicados. Todas as falsas afirmaçons som resultado de difamaçom e especulaçom.

O Nacional-Socialismo tem origem no Fascismo? NOM

Tanto o Partido Fascista como o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemans (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dous movimentos surgiram na mesma época, havendo pouco, senom nenhum, contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido num contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.

Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formaçom dumha visom do mundo, o Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, umha reacçom ao avanço comunista e anarquista na Itália.

O Fascismo nom apresentava umha doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relaçom aos movimentos vermelhos. No seu manifesto nom havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiraçom doutrinária ou espiritual, apenas reivindicaçons políticas como: o voto feminino, reorganizaçom do sector de transportes, reduçom da idade mínima para aposentaçom, aboliçom do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas às do movimento Nacional-Socialista.

No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar a Mussolini no poder. A 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma cousa em Munique, e falham, resultando em prisons em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na ideia de um golpe de Estado e da formaçom de milícias paramilitares como os Camisas Negras e as SA, ideias com as que nunca triunfarom no povo. Isto nom incflui no plano ideológico.

Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já tinham formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini nom tinha nada além de um simples discurso nacionalista e anti-comunista. As realizaçons do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo dumha doutrina ou dumha visom do mundo completa como o Nacional-Socialismo.

Entom, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustraçons. Fora essa a tentativa do Mussolini, dez anos depois de subir ao poder , de incluir um aspecto doutrinário e filosófico no seu movimento. Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935, dez anos após o lançamento de Mein Kampf.

Embora Hitler cultivasse umha amizade sincera por Mussolini durante anos, de maneira nenhuma se deixou levar pelas suas ideias, que eram quase apenas políticas e económicas, enquanto defendia umha visom de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a combater ao comunismo, nunca pelas suas ideias.

É muito mais provável que a ideologia Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista para a criaçom dumha doutrina. Como por exemplo os Fascistas Irladeses, que sumando-lhe a sua consicência étnica e racial, bem podiam ser uns Nacional-Socialistas sem problemas.

A filosofia Fascista nunca apresentou qualquer carácter racial antes do contacto com o Nacional-Socialismo. Na realidade, as primeiras correntes Fascistas anti-sionistas só surgiram após 1938, cinco anos após a chegada de Hitler ao poder e dezasseis após Mussolini. O mais surpreendente é que havia umha quantidade razoável de Judeus no movimento Fascista e, muitas vezes, ocupando cargos importantes e, mesmo depois de 1938, pouquíssimos destes hebreus perderam as suas posiçons no Estado “italiano”.

O Estado Fascista declarou que os Judeus estrangeiros com mais de 65 anos, e que antes de 1938 contraíram matrimónio com italianos, a mesma miscigenaçom que os Nacional-Socialistas tentavam impedir , eram agora considerados italianos. Os Judeus nom se assimilam, criam um Estado dentro de outro e se conservam através da parasitagem de outros povos, nunca podem ser considerados como europeus. Apenas a visom meramente política e estatal do Fascismo e outras “democracias” actuais podem aceitar sionistas na sua pátria e ainda chamá-los de nacionais.


Os Blue Shirts (Fascistas Irlandeses), foi promovido pelo general O'Duffy, um inicial membro do IRA, lugar-tenente de Michel Collins e destituído do seu cargo militar por De Varela por pressons da facçom esquerdista do IRA que nom aceitavam as suas simpatias com Hitler. Aceitarom ajudar ao Franquismo pontualmente para combater o comunismo na guerra civil, mas nom para luitar em favor da "unidade" da suposta "naçom espanhola", pois como é lógico viam similitudes com a luita étnica das naçons hispânicas.

É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista? Pode-se dar o caso, em certos estados que só colhem umha etnia, como a ilha de Irlanda, no que se dam casos fascistas com consciência étnica e racial, mas na práctica isso já seria mesmo Nacional-Socialismo, nom seriam mestura nenhuma como acontece nos estados espanhol, português, francês ou italiano.

“O Estado é um meio para um fim. A sua finalidade consiste na conservaçom e no progresso dumha colectividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.

“O direito humano anula o direito do Estado”.

Adolf Hitler

Para o Nacional-Socialismo, o Estado é um meio de conservar a Raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepçom Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.

Som as raças humanas as que criam cultura, valores e civilizaçom. O Estado apenas os conserva e colabora no seu progresso. O Estado é a aplicaçom administrativa e política dumha série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”.
Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e pom em prática a vida do Homem. As necessidades individuais som suprimidas, enquanto a finalidade é SEMPRE o Estado. O Estado nom existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Naçom e as pessoas.

O Fascismo nunca acreditou numha Comunidade natural e orgânica, nom possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.

Nesse aspeito o Fascismo nom difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar a Raça e a Cultura e sem nenhuma moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes nom-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como nacionais.

A concepçom Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa. Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. A sua visom do mundo está em permanente conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.

É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos essenciais. O Nacional-Socialismo apresenta umha visom de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservaçom e o progresso da Naçom é o objectivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo a Naçom nom é nada, o Estado é tudo e as pessoas nom passam de súbditos do governo.

Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-Socialista é somente um Nacional-Socialista.

sábado, 18 de setembro de 2010

Porque Estado "Sionista" Espanhol?

PORQUE ESTADO "SIONISTA" ESPANHOL?

O que os liberais, marxistas, anarquistas, e outras escumalhas ideológicas levam ao planejamento da nom existência das diferentes raças no mundo, os nacionalistas espanhois/hispânicos leva-no ao planejamento da nom existência das diferentes etnias/naçons na peninsula ibérica (Hispânia)

 
Umha etnia (go grego έθνος ethnos, “povo” ou “naçom”) é umha povoaçom humana na qual os membros identificam-se entre eles, normalmente com base numha real ou presunta genealogia e ascendência comum, ou noutros laços históricos. As etnias estam também normalmente unidas por práticas culturais, de comportamento, linguística, ou religiosas comuns.
Ditas comunidades normalmente reclamam para si umha estructura social, política e um território. 



Nacionalismo étnico VS Nacionalismo cívico
O nacionalismo étnico define a naçom em termos de etnicidade, o qual sempre inclui alguns elementos descendentes das geraçons prévias. Também inclui ideias dumha conexom cultural entre os membros da naçom e os seus antergos, e frequentemente umha linguagem comum. A nacionalidade é herditária. O Estado deriva à legitimidade política do seu status como fogar do grupo étnico, e da sua funçom de protecçom do grupo nacional e a facilitaçom dumha vida social e cultural para o grupo. As ideias sobre etnicidade som antigas, mas também o nacionalismo étnico moderno está fortemente influido por Johann Gottfried von Herder, quem promoviu o conceito de Volk, e Johann Gottlied Fichte. Volkque significa "naçom" ou "gente", que se pode traduzir como "cultura da naçom", "folklore étnico" ou "essência natural", o que como galaicos chama-mos Enxebre.

Sumamente expressivas e controvertidas som as palavras do político Aleix Vidal-Quadras em “Os intelectuais orgánicos do nacionalismo” : “o conceito étnico de naçom implica, segundo ele, um colectivo humano essencial e primigênio definido selectiva e arbitráriamente pola raça, a língua, a religiom, determinadas tradiçons, ou costumes, en que o sentimento nacionalista identitário de substrato étnico é um feixe de instintos primitivos e preracionais que potenciam o ódio ao estrano, a identidade individual indistinguível da grupal, ou a incapacidade de compartir derivada da luita pola subsistência num meio natural hostil.”

Em contraposiçom ao nacionalismo étnico, o nacionalismo cívico -dize Aleix Vidal-Quadras- pacífica, harmoniza e integra as diferenças baixo o manto de valores morais superiores como a liberdade, a igualdade, a solidariedade e a justiça. Nos chamamos-lhe o manto do genocídio de tudas as naçons com palavras bonitinhas.

O nacionalismo cívico (tamén chamado Nacionalismo Civil ou Nacionalismo político) é a forma do nacionalismo segundo a qual o estado deriva a sua legitimidade política da participaçom activa dos seus cidadans, a "vontade do povo"; representaçom política. Um indivíduo em tal naçom deve crer que as acçons do estado, em maior ou menor medida, reflictem a sua vontade, até quando certas acçons vam em contra dos seus próprios princípios. Jean-Jacques Rousseau, quem desenvolveu esta teoria por primeira vez, ideou o conceito de Vontade Geral para explicar como poderia funcionar. Rousseau anotou as suas teorias em vários dos seus escritos, particularmente em "Sobre o Contrato Social".
O nacionalismo cívico jaze dentro das tradiçons de racionalismo e liberalismo. É a teoria na que se baseam as democracias constitucionais. Tendo tudo isto claro, podemos já entrar no assunto do título deste artigo

OS COMEÇOS
Començaremos tratando a natureza do Estado Espanhol dende a sua unificaçom, com os chamados Reis Católicos “universais” Isabel e Fernando da Coroa de Castilla e Aragón. Tras a derrota dos Muçulmans em 1492, iniciam-se as "expulsons" de judeus e mouros desde umha óptica integralista e cristiã. Permitiase-lhes morar na península aos que se converteram à religiom católica, sem importares a sua prodecência racial, com tal de que realmente o fizeram. Nom resulta raro entom, esse "anti-semitismo" suave se atendemos a origem racial do Rei Fernando, pois ele mesmo era um marranos de avoa sefardita, Dona Poloma, e apoderados judeus respaldara-no monetariamente para o seu casamento. A pesares disto milhares de hereges foram expulsos por nom querer converter-se, mas os especuladores e usureiros tivero-no tam doado como simplesmente abraçar a doutrina de Cristo, polo menos públicamente.

Centos de "novos cristiãs" dessa última categoria atopariam-se frequentemente nos altos cargos da igreja, banca, comércio e financeiros dos Reis. Por exemplo o Inquisidor geral na época destes reis foi o converso Torquemada, tam laureado pelos nacionalistas espanhois. Como também seria um deles o navegante Cristobal Colón, amparado economicamente por Isabel e Fernando para umha suposta viagem às Índias que remataria com o "descobrimento casual" das Américas. É surpreendente que numha viagem comercial seja descoberto um novo continente na direcçom contrária ao destino original, mas o mais seguro é que tudo estive-se preparado polo manhoso Colón. As velas das suas “caravelas” levavam estampada umha insígnia templária. Há indícios que relacionam a essa forte sociedade do medievo com América, como representaçons de indígenas americanos dessas latitudes em Catedrais da sua propriedade, ou testemunhos de frotas enteiras que iam até ala com destino comercial, todo isto antes do suposto descobrimento em 1492. Polo tanto o navegante poderia ser custódio desse segredo, revelado a ele por fontes neo-templárias dalguns círculos elitistas da sociedade, já que ele mesmo tinha conhecimentos cabalísticos como deixara mostrado na sua assinatura.

Em primeira instância a chegada à América fora beneficiosa para os prestamistas e comerciantes marranos que fariam negócio com isso, mas posteriormente voltariam-se na contra das colónias hispânicas das américas por meio de seitas subversivas como a maçonaria, ao ser o império um forte escudo autárquico contra as forças judaicas dos estados inglês e francês.

Com estes reis começaria o que se entende hoje por " Reino ou Estado de Espanha", cum mini-imperialismo da coroa de Castela sobre as distintas naçons hispânicas, impondo o seu idioma e nobreza às demais pátrias. Assim exterminariam praticamente à nobreza galaica para por no seu lugar a castelãs.

Pouco mais há que contar deste período, agás detalhes como os magos cabalistas ao serviço de Felipe II, até a chamada era da Ilustraçom onde as forças Judeu-Maçónicas voltam saltar violentamente à palestra.

As primeiras lojas da maçonaria “actual” especulativa, tendente a captar pessoas poderosas e influenciá-las, mostram-se abertamente no século XVII no Reino Inglês, onde pouco depois passaria ao estado Francês por meio de imigrantes ingleses em 1725. Em menos de 70 anos a infiltraçom e poder desta sociedade chegaria a ser tal de organizar umha revolta capaz de liquidar à própria monarquia e instaurar as bases do sistema liberal, a revoluçom francesa de 1789. Ao estado espanhol chegaria esta organizaçom destrutiva polo século XVIII, atraindo a nobres e militares às suas redes.

O primeiro Borbón abertamente maçónico nas suas obras, foi Carlos III, apodado “O Político”. Este monarca destacou polas suas polítcas abertamente universalizadoras e anti-étnico, promovendo a mestiçagem cultural, étnica e racial com elementos hostis à maioria hispânica. Nom seria estrana tuda essa "tolerância" do ilustríssimo Rei, se atendemos a diversas fontes que nos asseguram que foi membro da maçonaria. Estas forom algumhas das leis abertamente universalistas impulsadas polo monarca:

Em 1783 Carlos III promulgou a Pragmática que recolhe os seguintes aspeitos:
1. Os ciganos som cidadans espanhois. 2. Deve-se deixar de dizer “cigano”, já que todos os cidadans som iguais. Sustitue-se a palavra «cigano» por «castelám novo». 3. As crianças devem ir à escola a partires dos 4 anos. 4. Os ciganos som livres de fixar a sua residência. 5. Os ciganos podem-se empregar ou trabalhar em qualquer actividade. 6. Os ciganos tenhem direito ao asilo e atençom aos seus enfermos. 7. Os grémios que impidam a entrada ou oponham-se à residência dos ciganos serám penalizados. 8. Impom-se penas aos que obstaculizem a integraçom dos ciganos. Sem embargo, para que o cigano poida desfrutar destas igualdades, deve cumprir umhas condiçons: * Abandoar a sua maneira de vestir. * Nom usar a sua língua (o caló) em público. * Assentar-se e abandoar a vida errante.
L E Y V I
D. Carlos III. en Aranjuez por céd. del 13 de Abril de 1788, con inserción de otras dos de 10 de Dic. de 782, y 9 de Oct. de 85.Tratamiento de los individuos cristianos de estirpe judaica residentes en Mallorca;y su actitud para el Real servicio, exercicio de las artes y labranza. He tenido a bien resolver y mandar, que a los individuos del barrio de la calle no solo no se les impida habitar en cualquier otro sitio de la ciudad de Palma o isla de Mallorca, sino que se les incline, favorezca y conceda toda mi proteccion para que así lo executen; derribándose qualquier arco, puerta y otra señal que los haya distinguido de lo restante del pueblo, de modo que no quede vestigio alguno: que se prohiba insultar y maltratar a dichos individuos, ni llamarlos con voces odiosas y de menosprecio, y mucho menos judíos, o hebreos y chuetas, o usar de apodos de cualquiera manera ofensivos, baxo la pena a los que contravinieren, de quatro años de presidio, si fueren nobles, de otros tantos de arsenales, si no lo fueren, y de ocho al servicio de la marina, si fueren de corta edad; publicándose la cédula, que se expidiere en la forma acostumbrada; y que en quanto a los exentos, recibida la justificacion, me de cuenta el Consejo de las contravenciones para la debida corrección. * Asimismo he venido en declarar a los referidos individuos aptos al servicio de mar y tierra en el exército y armada Real, y para otro qualquier servicio del Estado. * Y deseando ademas de estas gracias concederles mi proteccion, persuadido de su fidelidad y amor a mi Real servicio, y con el objeto de que sean útiles al Estado; he venido en declararlos igualmente idóneos para exercer las artes, oficios y labranza, del mismo modo que a los demas vasallos del estado general del reyno de Mallorca, sin que por ningún motivo se les impida emplearse en estas ocupaciones.”

Como bem observamos nestas duas leis propugnadas por Carlos III, chama-se a mesturar e livrar da sua idiossincrasia a três raças diferentes como som os judeos, ciganos e os arianos “hispânicos”.

Com estas radicais leis o que pretendia o monarca era instaurar um estado universalista e centralista sem diferenças raciais, étnicas ou culturais, um estado Espanhol mediocre unido baixo a "rojigualda". A parte dos textos mencionados, o Rei também queria à força separar aos ciganos e casá-los com Hispânicos. Vendo o panorama do bairros como as 3000 vivendas de Sevilla (Castilla) e outros lares de casas sociais povoadas por ciganos e mestiços na própria Gallaecia, nom faze falha ser muito listo para decatar-se do desastre racial, étnico, cultural e social que acarrearia esse sinárquico planejamento.



Pola outra banda, os chuetas eram os judeus de Mallorca (Gothalaunia), que como os demais da península, tentavam por todo os meios fazer-se com o poder económico, religioso e penal ali onde se assentaram. Ponher-lhe mam dura às represálias e actos contra a sua dominaçom por parte dos autóctones, o único que se conseguiria seria que estes aumentassem o seu poder sem trava nenhuma.
A Carlos III sucederia-lhe Carlos IV e pouco depois Fernando VII, Rei absolutista e fortemente centralista, olhando com certa desconfiança e ressentimento polo povo.
Com a 1º Guerra Carlista produziria-se um conflito contra o bando liberal-maçónico Isabelino que remataria por ganhar a batalha. Dos vencedores sairiam posteriormente personagens como Mendizabal, de família materna sefardita e notável maçom da Lógia de Cádiz, que levaria a cabo umha desamortizaçom dos bens da Igreja, um dos estamentos mais fortes do antigo regime.

Também maçónicos e universalistas seriam o Triênio Liberal do anteriormente mencionado político (1820-1823), e a 1º República Espanhola de 1873, promovida por liberais e maçons. Esta última na sua simbologia dos cantons e desenhos mostraria-se quase abertamente maçónica, mas pouco se puido saber das intençons reais deste governo que durou só um ano.

Logo destes instáveis governos, reinaria uns poucos anos Alfonso XII, seguido por Alfonso XIII, quem logo da instabilidade da sua política, poria as rendas do poder nas mans de Miguel Primo de Rivera, ditador Judeu-Cristiã que respaldado pela burguesia constuiu um estado Espanhol fortemente nacional-estatalista (jacobino) e claramente centralista, proibindo-se os distintos idiomas nacionais no uso público, assim como a chamada mancomunidade de Catalunya. O desgastamento deste regime militar conduziria à "dicta-branda" de Berenguer. Pouco depois, em 1931 daria-se um plebiscito de eligir monarquia ou república, que daria como resultado outro cortelho, chamado 2º Republica Espanhola.
SÉCULOS XX E XXI

A 2º Republica Espanhola tivo três governos durante a sua curta vida (1931-1939): O Azañista-Radical, Ceda-Radical e Frontista Popular. Já desde os seus começos era centro-esquerdistas e tendeu-se abertamente ao laicismo, e jacobinismo universalista nacional-espanholista do que eram herdeiros. Azaña ocupou um alto cargo na maçonaria, como era bem corrente na época entre os partidos como Izquierda Republicana, PSOE, ERC e demais esquerdistas. É neste período, quando depois de nom fazer cumprir a lei e logo do seu processo de sovietizaçom por parte da Fronte Popular , quando sai à palestra “a direitona burguesa” e a primeira tentativa de golpe de estado por parte do General Sanjurjo, de ideiais claramente liberal-burgueses, clericais e anti-étnico/nacionais.
Já com o ensino escolar da república produzira-se umha tendência à castelanizaçom das vilas galaicas, basconas e catalanas, deixando de lado à língua natural no ensino, assim foi em tudos os seus mandatos, ainda que os republicanos actuais a defendam como a maior “êxtase de liberdade” para as naçons peninsulares. Nos derradeiros anos alguns filo-marxistas como Castelao aproveitando que a “direita burguesa” era exageradamente centralista, decatarom-se que falar de nacionalismo e defesa das identidades próprias venderia muito dentro da esquerda, ainda que fosse mero escaparate, como na URSS.

Com a chegada da direita clerigalha, sai de prisom Sanjurjo, indultado polos seus partidários. Esta coaliçom seguiria na linha nacional-estatalista marcada por Azaña ou Sanchez Albornoz (esquerdistas), com a negaçom entre brinquedos das distintas identidades nacionais da Península Ibérica. Mas já nesta etapa (finais da II república) estarám presentes partidos e organizaçons genuinamente nacionalistas como as mocidades Ultreia, círculo nacionalista liderado por Álvaro das Casas, tomam umhas formas e umha ideologia muito semelhante às mocidades da Germania Nacional-Socialista, com uniforme branco com trisquele no peito, e exaltaçom da naçom e da raça
; ou o Partido Galeguista de tradiçom conservadora, católica e etnicista, antes da infiltraçom dos filo-marxistas. Fora da Galiza, atopariamos daquela movimentos próximos ao N-S como Estat Catalá, e alguns sectores do PNV nom contaminados pelo liberalismo igualitarista, grandes N-S abertzales como Mikel Epalza ou Jon Mirande.

O Partido Galeguista, num primeiro momento seria como comentava-mos, antes da sua posterior Judeu-Bolchevizaçom, muito diferente. A sua primeira linha de ideólogos seriam, entre outros, Vicente Risco, Otero Pedrayo, Filgueira, Villar Ponte ou Castelao. Este derradeiro, verdadeiramente galeguista e tradicionalista, nos seus começos caminharia até a farsa do "nacionalismo de esquerdas" marxista, fazendo abertamente apologia do mesticismo e mundialismo maçónico do que estaria gravemente influído e contaminado como membro da lógia em questom. É provável que essa sociedade subversiva ao vé-lo como bom orador e polifacético noutros eidos, via nele um guia perfeito para “Nacional-Marxismo”, captaro-no como membro para inculcar-lhe discretamente o universalismo do que fazem gala.
Até 1935 duraria o PG íntegro, quando a derradeira facçom nacionalista cria a Direita Galeguista, liderada pelo mestre Vicente Risco. Se bem esse nome hoje em dia é empregado pelos “nacionalistas” neo-liberis e burgueses, mas Risco fixo gala sempre dum ideal próximo ao Nacional-Socialismo Germânico de Hitler: etnicismo, nacionalismo, celtismo, defesa dumha economia nacional, luita contra a plutocracia e supra-capitalismo, catolicismo tradicionalista, anti-semitismo, anti-judaismo etc. Poderia-se dizer que foi um nacionalista à par que socialista genuíno (N-S), pois por aquela época “socialismo” era um termo associado à esquerda, e para ele mesmo ao nacional-espanholismo, mas como tradicionalista que foi, sentiu-se identificado com o termo de "direita", associada ao conservadorismo, e as chamadas “leis velhas” do nacionalismo.
Nesse período Ceda-Radicalista produziríam-se altercados de obreiros próximos a organizaçons anarquistas Filo-Marxistas, como o levantamento de Casas Velhas ou a chamada Revoluçom de Astúrias, cum grande transfundo ideológico comunista. Nesta segunda revolta estaria como general de grande parte do exército republicano mandado à repelar a revolta, o sefardita Francisco Franco.
Actos como esses som os que provocariam umha radicalizaçom e tensom entre a direita liberal burguesa e a esquerda marxista.

Nas eleiçons de 1936 forma-se umha coaliçom de formaçons esquerdistas. Nesse cúmulo de partidos teria um enorme peso o Bolchevismo Soviético do que seriam partidários os comunistas do PCE, como os “socialistas” do PSOE de Largo Caballero, ERC e alguns membros de Izquierda Republicana. Numerosos dirigentes comunistas forom Cripto-Judeus: a Pasionaria, Andreu Nin, Negrín, e outros maçons como Caballero.
O que ficava desse Partido Galeguista, liderado por Castelao (já abertamente marxista), uniria-se ao bloco da Fronte Popular, com a sua traiçom prestando colaboraçom aos genocidas comunistas, assassinos de muitas naçons/étnicas e nacionalistas de Ucránia, Rússia, Cosáquia, etc...
Trá-lo fraude das eleiçons vidas dumha revoluçom Neo-Soviética, sublevaria-se umha parte do exército republicano ao mando do General Franco, oferecendo umha péssima altenativa ao Judeu-Bolchevismo. Falamos de Clerigalhos, burgueses e liberais, que forom o eixo principal dos sublevados, ou o bando mal chamado "nacional". A mesma borralhada vividora que em Germánia atentaria contra Hitler na chamada operaçom Walkiria, com o planejamento ideado polo ex-nobre prussiano Stauffenberg.

Como bom oportunista que foi, Franco sempre quixo jogar ao cavalo ganhador na guerra civil e na 2ªGM. Com o golpe de estado procurou tanto apoio dos Fascistas Italianos e Nacional-Socialistas germânicos, como da finança israelita-marroquina e do banqueiro chueta Juan March. O bando franquista apoderaria-se das insignias, siglas e algumhas ideias de organizaçons fascistoides como F.E. de las JONS ou os tradicionalistas monárquicos Carlistas, para modelar a sua nova imagem e apresentar-se ao público.

FE-JONS era mesmo a uniom de duas organizaçons Fascistoides: a Falange Española de Jose Antonio Primo de Rivera, reaccionária, Judeo-Cristiã, Jacobina e Universalista. "Una nación no es una raza, ni una lengua, ni una tierra,… es una unidad de destino en lo universal" dizia Jose Antonio, um anti-racista declarado, era inimigo do N-S e considerava-o a este como um movimento "Anti-Facista". Há que ter em conta que o Fascismo Italiano adaptou lividamente o Racialismo e Anti-Sionismo nos seus derradeiros anos, nom foi mais que por influência do Nacional-Socialismo Germânico.
Por outra banda as Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalistas (JONS), estavam mais achegadas ao denominado "Fascismo Vermelho" e ao N-S Strasserista (esquerdista), sendo o seu fundador Ramiro Ledesma, reclamado por alguns grupúsculos NR e NB como um precursor da sua nova "ideologia". Igual que Rivera, Ledesma ainda que um bom revolucionário, era um enfermiço nacional-estatalista e anti-etnicista, chegando a propugnar que teriam que assaltar Catalunya com as tropas marroquinas se esta quixera reconhecer-se como naçom.

Os carlistas, eram algo mais respeitosos com as distintas identidades nacionais, falando de "Las Españas", mas sem ser claramente definitórios com as distintas naçons hispânicas, nem denominá-las como tais, pois nom chegavam a ser etnicistas nem racistas, simplesmente defendiam “los Fueros” e estavam contra uniformaçom liberaloide-centralista do Estado, evoluindo o seu ideário anti-revolucionário num socialismo autogestionado. Nas naçons hispânicas tiverom muita influência cultural nos naconalismos ”étnicos”, influindo muito no nosso caso no apoio e simpatia do movimento Galeguista de Alfredo Branhas, o seu homólogo no estado português seria o Miguelismo. Muito mais peso tivo nos nacionalismos étnicos em “Gothalaunia” e “Baskonia” (València, Catalunya, Aragoa, Euzkadi, Nafarroa)

Dessas 3 organizaçons o franquismo faria as siglas FET-JONS (Falange Española Tradicionalista y de las JONS) para denominar ao partido do sistema, a pesares de que muitas dessas ideias pouco teriam que ver com a realidade da política burguesa e oportunista de Franco. Por exemplo nada se faria do pensamento social Jonsista de Ledesma, nem da propugnaçom de nacionalizar a Banca de Rivera, nem se levaria a cabo o Tradicionalismo, Anti-Liberalismo, Anti-Maçonismo e Anti-Judaismo dos Carlistas.

Já entrada a 2ºGM, o Führer desejoso de ter um aliado no Estado Espanhol, a penas conseguiu que Franco manda-se umha Divisom de voluntários a luitar contra o Judeu-Bolchevismo da URSS, a chamada Divisom Azul, dende 1941 a 1943. O repentino desmembramento da Divisom deveu-se a "neutralidade" que o Caudillo tinha aceitado, como lacaio das democracias ocidentais, traicionando a quenes lhes devia a sua vitória contra o bando republicano, que em palavras do Führer “estavam longe de ser vermes todos”.
Para o Führer, Franco era um repugnante católico charlateiro, o que derivou na seu arrepentimento de tê-lo apoiado na Guerra Civil Espanhola, e de preferir ter umha dor de dentes antes de voltar entrevistar-se com ele.
“Franco parece-me um judeu, nom tem reparos em fazer negócios com os valores mais sagrados para a humanidade”
“Trabucamos de bando na Espanha. Teria-mos feito melhor apoiando aos republicanos. Eles representam ao povo. Sempre poderíamos converter a esses socialistas em bons Nacional-Socialistas. Franco rodeia-se de clérigos, aristocratas e ricachons, em definitiva, gente que nada tem a ver com nós os Nacional-Socialistas”
Adolf Hitler
O que o Führer nom sabia é que apoiando aos republicanos trabucaria igualmente, pois estes na sua maioria eram marxistas e anarquistas, poucos nacionalistas e socialistas genuínos poderiam ter como para ganhar umha guerra vencendo essa vertente.
Franco ajudou aos judeus a ficar no Estado Espanhol, graças ao seu apoio incondicional conseguiu evitar o seu reassentamento fora de Europa, assim o conta o escritor Pedro Schwartz no seu “Franco y los Judíos”.
Já em 1943, vendo o safardita de Franco que os capitalistas pouca atençom prestavam à ameaça comunista, estando em primeiro lugar aliados com estes para derrotar a Hitler, visualizou umha pronta derrota do N-S e posicionou-se com o mundialismo Liberal-Maçónico. Nesse ano já o famoso NODO dos cinemas tinha mudado a sua propaganda de imagens de Hitler por outras de Churchill saudando. Também pactuara-se com os EUA encher a península de bases ianquies para quando a contenda finaliza-se.

É curioso como Franco é laureado por alguns que se dizem em chamar “Nazis” (mais bem nazi-fachas) como um verdadeiro fascista e aliado de Hitler. Se isso fosse certo, ele teria morto fuzilado como Antonescu, Mussolini, Monsenhor Tiso, Quisling ou Pétain, ou polo menos o seu regime desaparecido com a queda de Hitler.

Rematada a IIºGM o franquismo fixo de sim umha ditadura burgessa títere do sionismo ianquie, como logo seria também o regime de Pinochet. É nestes anos quando o Estado Espanhol começa a receber ajudas dos EUA, do chamado Planejamento Marshall, em benefício ao seu servilismo à plutocracia norte-americana e traiçom ao bando do Eixo.

Nos anos 40 e 50 estenderiam-se duas velenosas ideias do Franquismo (que já anteriormente apresentara) e que chegam até os nosso dias.
Com o propósito de fazer do Estado Espanhol umha "naçom" homogênea desde umha visom Judeu-Cristiã universalista, tentarom minimizar às diferentes línguas e culturas Hispânicas proibindo-as, reduzindo os idiomas que nom fossem o castelam a meros dialectos do que eles chamavam idioma "Espanhol" sem consideraçom pública ou social algumha nas suas respectivas áreas étnico-nacionais.
O segundo errado facto foi a procura dum nexo cultural e folklórico comum a toda a sua "Naçom Espanhola". Assim como na Gallaecia tinham-se gaitas e muinheiras; em Castilla Chotis; impom-se e apologiza-se continuamente com o mestiço e nom europeio "cultura" Cigano-Mourisca, que como um corpo estrano leva séculos nas Castillas do Sul (Vandália), e estendeu-se sem freio pelo mediterrâneo e partes do sul de Hispânia. Rumba e flamenco foi o foklore principal para o regime, assi como artistas ciganos e aciganados que levarom ao estrelato como Lola Flores ou El Fary.

Na década de 1960 começaria a etapa dos tecnocratas, onde se viu a perfeiçom que o discurso "Anti-Judeu-Maçónico" do Franquismo era mesmo um escaparate . Numerosos altos cargos da governaçom forom pertencentes à seita Judeo-Cristiã Ultra-Sionista do Opus Dei, ligada com a finança israelita internacional e seus planejamentos de dominaçom e destruiçom.
Apareceriam também nos 60, oportunistas marxistas que aproveitando-se da situaçom de asobalhamento das disntintas naçons hispânicas para fazer eco dumha suposta defesa destas. Esta perigosa estratégia deu lugar a que os nacionalismos, antes étnicos, tradicionais e conservadores em grande parte passaram a ser praticamente monopólio do comunismo, ideologia antagónica ao nacionalismo, pois é internacionalista e cosmopolita. Grupúsculos como a UPG na Galiza ou a Esquerda Abertzale em Euzkadi , sairiam destas fornadas entre nacionalismo e marxismo
Nestes derradeiros anos, chamados de aperturismo, o sistema tentou dar umha imagem cara o exterior de liberal e democrático e forom-se fazendo pequenas mudanças até 1975, quando a morte do "Caudillo".

Pese ao assassinato de Carrero Blanco, suposto sucessor de Franco, é quase seguro que o governante sentaria intencionadamente as bases para o sistema "democratico parlamentário" tal e como quixo Franco.
Chegada a democracia, assim vimos como muitos jerarcas e vividores do regime mudaram a camisola da noite à manhã e apresentarom-se como liberais de centro, a evoluçom lógica do Franquismo. Resistiria por uns anos umha facçom fascistoide Neo-Franquista, com algo de peso nos 70 e 80, mas que iria desaparecendo. Destes ambientes sairiam pessoas como Adolfo Suarez, primeiro presidente da “democracia” parlamentária, ou Manuel Fraga, presidente da Xunta da Galiza por mais de 15 anos.
Na actualidade, o franquismo é representado pola COPE, LD, PP, os neocon espanholistas, e grandes amigos da liga antidifamaçom e congresso mundial judeu como Cesar Vidal, Losantos ou Aznar.
No caso galego actual os mal-chamados “nacionalistas” som herdeiros ideológicos da UPG, misturados também com elementos liberais dentro do BNG, o que fazem deles uns defesores únicamente da língua galega, nacionalistas linguísticos galegos confrontados com o nacionalismo linguístico espanhol, o qual escolhe o castelám como arma de guerra centralista.
Perante tudo isto, na actualidade temos que dar as graças aos Liberais Espanholistas, pois som os únicos que conseguem sacar-lhe as cores aos Nacional-Marxistas galegos, bascos e catalans, simplesmente olhando cara as origens dos nossos nacionalismos antigos e os seus ideólogos: “Etnicistas, Racistas, Anti-Semitas, Anti-Marxistas e Anti-Liberais”.
Daniel Breogám de Seselhe e
Breixo Bouza das Chairas

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A negaçom da existência das raças humanas


Hoje em día a negaçom da raça na comunidade científica é tam normal como a negaçom de que a homosexualidade é umha patologia mental na comunidade psicológica. Inclusive se é empregado como argumento que “pode existir mais diferença genética entre dous arianos que entre um ariano e um nom-ariano”.

Os dous casos devem-se a um mesmo fenómeno, nom científico senom mais que nada político, que é a censura científica de todo o que poida empregar-se para socavar a orde do “políticamente correcto”. Assim olhamos como, mentras muitos científicos negam a existência das raças humanas, ao mesmo tempo emprega-no no eido da investigaçom como um factor a ter em conta.

Apresentase-nos assim um raro cenário onde, mentres a raça é “científicamente” negada ao público, a ciência avança cada vez mais neste eido, incluso aproveitando os resultados do Projecto Genoma, que abriu o caminho à investigaçom do ADN humano, para produzir avanços médicos baseados em cadeias genéticas individuais de cada raça.

Também é notável que em todo o mundo, mais que nada nos EE.UU, a polícia empregue o analise do ADN para detectar, nom só a raça dum criminal, senom também a sub-raça e possíveis mestiçagens para obter o perfil físico. A pesares de que é empregado regularmente e ajudou a achar muitísimos crimes de maneira exitosa, este método, desde logo, está tentando ser proibido constantemente por organizaçons anti-racistas, algumhas vezes alegando racismo outras vezes alegando que as raças nom existem.

Se fosse verdade que as raças nom existem, ou que pode existir mais diferença genética entre dous arianos que entre um ariano e um nom-ariano, Como pode entóm empregar-se o ADN para identificar racialmente e de maneira tam perfeita a umha pessoa? Como pode empregar-se o ADN para desenhar tratamentos médicos individuais para diferentes pessoas de diferentes raças?.

Se a raça é a-científica, entóm poderia-se acusar à polícia e aos científicos de praticar meigalhos ou magia nas suas investigaçons, já que a raça esta presente constantemente como factor e os resultados dessas investigaçons som grandiosos. Totalmente incoerente, mas assim é a Inquisiçom do século XXI, da que nom se salvam nem os científicos.

Simplesmente entendemos que as sociedades mais fortes, dinámicas e avançadas do mundo som as sociedades democráticas tolerantes e igualitárias.

Aristóteles errou em muitas cousas, no que dixo: Que pensava que em qualquer estado, a armonia e a democracia nom som possíveis mais que se existise umha homogenidade e umha conivência étnicas, um parentesco cultural e racial. Nisso estava no certo, porque as sociedades mais homogéneas como Ísland; Kongeriket Noreg, Nippon-koku e Costa Rica, som as sociedades do mundo com o índice mais baixo de criminalidade.

O sociólogo preto do Sul Africano, de etnia Zulú, Kredi Mutwa, escrevia no seu livro My People: “Negar as diferenças fundamentais entre os pretos e os arianos, é negar a natureza e a vida. É tam estúpido como dizer que a feminidade e a masculinidade nom existem. Aqui descobre-se umha falta de sentido comúm no próprio homem ocidental. O homem preto acusa em si mesmo mais que o ariano a sua personalidade racial e é por natureza mais reticente a aceitar a utopia dum homem universal”

Isto foi escrito por um preto e esta a favor de que existem as raças humanas, dize que negar isso é negar a natureza e a vida, e vese-lhe que nom tem nenhuma intençom de crer num hipotético homem universal mesturança de todas as raças, sinte-se bem sendo preto e manifesta-o, pois nom poderia ser menos.

A antropologia tradicional e a taxonomia, seguem sendo válidas, porque quando se estuda o sangue dumha povoaçom, nos seus haplotipos, primeiro faze-se umha selecçom das pessoas ao estudo que melhor coincidam com o catalogado pola ciência racial, a antropologia e a taxonomia, para definir determinada raça. Assim que a antropologia tradicional tem ainda muito que dizer, sem ela teria sido impossível catalogar polos haplotipos às diferentes raças humanas.

O biólogo evolutivo da Universidade de Reading, Mark Pagel era um dos científicos que pensavam que as raças humanas nom existiam, Pagel cambiou totalmente de opiniom dizendo:
"Há umha censura muito forte na maneira que se nos permite pensar e falar da diversidade de gente na Terra. Oficialmente, "somos todos iguais: nom há raças". Erróneo, como as velhas ideias sobre a raça; os estudos modernos sobre o genoma revelam um panorama sorprendente, apaisonante e diferente da diversidade genética humana. Por termo médio, umhas raças somos genéticamente similares a outras num 99,5%. Esta porcentagem nom é o que se baralhava antes; é menor que o calculado previamente, que era da orde do 99,9%. Para ponher em perspectiva esta diferença, que pode semelhar minúscula, há que sublinhar que genéticamente somos similares no redor dum 98,5%, ou pode que mais, aos chimpanzés, que som os nossos parentes evolutivos mais próximos. Noutras palavras, esta nova porcentagem reviste grande importância para nós. Entre outras cousas, deriva de muitas diferenças genéticas pequenas que se conhecerom a partires de estudos comparativos de povoaçons humanas. Todo isto significa goste ou nom, que existem muitas diferenças genéticas entre povoaçons humanas, incluso diferenças que poderiam corresponder à antiga classificaçom por raças, e diferenças que som reais, no sentido de que fazem a um grupo determinado melhor que outro à hora de dar resposta a um determinado problema particular do médio no que se desenvolve. Isto nom quer dizer em modo algum que haxa um grupo que em geral ‘superior’ a outro, ou que un grupo devia ser prefirido sobre outro. Agora bem, ponhe-nos sobre aviso de que devemos estar dispostos a falar de diferenças genéticas entre povoaçons humanas".

Diferença entre o ADN de diferentes raças humanas:

Obrigarom-lhes a dizer aos científicos baixo ameaças de despido e ainda cousas piores, a dizer que a diferença entre os humanos no ADN é de 0,01%, mas isto nom é verdade, o chimpanzé é o animal evolutivamente falando mais semelhante ao homem e parecemo-nos num 98,4%, logo a diferença é de 1,6% e separamo-nos faze 6 milhons de anos.

Os humanos separarom-se dum grupo homogéneo faze 120.000 anos, sugire-se que estavam em África, nom por outra cousa porque o crânio homo sapiens mais antigo viviu em África, mas sabemos que ja havia homínidos em Eurásia há muitos milheiros de anos trás, mas desde faze 40.000 anos acelerou-se a evoluçom, sobre todo desde faze 10.000 anos en que se cambiou o 7 % do ADN. Se a evoluçom desde faze 6 milhons de anos tivera sido a essa velocidade, diferenciariamo-nos agora dos chimpanzés em 160 vezes mais.

160*1,6 = 256% .........256% / 6 = 42,666% num milhom de anos. Por umha singela regra de tres, temos que: 42,666% é a 1 milhom de anos como x é a 10.000 anos, polo tanto, x = 0,42666% .

Se a evoluçom tivera sido menos rápida teriamos: 1,6% / 160 = 0,01 % ; por tanto em 5,99 anos * 0,01% = 0,0599%, mas este dado é menor que o real, porque nom conta que a evoluçom acelerou-se faze 40.000 anos. Imos suponher que se acelerou a décima parte que agora, seria 16*1,6% = 25,6%, em 6 milh. será: 25,6/6 = 4,2666 % em 1 milh. de anos; aplicando umha singela regra de tres: 4,2666 é a 1 milh. como x é a 0,03 mill. x= 0,128%; polo tanto a diferença entre o ADN de diferentes raças é:

0,42666% + 0,128 + 0,0599% = 0,61466% de diferença entre humanos que em realidade, um pouco mais e seriamos espécies diferentes.