quarta-feira, 31 de março de 2010

A Europa das etnias de CEDADE

Prólogo

Este texto, muito conciso, foi escrito nos anos 70, muito antes das concepçons etnicistas estarem na moda, quando a ideia de Naçom ainda nom tinha sido manchada por este negócio bairrista das autonomias, que nom tem nada de etnicista e muito de interesseiro. Porque umha cousa é apoiar esse amor à Naçom, às suas raízes, à alegre unidade entre naçons, unidade de amor e compreensom que nom deve evitar a sua diferenciaçom, a sua riqueza em variedade de línguas e culturas, a sua liberdade de formas de vida, e outra é o egoísmo do dinheiro que usa a máscara dos “naçons”, quando nom é mais do que mundialismo do dinheiro dividido por zonas.
Por isso ao publicá-lo agora temos de advertir que o nosso amor às etnias, às naçons, às suas diferenças, nada tem a ver com esse afã de gerir dinheiros ou orçamentos locais.

No estado espanhol sofríamos entom um centralismo genocida da diferença, das línguas e culturas, para agora termos umha democracia igualmente mortal pelo seu mundialismo, a sua uniformizaçom do dinheiro, a destruiçom de toda a naçom numha globalizaçom do euro-dólar.

Amemos às naçons do mundo, admiremos e respeitemos as suas diferenças, sem imperialismo do dinheiro, é o mais uniforme, o mais diferente à cultura e às naçons.

Ramón Baú, 26 de Janeiro de 2001

1. GENERALIDADES

1.1. É preciso recordar que a base do Nacional-Socialismo é a doutrina racialista, de modo que esta deve ser considerada o princípio fundamental. Assim, os problemas da Naçom, do Estado e da Europa devem ser analisados totalmente a partires do ponto de vista racialista.

1.2. O conceito de nacionalidade sofreu enormes mudanças ao longo da História. O nacionalismo actual baseia-se fundamentalmente nas ideias democráticas nascidas da Revoluçom Francesa. Esta nacionalidade legalista e igualitária contém alguns erros básicos:

a) A nacionalidade é concedida por lei, sem atender a consideraçons de pertença ou nom à naçom (um preto, cigano ou um mouro podem ser "galaicos" se tiverem o passaporte);

b) Tendência para o igualitarismo de todas as partes do conjunto “nacional” marcado por fronteiras históricas totalmente discutíveis, produto de manobras dinásticas, guerras, alianças ou tratados realizados sem pensar na comunidade popular e só na ambiçom territorial;

c) Concepçom do Estado como centro da Naçom, de forma que o Estado substitui a naçom na formaçom da nacionalidade.

1.3. Esta tendência legalista e igualitarista tem a sua sublimaçom nas ideias superdemocráticas do marxismo: internacionalismo, igualitarismo, pátria igual ao mundo, etc.

2. NACIONALIDADE

2.1. O racialismo parte do princípio anti-igualitário de que a diferenciaçom, a variedade, é um facto positivo e natural que se deve respeitar.

É através da manutençom desta diferenciaçom, assegurando que cada conjunto popular se mantém dentro da sua própria idiossincrasia, que se pode alcançar o maior grau de elevaçom espiritual e de estabilidade nacional.

2.2. Assim, como racialistas desejamos a identificaçom entre o conceito de nacionalidade e a pertença ao naçom-etnia correspondente. Por isso, de modo algum se deve entender o nosso nacionalismo no sentido “fascista” de nacionalismo estatizado.

2.3. Só podem ser membros dumha Naçom aqueles que pertencem à naçom que a conforma. Entende-se por naçom o conjunto de homens com umha origem étnica comum, ou seja, que tenham formas caracterológicas, culturais, linguísticas, costumeiras, religiosas, etc., mais ou menos comuns.

2.4. O Nacional-Socialismo proclama a sua intençom de que se conceda a cada naçom o direito a formar a sua própria comunidade dentro da unidade racial de todos as naçons arianas.

2.5. Assim, propugnamos a total identidade dos conceitos “Pátria” (como conceito sentimental da nacionalidade), “Naçom” ou “Povo”.

2.6. Dados os pontos anteriores fica clara a rotunda vontade anti-económico-imperialista do Nacional-Socialismo. A nossa concepçom de Naçom é contrária ao domínio de várias naçons por outra, e portanto contrária ao imperialismo económico, ao colonialismo e ao internacionalismo.

3. ESTADO

3.1. Hitler afirmava em “A Minha Luita”: “É a raça e nom o Estado que constitui a condiçom prévia para a existência dumha sociedade”.

O Nacional-Socialismo considera o Estado somente um instrumento da Naçom no seu afã de auto governar-se e sobreviver.

3.2. Assim, todo o pretenso “direito” do Estado que tenda a justificar por “destinos históricos” a submissom doutras naçons a um igualitarismo estatista é totalmente contrário à nossa ideologia europeia nacional-socialista.

4. EUROPA

4.1. Ideia racial

4.1.1. A comunidade das naçons arianas chama-se Europa. Assim, ao chamarmo-nos europeus estamos designando a futura organizaçom das naços arianas.

4.1.2. Ideologicamente falando, toda a ideia geográfica de Europa, como comunidade dalgumhas naçons arianas fixadas numha zona geográfica concreta, ou toda a ideia restritiva em relaçom a algumha naçom ariana, é contrária ao racialismo, e por tanto à mesma Europa.

4.1.3. Na URSS e nos EUA existem amplas maiorias arianas que, ainda que dominadas pelo sionismo, fazem portanto parte da Europa. De modo algum se deve confundir o poder sionista, que os tornou opressores, com as populaçons arianas que um dia se integraram na Europa.

4.1.4. A Europa deve ser entendida como umha confederaçom harmoniosa de naçons auto-governadas, e nom como umha nova forma de rígida unidade imperial.

Só deve existir umha unidade centralizada nas questons que dizem respeito à sobrevivência da naçom ariana no seu conjunto. Por exemplo, a defesa, relaçons externas, política demográfica, espaço vital, combate à delinquência, planificaçom macroeconómica, etc.

4.2. Ideia geopolítica

4.2.1. É evidente que por óbvios motivos geopolíticos a confederaçom europeia deve começar a realizar-se por aquelas naçons mais próximas geográfica e culturalmente. Neste sentido a unidade geográfica europeia actual é um passo prévio iniludível para umha posterior integraçom de todas as naçons arianas.

4.2.2. Pelas mesmas razons geopolíticas deve evitar-se umha atomizaçom política da Europa em micro estados, que debilite a sua unidade, especialmente enquanto as circunstâncias actuais de luta pela sobrevivência permanecerem. Por isso a unidade defensiva europeia é fundamental.

4.2.3. O Mercado Comum Europeu, o COMECON, a OTAN ou o Pacto de Varsóvia nom som mais do que a antítese do Ideal Europeu. Nem a uniom dos interesses económicos da finança mundialista, nem o império colonialista do comunismo poderam ser a base da unidade europeia.

5. CAMINHO A SEGUIR

5.1. Ainda que os pontos anteriores tenham tratado da meta a atingir e dos princípios ideológicos da concepçom europeia nacional-socialista, a actuaçom política é condicionada pela realidade.

5.2. A realidade, ponto fundamental e decisivo no mundo da política, indica que o caminho para chegar a esta Europa das naçons é longo e exige passos intermédios muito ponderados.

A mutaçom do actual nacionalismo em racialismo, a curto prazo, é impensável.

5.3. A substituiçom das fronteiras actuais por umha uniom de etnias autónomas passa por um prévio entendimento entre os estados actuais, um esbatimento do actual nacionalismo estreito de fronteiras, umha concepçom da realidade das naçons que componhem a Europa, e tudo isto só será possível no âmbito dumha revoluçom total racialista na Europa.

5.4. Portanto, neste caminho iniciado respeitamos a situaçom actual dos estados, trabalhando para que se vaiam impondo pouco a pouco os conceitos étnico-nacionais, através de autonomias parciais, consciencializaçom racial, etc., fundamentalmente, e nesta primeira etapa, nos aspectos culturais, administrativos e educativos.

5.5. Além do mais, a História, como gestora da realidade, faz com que em alguns casos as nacionalidades originais sejam difusas e se tenham criado identificaçons já permanentes entre nacionalidade histórica e nacionalidade racial em algumhas zonas.

Nestes casos é tam absurdo negar-se a aceitar a lógica da realidade das nacionalidades raciais para naçons que as mantêm como negar as realidades históricas que tomaram força na naçom confundindo-se no seu próprio conceito racial.

6. BANDEIRAS E IDIOMAS

6.1. O uso de bandeiras de base racial-étnica de cada naçom, assim como a manutençom, uso e difusom dos idiomas populares devem ser apoiados e fomentados pelo Nacional-Socialismo.

6.2. Isto nom impede que de forma confederal se estabeleçam idiomas base para relaçons intereuropeias, ou umha bandeira confederal, política, etc., segundo as circunstâncias o exijam.

6.3. CEDADE nom usa a bandeira vermelha e amarela borbónica do estado espanhol, promove o uso de bandeiras étnicas populares dentro da nossa política favorável à Europa das Etnias.

Há zonas do estado espanhol nas quais a bandeira vermelha e amarela é ao mesmo tempo um símbolo estreitamente ligado ao povo e inclusivamente ao ser racial ariano (por exemplo, nas Canárias, Ceuta ou Melilla, onde chega a simbolizar o europeísmo face às tendências africanistas dos terroristas pagos pela Líbia ou Argélia).

Noutras zonas, por outro lado, pode significar exactamente o contrário, um rejeitamento à naçom e umha tendência para o imperialismo material (como pode ser o caso da Catalunya, Gallaecia ou Baskonia, por exemplo).

7. A EMIGRAÇOM INTER-EUROPEIA

7.1. O Nacional-Socialismo nom se opom a um contacto próximo e ao intercâmbio entre as naçons arianas, apoiando a total liberdade de movimentos entre eles e aceitando os matrimónios mistos, embora nom os fomente.

7.2. Tudo isto desde que nom se produzam de forma maciça, pondo assim em perigo a vida cultural, a idiossincrasia das naçons receptor ou emissor da emigraçom.

7.3. Opomo-nos, portanto, às emigraçons maciças. Os problemas de falta de recursos dumha naçom ariana devem ser solucionados pela ajuda incondicional e total da confederaçom europeia, mas nom fomentando a emigraçom maciça.

Em caso de excesso de populaçom ou falta de recursos a soluçom deve vir dumha política de espaço vital conjunta.

7.4. Consideramos separatismo precisamente a falta de vontade de apoio entre as naçons europeias. Nom se pode considerar separatismo os desejos à autodeterminaçom das naçons europeias, mas sim o ódio, o rancor ou a falta de ajuda entre elas.

8. ESPAÇO VITAL

8.1. A falta de espaço vital das naçosn arianas é um problema comum à confederaçom europeia. Mas nas circunstâncias actuais o problema nom é a falta de espaço ou de recursos, mas sim a baixíssima taxa de natalidade das nossas naçons.

As zonas que actualmente som controladas pelas naçons arianas poderiam receber sem grandes problemas umha populaçom dez vezes maior.

8.2. Actualmente o problema mais grave é evitar que as massas doutras raças invadam a Europa e os territórios arianos, nom pelas margens, mas pela invasom demográfica fomentada pelo sionismo.

Na luita pela sobrevivência e desenvolvimento das nossas naçons nom devemos descartar a necessidade ou a possibilidade, infelizmente, dum confronto bélico com naçons nom-arianas.

Por isso, difundir e alimentar ideias pacifistas nas circunstâncias actuais, quando o mundo nom-araino se prepara para nos invadir sob a pressom da sua incapacidade para se alimentar, é umha flagrante traiçom à Europa.

8.3. Devem-se evitar, por todos os meios, as situaçons semelhantes com as do Brasil ou EUA, onde o caos racial ameaça totalmente a sobrevivências da nossa raça. A presença maciça de outras raças entre as naçons arianas deve ser evitada custe o que custar.



terça-feira, 30 de março de 2010

Centros e campos de degeneraçom, perda de espiritualidade e juventude

Os ceus fecham-se herméticos no concílio mais oculto para impedir aos ingratos chegar aos seus destinos e exaltar assim aos justos doutros tempos…

Em espaços abertos tais como em campos, lameiros e montanhas ou bem em praças, teatros, museus e salas ceremoniais qual espaços internos, um indivíduo membro dumha comunidade racial manifesta-se em tanto que desenrrola as suas aptitudes e inquedanças, eleva-se e assim mesmo festeja e comemora dias fastos e litúrgicos. A visom total de homens e mulheres que encarnando umha cosmovisom arraigada a valores intemporais e na sua essência metafísica transmutam todo o comum e material num todo que vai mais aló das estrelas, onde desde a mais jovem idade os membros da comunidade dam testemunho de magna genialidade de estilo, criaçom e projecçom, a sua juventude, ocupa no lar que lhe corresponde recebendo o facho ígnea do passado atemporal, da reuniom com o eterno e o espertar do letargo. Estes hombens em camaradagem que superando o próprio arquetipo devenham em guerreiros místicos lembrando o momento da caida e perda manifestando a sua realidade ontológica reunidos em centros carismáticos, círculos espirituais de trascendência e sabedoria onde todo aquilo terrenal qual reflexo dumha origem primigénia transmuta-se em símbolo e num instre retornam ser parte dum todo.

Os nossos antergos mais afastados e aqueles mais achegados entregarom-nos o legado da memória em sangue e sabedoria. O nosso dever que é o mesmo em todas as rondas e em todas as idades forom combatidos pela antítese do nosso mundo em distintos graus, diferentes estados, mas em sim o mesmo mal, a sombra que qual reflexo de chama aguarda a que esta seja extinguida ainda que a precise para a sua manifestaçom. E assim um poder destrutor que seguindo um projecto estratégico trazido num tempo onde toda memória histórica devem mais sútil inocula o veleno do esqueço encadeando ainda mais a todo portador de luz, todo acto do espírito condena-se em heregia é perseguido e destruido para no seu lar nom conservar mais que cinzas e ruínas. A decadência assim como um eco de débil manifestaçom pois esta é perceptível de maneira sensorial num plano horizontal e lineal pretende a perda quase irreparável da herdança ascentral em pro de entronizar a um messias monstruoso desdobramento dumha realidade maior para guiar ao macrocosmos como um barco errante da morte e servidume.

O projecto estratégico trazido pela sinarquia com duas facianas, umha política e outro oculta prossegue o caminho evolutivo do terror, empregando as mesmas artimanhas era trás era vestidas dum velo ilusório, sujo e pesado copiando a realidade ou tergiversando-a desorientando a toda aquela naçom que ousa alçar-se na defesa da liberdade e o sagrado. A sua faz externa desde um plano político, prático e em bases de acçom desenrolou o plano de modificaçom e transformaçom de todo centro e campo genuino espiritual em edifícios-propriedades ao serviço de reparaçons e de imposiçom do dogma único dando umha interpretaçom forçada e escura como meta de reeducar à progénie e desarraigá-la desde antes que inície os seus primeiros passos terrenais.

Daquela desde a sua faz mais oculta e perigosa até a superfície do seu rostro num plano sócio-cultural a premissa dos servos da matéria é o manter prisioneiros dentro dum espaço-tempo ao sangue mais jovem, obrigando-a a viver representando um papel no teatro das formas e o engano cósmico.

domingo, 28 de março de 2010

As feiras para um Nacional-Socialista hoje

Sempre crim que as pessoas devem ser julgadas sobre todo polo que fazem de maneira voluntária totalmente, fora das pressons do dinheiro, o tempo, as obrigas, a necessidade, o cansaço, … todo aquilo que nos impede realizar o que realmente queremos e nos obriga a umha conduta dada por essa ‘necessidade’ ou condicionamento social-económico.

Ponho exemplos: Cecais nom poida umha mulher ter 7 filhos pelos condicionamentos económicos e sociais actuais mas quando tem um ou dous só, a sua conduta com respeito ao seu coidado, a importância que lhes da respeito ao tempo de trabalho ou outras ‘afeiçons’, o tempo que lhes adica no tempo livre e como o faze, é a parte significativa.

É possível que umha pessoa diga que nom tem tempo para sair de excursom e que está canso as fins de semana… pode, mas quando tem 10 dias livres é quando se terá visto se isso é umha escusa, se ama de verdade a Natureza.

Muitos dizem que nom podem ter um cam na casa pelo trabalho que da, e é certo seguramente em muitos casos, mas quando tem dias livres, Ocupam-se dos animais ou estariam dispostos a cuidar um cam uns dias na sua casa?… os depósitos de cans estam cheios de animais ansiosos de agarimo…

Um obreiro nom é mais honrado que um gerente só por serem ‘assalariado’… para sabê-lo seria preciso que esse obreiro tivera um dia a possibilidade de dirigir e pagar soldos, de demostrar a sua honradez… pois ‘honrados à força’ está cheio o mundo, e o pior é que esses mesmos obreiros ‘honrados à força’ nas suas pequenas contas, nas suas famílias, às vezes som já umha mostra das mesmas misérias que as que cometem os capitalistas ao grande.

O vrão, as feiras em concreto, som mesmo umha PROVA das nossas escusas, de até que ponto todo isso que ‘nom podemos fazer por…’ nom som mais que escusas do nosso egoísmo e a nossa falta de interesse e vontade.

Quando um N-S está de feiras deve assumir quatro grandes metas:

•Descanso do Trabalho, descanso psíquico ademais do físico.
•Formaçom humana própria.
•Adicaçom aos demais, à família e nom só a eles.
•Algumha actividade de luita que durante o ano nom tiveras realizado.

A maneira como realizes estes quatro grandes objectivos é o que indica a qualidade humana dumha pessoa.

1.Descanso do Trabalho, descanso psíquico ademais do físico:
O descanso é algo que se confunde com ‘nom fazer nada’, esse é o primeiro erro. O descanso físico obtem-se num só dia de durmir e descansar realmente… Fora dum trabalho físicamente muito esgotador, cousa rara hoje em dia.


O ‘cansaço’ é em realidade umha sensaçom psicológica de esgotamento mental, e a sua soluçom é ‘fazer outras cousas’, nom o durmir e gandulear.
Passear junto à esposa e filhos, sem pressa, por lares belos da própria cidade,povo ou aldeia e o seu entorno, lares que nunca visitas ao longo do ano, é algo que descansa. Sentar num terraço e falar, simplesmente falar, cousa que pouco se faze ante o televisor nocturno diário, é um descanso activo.


Fugir do ‘descanso fronte à caixa parva’ e do cinema para estar sentado, abandonar a ideia de botar horas e horas numha praia, nom centrar-se em comer em restaurantes, nom erguer-se com mais de 8 horas de sono, nom som necessárias estas cousas e som a base do folgazam e a inacçom baixo a escusa do ‘descanso’.

2.Formaçom humana própria.


Esta é umha actividade fundamental para valorar se realmente desejamos ‘superarmo-nos como pessoas’ ou limitamo-nos a ‘viver para serem felizes’.


A formaçom custa um ‘esforço’, nom é um descanso, nem é umha diversom no sentido moderno da palavra normalmente, mas tampouco tem porque ser agoniante e aborrida.
Museus, concertos, exposiçons, som desde logo metas a seleccionar com muito coidado, pois desgraçadamente hoje em dia muitos som um lixo ético e estética. Mas seguro que há alguns importantes de assistir, cecais nom aos mais anunciados senom procurando o tema e nom o anúncio oficial.


Ler é essencial, mas fugindo dos prémios literários, das novelas de super-vendas anunciadas nos meios das massas, puro lixo quase sempre para uso de betos/queques.


A Natureza é a melhor das actividades de formaçom própria se é bem feita. Oferece dous objectivos: a própria natureza na sua contemplaçom estética e ética, e a formaçom do esforço e carácter para alcançá-la. O silêncio, a soidade relativa, o caminhar, absorver a beleza e a força da natureza abstrae-nos do mundo diário, descanso psicológico, e forma-nos como pessoas.
Fugir dos merendeiros, das excursons simplesmente para comer, de lares onde cheguem carros justo ao carom, e também dum excessivo esforço que anule a parte estética da Natureza para convertí-la num campo de exercício.


O Desporto é umha magnífica formaçom sempre que nom se pratique em excesso, é absolutamente necessário que o corpo se mova e tense se o trabalho diário nom é físico. Para aqueles cujo trabalho seja sedentário ou nom físicamente formador, exercer desporto no tempo de lazer é umha necessidade, nom só um prazer. Há que fugir dos desportos de moda, os que se ‘praticam para estar em sociedade’, em clubes e em lares onde o desporto é só a excussa para relaçons sociais de convenência. Fazede desporto com amigos, mas nom usar o desporto para fazer amigos, e menos negócios ou relaçons sociais mais ou menos interessadas.

3.Adicaçom aos demais, à família e nom só a eles.
Antes que os dous objectivos prévios, está este ponto no referente à Família, e por família um N-S entende nom só filhos e esposos senom ‘a família’, um conjunto que normalmente está algo esquecido no trazer diário, pais, avós, tios, sobrinhos…


A Comunidade nom é só umha palavra, é isso também, a Família.
O Amor necessita tempo, a tranquilidade dumha relaçom sem pressas nem agonios som a base dumha recarga emocional da família.


Toda actividade que se poida fazer junto a familiares deve-se favorece e primar sobre as actividades em solitário. A tendência actual a ‘fazer o meu’ é o início da mentalidade destrutiva da comunidade.


É possível que conheças alguém que deseja ou necessita um pouco de visita, de agarimo, de companha, essa é umha relaçom socialista.


Logo está desde logo a relaçom social, mas isto é já algo promovido pelo Sistema, e normalmente é algo que SIM se tem realizado ao longo do ano, durante as fins de semana e incluso nos dias de trabalho… tratemos pois de realizar nas feiras algo distinto ao que já se faze ao longo do ano no trabalho. Assistir de festas, os típicos lares nocturnos de bailes e relaçons que já se visitam nas fins de semana, nom tem sentido, sendo ademais lares pouco recomendáveis, e mais se se tem convertido em ‘costume normal’… a ideia do sistema de feiras é a miúdo umha caralhada nocturna e durmires até o médio dia… nada mais longe do nosso estilo.

4.Algumha actividade de luita que durante o ano nom tiveras realizado.


As actividades de luita devem-se realizar todo o ano, mas nom mais significativamente nas feiras, senom durante o ano, em tudo momento. Assim que é um erro se alguém nom faze nada durante o ano com a excusa do trabalho ou a ocupaçom, para logo querer de fazê-lo nas feiras. Nom é esta a ideia em absoluto. Umha vida que nom saiba ter tempo para luitr pola comunidade e as ideias é a dum ser sem vontade.


Mas sem dúvida nas feiras é possível realizar algumha actividade para a que nom se tivo tempo antes, campamentos, escrever, preparar ediçons ou actividades, etc…
Propusemo-nos Viajar… a grande soluçom actual… a Viagem é umha boa actividade se se faze em família ou nom ocupa mais que umha parte das feiras. É um erro a viagem a tempo completo de feiras, eliminando assim as demais actuaçons indicadas.


Sem dúvida umha viagem pode ser formativa e facilita o acougo psicológico, e se se realiza em família é umha boa maneira de convivência. Mas há que deixar tempo para outras actividades e nom ocupar todo o tempo em viagens excitantes e longos que anulem as demais possibilidades de acçom que expusemos. Este é um das tentaçons da modernidade, a viagem como globalizadora de ‘feiras’, evitando assim as actividades humanas doutros tipos.


Este tema é especialmente grave nas feiras de Natal quando a viagem continua anula as relaçons familiares, a vivência duns dias de especial espiritualidade humana, seja cristiã ou nom, de maneira que se convirte umha oportunidade de amor e família numha viagem individualista.
Quando rematam as feiras, um deve fazer resumo de que fixo dentro destes 4 grandes objectivos… a qualidade da sua vida e a sua personalidade dependen dilo, nom há excusa, é o tempo livre, o que um pode decidir.


Só o que é livre é responsável… ti es responsável do teu tempo de feiras. Logo voltarás às obrigaçons, mas a tua decisom em feiras marcou a tua qualidade humana.


quarta-feira, 24 de março de 2010

Pondal e Leónidas




O Bardo no poema "Morrer en brando leito" descreve-se o desejo de cair como Leónidas cuja consequência será a admiraçom dumha personagem dumha naçom irmã como a grega, perante o facto heróico.

"de modo qu'o viandante
vendo con gran zozobra
crubir a dura terra
a cinza poderosa
dixera con espanto:
Q'certarnente,
este era grande cousa!"


A descripçom da caida de Leónidas aparece no poema "Cinguido en duro ferro"

"Cinguido en duro ferro
sobre as negras curotas,
na gorxa esquiva e dura

das abruptas Thermópilas,
caera con estrépito
o forte e bo Leónidas;
seu cadavre ocupando espacio grande
sobre as desertas rocas"

A actitude do Bardo perante estas mortes é o desejo de imitâ-las nom só por ele mesmo, se nom pola própria naçom galaica, expressa-o querendo imitar a figura de Leónidas:

"Oh quen morrer poidera
coma o forte Leónidas

envolto en duro ferro
noutras duras Thermópilas"

sexta-feira, 19 de março de 2010

Democracia?


“JUIÇO POLÍTICO COM DISFARCE DE DELITO COMUM”

Desde sempre os sistemas hipócritas, ou seja a democracia, ainda que em parte também o marxismo-leninista que auto definia-se como ‘democrático’ (muitos países comunistas incluiam no seu nome a palavra ‘democrático’, como a República Democrática Alemana), tiverom a pretensom de que ‘nom há delitos de pensamento ou políticos’, todos som delitos ‘comuns’. Assim tratam de agochar toda persecuçom por motivos ideológicos tras a acusaçom de serem delitos de orde comum.

Para isso as leis democráticas estam efectuadas realmente baixo umha palavraria barata que trata de agochar toda intençom ideológica.

Por isso, quando os camaradas do CEI, acusavam-lhes de ‘fomentar o ódio racial’ ou ‘justificar genocídios’ e ‘actuaçom paramilitar’, de maneira que evidentemente o fomentar o ódio a toda umha raça (tendo em conta que a Lei indica que fomentar o ódio implica proponher, aprovar ou fomentar umha acçom directa contra essa raça), ou ‘justificar’ um genocídio (que o Constitucional indica claramente que implica aprovar ou aplaudir, aceitar como positivo, esse genocídio), ou bem montar umha organizaçom paramilitar, ou seja com intençons armadas, práticas em isso, actuaçom dirigida a organizar um grupo perigoso e agressivo… todo isso entraria sem dúvida em ‘delitos comuns’.
E assim seria se estes foram realmente o alcance que se dera às leis.

Mas nos sistemas hipócritas, como é essencialmente a democracia, o texto legal aplica-se logo segundo a teoria do delito político/ideológico.

Por exemplo, todos os Partidos políticos actuais financiam-se ilegalmente, e o Tribunal de Contas cada ano sinala os feitos concretos, como o perdom de dévedas por parte da banca, etc… e sem embargo jamais se processou a nenhum partido por isso. Os clubes de fútebol da primeira divisom tenhem todos grandes dévedas com a Agencia Tributaria, e nenhum deles foi subastado e requisado por isso. Esses mesmos temas afectando a pessoas normais, teriam sido executadas as leis de maneira um bocado distinta.

Dessa mesma maneira, quando se nos julga aos Nacional-Socialistas, o delito de ‘fomento do ódio’ reduz-se a simplesmente criticar o sionismo ou editar textos de faze 70 anos (que para colmo estam nas Bibliotecas Públicas a disposiçom de todos). Mentres que, por um exemplo, editar livros de Marx ou Lenin onde se insulta e condena à religiom ou o nacionalismo jamais será problema, se nom incluso receberá subvençons públicas.

E ‘justificar genocídio’ reduz-se a discutir qualquer aspeito da versom dos vencedores sobre o que passou na II Guerra Mundial, sem que nem muito menos justificar nada, mentres que um programa que pusera dúvidas ou explica-se os crimes religiosos cometidos pola República Espanhola em 1936 jamais seria processado… se nom que se projectam constantemente nas TV públicas.

E ser ‘paramilitar’ é simplesmente levar um uniforme ou promulgar o respeito à disciplina e a orde hierárquica numha associaçom, ainda sem ter nada de armas, formaçom violenta, participaçom em actos violentos, nem nada que ver com o militar. Mentres nunca processarom por ‘paramilitar’ aos grupos okupas que usam a violência, destruem escaparates e via pública, vam armados com porras e cadeias e ademais promulgam a violência como médio de luita.

Assim pois, baixo esta consideraçom de que a hipocrisia é a norma na democracia, o processo que começarom contra CEI em Março de 2009 é umha demostraçom excelente de esta orientaçom do direito democrático. Condenarom-lhes a cada um entre 2 anos e 3, polos tres delitos referidos sem que en nenhum tiveram fomentado o ódio, nem justificado nenhum genocidio nem muito menos organizado algo armado paramilitar, nem participado nunca em violência algumha.

É mais, pese a que em multitude de textos e declaraçons condenavam toda violência como meio de actuaçom do CEI, condenavam todo genocídio, incluindo nele o maltrato que muitos judeus inocentes sufriram na II Guerra Mundial, e declaravam milheiros de vezes que o combate contra o sionismo ou os grupos de presom financeiros e mediáticos judeus nom implicam em modo algum um rejeitamento a todo judeu polo mero feito de sê-lo.

Assim pois, nom há nada que comentar em detalhe da sentença, nom é um tema jurídico, é simplesmente a aplicaçom hipócrita dumha ‘condena ideológica’ aos Nacional-Socialistas por sê-lo, o que ratifica precisamente a nossaa aseveraçom de que o Sistema actual está dominado polos poderes financeiros e mediáticos que combatemos.

No estado espanhol às vezes há juízes que analisam as leis desde um ponto de vista estrictamente jurídico, cousa impossível noutros países, como ja passou no caso do Constitucional quando anulou a proibiçom de negaçom pura do chamado Holocausto, que se atenha algo mais às leis, no canto de assumir a culpabilidade polo mero feito de ser N-S.

De todas maneiras, ir a prisom por um tema de mera difusom das nossas ideias, de forma pacífica e sem fomentar em modo algum violências agressivas contra inocentes, será SEMPRE umha HONRA para um Nacional-Socialista. As moléstias e problemas que isso conleva som em todo caso o preço dumha luita honorável, limpa, honrosa e sem desejar mal a inocentes, mas radical contra este sistema podrido que se chama democracia e é ante todo umha Plutocracia.

O marxismo no mundo do mercado



“O MARXISMO NO MUNDO DO MERCADO”

Se o marxismo tivera sido o conjunto de ideias sobre economia política que deixarom Karl Marx e os seus sequazes plasmadas nuns inmensos livros sobre Superávits, Propriedades, História vista desde o ponto de vista económico, adivinhanças do futuro baseadas nas relaçons de classe, teorias sobre igualdades absolutas, etc… hoje en dia nom haveria já ninguém que se tivera declarado marxista. Todos os partidos que faze uns decénios tinham ainda aos autores marxistas nos seus dogmas fundacionais, botarom pola borda as referências marxistas sobre economia, convencidos da sua absoluta incompetência, falsedade e inutilidade. A aceitaçom do Mercado, das leis do benefício e a usura bancária fixo tam completa que incluso os partidos comunistas apoiavam a Maastrich em média Europa (só o Anguita opuxo-se em parte, e o PC do estado português que seguia com Stalin). Já nenhum comunista fala de igualdade económica, nem o PC Chino, ja ninguém fala da ditadura proletária e dumha História predeterminada pola luita de classes (e menos que ninguém os sindicatos ‘de classe’ marxistas como CCOO e UGT, que aceitarom faze tempo as delícias do mercado e as subvençons do Estado capitalista, para cubrir os deficits provocados polas suas cooperativas e estafas várias). Lenin fica só para pequenos grupos guerrilheiros marginais em Sudamérica, e as malheiras económicas de Marx usam-se nas universidades para mostrar os erros que tinha mais que para fundamentar as classes da flamante economia mundialista que está de moda.

O capitalismo venceu absolutamente às teorias económicas do marxismo, afundidas no xabre dos seus desastres reais na URSS e em todos os países onde se aplicou. O Mercado é agora um deus aceitado polos próprios ‘marxistas’.

Sem embargo estariamos muito errados se com isso quiséramos certificar a defunçom do marxismo. Morreu o marxismo económico mas nom o ‘progressismo’, umha derivaçom corrupta das ideias marxistas, gerada em Ocidente, nunca aceitada nos países comunistas, e que ,em contra-posiçom com o marxismo clássico, tiverom um éxito espectacular.

O marxismo sufriu em Ocidente umha tensom crescente entre a ortodóoxia stalinista, o socialismo real incluso depois de Stalin, e as expectativas liberais da mentalidade ocidental democrática, próprias da Revoluçom Francesa, e baseadas num individualismo semi-ácrata e liberal, nom num socialismo comunitário duro e hierárquico (proprio do stalinismo ou Maoismo).

Em Maio do 68 produze-se a grande crise do marxismo que provocará o triunfo do ‘progressismo’ fronte às atitudes proletárias em Ocidente. Umha mocidade no pleno auge económico capitalista, baixo um capitalismo que favorece a perda de todos os valores morais e espirituais, enfronta-se a umha decisom fundamental: Ponherse ao serviço dum marxismo-comunismo de partido, hierárquico, disciplinado, cumha ideologia fechada e escrita em congressos a olho, ou um marxismo heterodoxo liberal, que lhes deixe opçom a participar do maná capitalista mas que enche as suas ansias dos ideais.

Já desde os inícios dos 60 o marxismo ocidental foi-se derivando das fábricas e os obreiros aos estudantes rebeldes, skinheads, aos hippies, e aos ‘progressistas’.

Nos 90 saiu um livro do liberal Vargas Llosa, ex marxista, ex castrista, ex socialista e agora liberal mundialista, chamado “Manual del perfecto idiota” onde mostra que a maioria dos actuais líderes económicos, banqueiros, industriais, economistas, políticos do FMI e GATT, todos, declaram que na sua juventude os livros que lhes emocionarom forom umha listagem de ‘progressistas’ como Marcuse, Regis Debray, Che Guevara, etc…

O marxismo derivou pois no ocidente cara o ‘progressismo’, abandonando absolutamente as ideias económicas de Marx, incorporando o Mercado e o Capitalismo aos seus planejamentos ‘realistas’, da mesma maneira que a China actual é comunista de palavra mas na prática é umha economia completamente capitalista.

O progressismo cámbia o eixo central do marxismo, que passa da economia política ao idealismo liberal. E é este cámbio o que triunfa radicalmente. O Sistema de Mercado actual sabe que as religions e os ideais tradicionais das naçons europeias som inimigas potenciais claras da mentalidade do futuro que necessita o Mercado. Um mundo economicista e materialista nom pode manter como ‘ideal’ umha mentalidade tradicional europeia, que é anti-materialista, incluso ainda que se poida ‘disfarçar’ e dominar a través do controlo das Igrejas. As religions cristiãs ou pagãs difícilmente vam ser dóceis perante o marasmo do materialismo que vai acarrejar o Mercado levado ao seu extremo domínio.


Por isso a simbiose entre o Sistema de Mercado e um ‘idealismo’ progressista foi permanente. Desde os 60’s os ‘progressistas’ apoiarom as medidas do Mercado e luitado contra os que se oponhiam ao mundialismo económico. O progressismo abandona o economicismo em mãos do Mercado e o capital, e centra-se em difundires um ‘idealismo’ baseado nos princípios da revoluçom burguesa: Igualdade (agás no económico), individualismo, Liberdade sem límites (especialmente sem límites éticos e muito mais especialmente no sexual), fraternidade mundialista, desprezo ante os valores tradicionais (especialmente a família e vida marinheira e labrega), condescendência com a delinquência e as drogas, educaçom relaxada e liberal, anti-racismo (baseado em destruir as mentalidades tradicionais das naçons para converte-los todos em progressistas sem raça), um sexismo feminino, a adoraçom do arte-lixo mais absurdo, etc… e todo isto adorna-no de citas e palavras tiradas dos manuais do marxismo.

Dessa maneira as pessoas que ocupam os cargos dirigentes no Sistema estám perfeitamente acostumados aos novos conceitos ‘marxistas’, mas todos estes anti-valores nom se aplicam ao económico, se nom só num ‘idealismo do Sistema’. Assim no Mercado impera a dureza, a tirania com o parado, o despido fulminante, a hierarquia e desigualdade dos usureiros fronte aos demais, a ruina do débil e o desperdício do opulento. A in-moralidade do progressismo aplica-se no pessoal, destruindo a pessoa, mas nunca o Mercado.

Assim vemos ao marxismo convertido na prostituta ideológica do Mercado, a cobertura intelectual e cosmológica dos mesmos executivos e gestores do capitalismo mais absoluto. O progressismo apoia aos imigrantes, precisamente a umha imigraçom fomentada e promocionada polo Mercado, polos empresários e o capitalismo para aportar mão de obra barata e dócil ao Mercado europeu. O progressismo apoia o libertinagem sexista, precisamente convertido num potente negócio polas multinacionais do sexo e o ‘ócio’ do Sistema. O progressismo aporta as ideias coerentes com o Mercado para umha mocidade sem ideias, materialista e lançada à competência cruel dumha economia sem ideal nem outra finalidade que o benefício em dinheiro.

Estamos governados polo Poder do Dinheiro, e ademais nos querem lavar o cerebro em base dum marxismo reciclado em porros e orgias.


quarta-feira, 10 de março de 2010

Pedro Varela LIBERDADE!





Umha juíza de Gothalaunia condenou a dous anos e nove meses de prisom ao camarada Pedro Varela, proprietario da livraria Europa, a sentença condena-o também ao pago dumha multa de quase 3.000 euros e ordea a destrucçom de todos os livros e objectos incautados na livraria, como o busto do Führer, umha esvástica de ferro, cascos militares, fotografias e carteis de temática Nacional-Socialista.

Dom Eládio e a revoluçom N-S


Sobre o poeta dom Eládio Rodrigues Gonçales ainda nom se publicou um trabalho que examine toda as facetas da sua obra, constituida por nom poucos poemas dispersos e tres volumes de tempos diferentes (Folerpas, 1894; Raza e Terra, 1922; Oraciós campesiñas, 1927).

Hoje em dia, a incursom mais esclarecedora numha parcela da sua poesia, a representada polo derradeiro livro, Oraciós campesiñas, é a resenha que publicou Vicente Risco, na revista Nós, en 1928, resenha na que define, com sagacidade, o que ele chama o «ruralismo trascendental» deste poeta de aldeia que reza em verso. Os poemas som umhas pregarias nom exentas dumha certa mística. Em Oración santa, don Eládio fala dos «santos preceptos non escritos» «que soupo despertar nas almas puras / o amor ó traballo / i a devoción á terra».

Neste livro de 1927, em certo modo o testamento de dom Eládio como poeta, o autor nom se alporiça ante a dura vida dos labregos, víctimas de velhas eivas (caciquismo, centralismo...); o autor limita-se a rezar, em voz baixa, as suas oraçons campesinhas. Mas nos poemários antergos, dom Eládio achega-se aos labregos com outra atitude e com outra intençom, sobre todo no opúsculo de 1922, em Raza e Terra. Em As fouces, poema afiado, ja no início estampa esta afirmaçom: «Sega, labrego, sega; ... que así que te decates / de que inda as fouces sirven / pra algo máis que sega-los milleirales...». Ainda que nestas fouces (como nas do poeta da raça Cabanillas) nom escasseia a retórica, nom deixam de desacougar, aos estabelecidos e bem pensantes, versos como «¡Fouces da nosa terra! / Segade ben, segade; / segade nas aldeas e nas vilas / sin lle ter medo a naide».

Nesse mesmo trabalho em "O Camiño" don Eládio nom deixa de chamar a ter confiança na raça dos galegos: "Fíate dos teus esforzos/e tén fe cega na raza/Sigue sin medo o camiño/[...]/camiño seguro/non limpo de lama/que os novos pobos emprenden/y os teus destinos che marcan". Sem deixar de aclamar à bravura da pátria, pedindo o abandono da bondade que nom resolve nada: "Terra miña, meiga terra, terra mansa; déixate de mansedume; vólvete brava, verás como entonces ninguén te asoballa".

A Raza e Terra, de 1922 -o momento mais beligerante, literariamente, de dom Eládio- pertence um poema de contido mais libertador, o que se titula Lume, que é «redentor» e que ha de «acabar coas odiosas tiranías». Este alegato em favor do lume «trunfador e grorioso» finaliza com seis versos nom detectados pola crítica: «Si ha de vir algún día esa alborada / que xa ó lonxe amañece, / bendigámo-lo lume / proteutor que nos quente, / e saudemos con xúbilo a fogueira / da libertá que ó mundo vello queime».

Em realidade o lume de 1922 era muito lume, sobre todo se algún lector como nós entendía a «alborada / que xa ó lonxe amañece», como o mencer que se estava a produzir na Germania dos Nacional-Socialistas, na revoluçom do Führer, pois ao ano seguinte todos sabemos o que passou em München. A "Raça,Terra e Lume" só tem um significado para nós e para os nossos inimigos.