terça-feira, 30 de março de 2010

Centros e campos de degeneraçom, perda de espiritualidade e juventude

Os ceus fecham-se herméticos no concílio mais oculto para impedir aos ingratos chegar aos seus destinos e exaltar assim aos justos doutros tempos…

Em espaços abertos tais como em campos, lameiros e montanhas ou bem em praças, teatros, museus e salas ceremoniais qual espaços internos, um indivíduo membro dumha comunidade racial manifesta-se em tanto que desenrrola as suas aptitudes e inquedanças, eleva-se e assim mesmo festeja e comemora dias fastos e litúrgicos. A visom total de homens e mulheres que encarnando umha cosmovisom arraigada a valores intemporais e na sua essência metafísica transmutam todo o comum e material num todo que vai mais aló das estrelas, onde desde a mais jovem idade os membros da comunidade dam testemunho de magna genialidade de estilo, criaçom e projecçom, a sua juventude, ocupa no lar que lhe corresponde recebendo o facho ígnea do passado atemporal, da reuniom com o eterno e o espertar do letargo. Estes hombens em camaradagem que superando o próprio arquetipo devenham em guerreiros místicos lembrando o momento da caida e perda manifestando a sua realidade ontológica reunidos em centros carismáticos, círculos espirituais de trascendência e sabedoria onde todo aquilo terrenal qual reflexo dumha origem primigénia transmuta-se em símbolo e num instre retornam ser parte dum todo.

Os nossos antergos mais afastados e aqueles mais achegados entregarom-nos o legado da memória em sangue e sabedoria. O nosso dever que é o mesmo em todas as rondas e em todas as idades forom combatidos pela antítese do nosso mundo em distintos graus, diferentes estados, mas em sim o mesmo mal, a sombra que qual reflexo de chama aguarda a que esta seja extinguida ainda que a precise para a sua manifestaçom. E assim um poder destrutor que seguindo um projecto estratégico trazido num tempo onde toda memória histórica devem mais sútil inocula o veleno do esqueço encadeando ainda mais a todo portador de luz, todo acto do espírito condena-se em heregia é perseguido e destruido para no seu lar nom conservar mais que cinzas e ruínas. A decadência assim como um eco de débil manifestaçom pois esta é perceptível de maneira sensorial num plano horizontal e lineal pretende a perda quase irreparável da herdança ascentral em pro de entronizar a um messias monstruoso desdobramento dumha realidade maior para guiar ao macrocosmos como um barco errante da morte e servidume.

O projecto estratégico trazido pela sinarquia com duas facianas, umha política e outro oculta prossegue o caminho evolutivo do terror, empregando as mesmas artimanhas era trás era vestidas dum velo ilusório, sujo e pesado copiando a realidade ou tergiversando-a desorientando a toda aquela naçom que ousa alçar-se na defesa da liberdade e o sagrado. A sua faz externa desde um plano político, prático e em bases de acçom desenrolou o plano de modificaçom e transformaçom de todo centro e campo genuino espiritual em edifícios-propriedades ao serviço de reparaçons e de imposiçom do dogma único dando umha interpretaçom forçada e escura como meta de reeducar à progénie e desarraigá-la desde antes que inície os seus primeiros passos terrenais.

Daquela desde a sua faz mais oculta e perigosa até a superfície do seu rostro num plano sócio-cultural a premissa dos servos da matéria é o manter prisioneiros dentro dum espaço-tempo ao sangue mais jovem, obrigando-a a viver representando um papel no teatro das formas e o engano cósmico.

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