terça-feira, 8 de abril de 2014

Gallaecia islámica, manipulaçons historiográficas

Denantes abordar o tema em questom, queremos deixar claro o nosso respeito polos islamistas que em nome do NS deixarom o seu sangue, falamos entre outros sem dúvida dos Divisionários SS Handschar.

Mas das mesma maneira que sabemos desfiar o positivo e negativo do cristianismo, o islamismo tampouco vai ser menosa desfiar.  Algum dos nossos no passado pensou que o islam era umha espécie de nacionalismo de certas naçons orientais e africanas, mas nada mais falso que isso.

Mahoma e os seus descendentes forom uns déspotas que chegarom até Gallaecia e que tiverom que morder o pó na nossa própria terra. Por onde passarom impugerom polas armas a língua árabe e a sua religiom. No norte de África, só em condiçons lamentábeis vive até os nossos dias a língua berber autóctona.

.Há que deixar bem claro que também o islam é umha religiom universal e nom étnica nem racial. Os muçulmanos nom som racistas nem racialistas. Nós mesmos poderiamos ter sido islamistas arianos se quixeramos, e teriamos sido bem recebidos no Islam.

Centos de naçons, línguas e culturas desapareceram fagocitadas pola língua e a cultura árabe dos invaosres, entre elas as línguas romances da metade Sul da Península. Por isto derradeiro, e mercé à reconquista, há influências na metade Sul de Hispânia falando o deturpado galego (hoje chamado Português), dialectos andaluzies e meridionais do castelám; e valenciano e balear do catalám. O islam apagou os dialectos latinos ou moçárabes do Sul. A reconquista restaurou na medida do possível as línguas trazidas dende o norte a expensas do árabe.



Hoje o árabe, meiante a religiom, deturpa a língua do Iram (Indo-Europeia) à que encheu de arabismos e impuxo o seu alfabeto. Cada dia, o muecím recita os versículos do Corám em árabe para o povo iraniano ouvir. Milhons de meninhos do mundo enteiro e de línguas tam diversas como as malaias e as da China Ocidental som indoctrinados no árabe coránico. No Irám nom se estuda a Omar Khayyan, por heterodoxo e bebedor de vinho, e a história deles começa com a islamizaçom e ignora a grande Pérsia. Os tuarejhs islamizados estám a ser sometidos a umha arabizaçom originada nos petrodolares wahabies procedentes da Arábia Saudita. O Islam dize reconhecer a existência de todas as línguas e naçons do mundo (como se reconhecer significara defender), mas só a língua árabe é para eles a língua de Deus. Os bereberes de Kabilya algerina decapitados por falarem a sua língua e serem mahometanos tépedos som a imagem do martírio das naçons a mãos do islamismo.

Já entrados na matéria do que é para nós o Islamismo, começaremos a desfiar a desfeita que como galaicos nos atanhe resolver.

Cláudio Sánchez-Albornoz e o Mito da “Reconquista Española”:
 Como um nacionalista espanhol construiu umha história para justificar a sua novelesca “nación española eterna”

 Já escuitárom vocés muitas vezes a história oficial dos centralistas: “El Rey Pelayo de Asturias, padre de la patria y gran héroe de la única e indivisible nación española de estirpe visigoda y romana, se levantó contra los moros para devolverle a los españoles, por Dios y por España, el país que había caído en manos de los invasores”.

 Esta história fantasiosa dos nacionalistas espanhois, ao estilo do “Senhor dos Aneis”, é actualmente de fabricaçom muito recente e nasceu apenas no século XX a partir da publicaçom da tese do historiador Cláudio Sánchez-Albornoz “La Monarquía en Asturias, León y Castilla durante los siglos VIII al XIII”.

Antes desta tese do historiador, nom existia nengumha história oficial do Estado Espanhol. Sánchez-Albornoz desejava que o seu Estado tivesse umha romântica história nacional, e começou a construir o novelesco mito da “Reconquista Española” como origem fundacional da sua fantasiosa proto-naçom espanhola.

A tese sostinha que a corajosa “nación española” resistira heróicamente a invasom islámica dende as Austúrias (nom desde a actual Gallaecia galego-falante nem dende a Baskonia bascofalante) e que na sua missom histórica desejavam unificar toda a “España” num só reino: Asturias = León = Castilla = España.

 A novela converteu-se na bíblia ideológica do sistema educativo franquista. Os doutrinadores mapas da “Reconquista” pintados por Sánchez-Albornoz, onde toda a Península é árabe com a excepçom da província das Austúrias, som os mesmos que aparecem ainda hoje na maioria dos temários e livros de texto do sistema educativo espanhol.

 O nacionalismo espanhol já tinha o seu dogma, o Mito da “Reconquista Española”, para justificar a sua pretendida “nación española eterna”. Cláudio Sánchez-Albornoz foi galardoado com a Gran Cruz de Carlos III de serviço á “nación española”. Também foi declarado “Hijo adoptivo” polas instituçons provinciais de Astúrias e de León, e recebeu o Premio Príncipe de Asturias de Comunicación y Humanidades.

 Rigorosidade científica da história nacional da Gallaecia contra as Mentiras da história centralista

 Logo da fim da ditadura franquista os historiadores sérios começarom a criticar as contradiçons, distorçons e manipulaçons históricas do mito nacional espanhol construido por Sánchez-Albornoz.

 Na nossa naçom a historiografia galaica leva já anos a denunciar as manipulaçons históricas da historiografia espanhola, mas os nacionalistas espanhois semelham ter muita dificultade em comprender a diferença entre novelas e feitos históricamente contrastáveis. Nom é previsível que estes renúnciem á sua mitologia nacional, e eles som livres de crer em fadas e cavaleiros andantes, mas aos olhos da ciência historiográfica séria e europeia, estes som os feitos históricos reais, contrastáveis e documentados:

A Dinastia Real Visigótica e as suas possessons: “Spaniae, Galliae vel Galliciae” 


A historiografia nacionalista espanhola fala dos germanos visigodos como se eles fossem patriotas espanhois que tinham um conceito nacional para a península celtibérica e “amaban a España”. Nom é certo. O reino dos germanos visigodos tinha o seu centro e capital na cidade de Toulouse, na Gallia, e a Hispânia era apenas um território de rapina. Os visigodos só ficárom a governar na Hispânia depois de ser expulsos militarmente da Gallia polos exércitos francos do Rei Clovis. Ao nom ter outro território melhor no que viver, os visigodos nom tiveram outro remedio que fazer capital longe dos francos, na cidade hispânica de Toledo.

As luitas internas no Reino da Gallaecia de 584-585 permitirom ao rei visigodo Leovigildo aproveitar a ocasom para usurpar a coroa galaica. A historiografia nacionalista espanhola conta que a Gallaecia foi integrada dentro da Hispánia, mas a verdade histórica é que os reinos da Gallaecia e da Hispânia jamais fórom unificados baixo umha única administraçom estatal visigoda. A verdade histórica é que havia dous reinos diferentes, o Reino da Gallaecia e o Reino da Hispânia, que partilhavam umha mesma dinastia monárquica. Institucionalmente, o Reino da Gallaecia e o Reino da Hispânia eram dous reinos diferenciados. A verdade histórica está escrita nos documentos da época: “Leovigildus Rex Gallaecia, Hispania et Gallia Narbonensis”, e os concílios celebrados na capital visigoda de Toledo, que falam das “In provinciam Galliae vel Galliciae atque in omnes provincias Hispaniae” e das Igrejas “Spaniae, Galliae vel Galliciae”, ou a carta do Papa Hadriano em resposta ao concílio de Frankfurt, dirigida às igrejas de “Hispania et Gallaecia”. A historiografia espanhola oficial agocha e nom quere contar que no século VI os termos Gallaecia e Hispania faziam referência a dous reinos diferentes. Ainda se partilhavam umha mesma dinastia monárquica, o Reino da Hispânia nom era o Reino da Gallaecia e o Reino da Gallaecia nom era o Reino da Hispânia.



No século VIII a Corte do Galliciense Regnum, que estivera na cidade de Braga durante a dinastia sueva, foi levada á cidade de Tui. Durante este periodo governava no Reino da Gallaecia um rei da dinastia visigoda, o rei Witiza, no entanto um outro rei visigodo Egica governava no Reino da Hispânia. A historiografia espanhola agocha e nom quere contar que no século VIII o Reino da Gallaecia era governado desde a corte real de Tui, no entanto o reino de Hispânia era governado desde a cidade de Toledo.

O Reino da Gallaecia resiste o ataque islámico
O Reino da Hispânia e Gallia Narbonensis som conquistados polos islamistas

No ano 711 os muçulmanos da tribo Umayyad invadem e conquistam rápidamente e sem resistência o território visigodo da Hispânia e Gallia Narbonensis, mas som freados polos galaicos à altura do rio Minho quando tentam invadir o território da Gallaecia, e também som freados polos francos á altura da cidade de Poitiers quando tentam invadir toda a Europa continental.


A historiografia de Sánchez-Albornoz conta que todo o território peninsular foi conquistado polos “árabes” com a excepçom única da província das Astúrias (entre a Galiza moderna e Euskadi) onde um grupo de herois “españoles” mantinham viva a resistência.

Mas a verdade histórica, documentada, científica e séria é outra.

Sem achar resistência no seu passo pola Hispânia, no ano 714 os muçulmanos chegam ás fronteiras meridionais do Reino da Gallaecia. Por razons de seguridade, e segundo relatam documentos da Igreja Galaica da época, a sé de Dume é evacuada e levada á sé de Britónia na Gallaecia Lucense, longe da fronteira de guerra com os islámicos. Os documentos da Igreja Galaica também demonstram que a sé de Iria (predecessora histórica de Santiago de Compostela) jamais sofreu nengumha interrupçom a pesares da ameaça islámica nas fronteiras meridionais da Gallaecia. Noutras palavras: está documentado pola Igreja Galaica da época que os muçulmanos jamais chegárom a conquistar os territórios da Gallaecia Lucense entre as sés de Iria (Santiago) e Britónia. Isto também está confirmado polos próprios muçulmanos: textos árabes da época celebram a excepcional e fugaz expediçom do general andalús Al-Mansur à cidade de Santiago no ano 997 dizendo que esse militar “chegou até onde nenhum outro muçulmano jamais chegara”.

Com os documentos históricos conservados polas autoridades eclesiásticas galaicas e os historiadores muçulmanos é factualmente indiscutível que:

- a Gallaecia Lucense nunca foi ocupada polos islámicos. Nunca houvo muçulmanos comendo kebabs em Ortigueira nem islámicos pregando em mesquitas na Costa da Morte.

- a Gallaecia Bracarense converteu-se em fronteira de batalha entre galaicos e muçulmanos e foi parcialmente dominada militarmente polos islámicos durante quase um século.

- a Gallaecia Austuriense converteu-se em fronteira de batalha entre galaicos e muçulmanos e foi ocupada polos islámicos durante duas décadas. As cidades de O Viedo e Xixón caírom em poder muçulmano no ano 714 durante a campanha militar do general Tariq. A cidade de Xixón foi até o ano 722 a capital da Austúrias muçulmana, governada por um prefeito árabe chamado Munuza. A sé administrativa islámica de Xixón foi o assentamento muçulmano mais importante de toda a Gallaecia ocupada. Na Gallaecia bracarense os islámicos nom criaram um assentamento tam importante e estável como o de Xixón na Gallaecia austuriense.

Sánchez-Albornoz também podia ter lembrado que há apenas tres séculos durante as guerras europeias da dinastia hispânica dos Austrias, as tropas hispânicas deviam ajeolhar-se durante as missas militares, mas as tropas galaicas ficavam em pé com o seu estandarte do Santo Graal porque foram o único reino da península que nom se rendera aos exércitos islámicos.

Mas contradizendo toda a evidência documental das fontes históricas galaicas e islámicas da época, a historiografia inventada por Sánchez-Albornoz difundiu no sistema educativo do Estado espanhol o infame mapa oficial da “Reconquista Española” onde a Gallaecia Lucense aparece toda ocupada polos islámicos mas o território da actual provincia das Astúrias aparece libre da ocupaçom islámica.

Era Sánchez-Albornoz um total incompetente? Nom, el era primeiro um nacionalista espanhol, e depois historiador. O nacionalismo espanhol, “la nación española”, tinha que estar fundada por patriotas espanhois. Por essa razom a sua novela histórica-nacionalista de “La Reconquista Española” nom podia começar no actual território da Galiza galego-falante ou do Euskadi vasco-falante. A soluçom foi simples: o cenário da nova “historieta española” situaria-se nas províncias castelám-falantes das Astúrias e Cantábria, e o heroe da novela seria um grande rei e “patriota español”, descendente dos nobres visigodos (jamais suevos) que tinham a sua capital em Toledo, perto de Madrid: “El Rey Pelayo, fundador de la nación española”.


Existiu um “Rey Pelayo”? Quem era essa personagem? 

Pelaio foi umha personagem real e existiu. Segundo a Crónica Albeldense escrita no século IX (também confirmada pola Crónica de Tui, a Crónica de Lucas, a Crónica de Rodrigo de Toledo e a Crónica de Sebastián Salmaticense): Uittizza rg. ab. X. Iste in uita patris in Tudense hurbe Gallicie resedit. Ibique Fafilanem ducem Pelagii patrem, quem Egica rex illuc direxerat, quadam occasione uxoris fuste in capite percussit, unde post ad mortem peruenit"

O rei Witiza converteu Tui em capital da Gallaecia. Na corte moravam o duque Fabila, a sua mulher e o seu filho Pelaio. O rei Witiza assassinou ao duque Fabila para se apropriar da sua mulher, e Pelaio fugiu a Britonia para escapar de Witiza. Passados vários anos, Pelaio converteu-se num chefe militar que abortou no ano 722 um ataque islámico no passo de Cova d’Onga da Gallaecia austuriense. O único filho de Pelaio foi chamado Fabila, em memória do seu pai suevo-galaico de Tui. Estes som os feitos históricos contrastados polas fontes cristás da época.

As fontes muçulmanas da época confirmam o que contam as fontes cristás. O historiador Hhaya en Ahmed conta que “em tempos de Ambesa ben Sohhim apareceu na Gallaecia o guerreiro Pelaio”. O historiador Ahmed Mokri conta que “o primeiro que unificou aos cristãos foi Pelaio do povo da Gallaecia”. O historiador Al-Maqqari conta que “Un bárbaro da Gallaecia chamado Pelaio começou a animar aos seus compatriotas para expulsar aos muçulmanos do seu país”. O historiador Ajbar Machmua conta que “os galaicos, aproveitando a guerra civil entre os muçulmanos do século VIII, levantárom-se contra o Islám e conquistárom todo o distrito das Austúrias”.

Na historiografia de Sánchez-Alborznoz no século XX, Pelaio foi un grande rei, heroe e “patriota español”, descendente dos nobres visigodos que tinham a sua capital em Toledo: “El Rey Pelayo, fundador de la nación española”.

Contradizendo todas as fontes históricas galaicas e islámicas da época, a historiografia de Sánchez-Albornoz agocha que Pelaio era de Tui, capital do Reino da Gallaecia com o rei Witiza, e agocha que todos os historiadores extrangeiros da época confirmam sempre a galaicidade do guerreiro Pelaio. Sánchez-Albornoz agocha também que o território asturiense ou oriental era a parte leste do Galliciense Regnum durante as dinastias sueva e visigoda.

Era Sánchez-Albornoz por essa razom na sua novela histórica-nacionalista de “La Reconquista Española” nom podia ter como protagonista a um heroi galaico originário do actual território da Galiza galego-falante. A soluçom foi simples: o heroi da novela seria um grande rei e “patriota español”, descendente dos nobres hispano-visigodos (jamais galaico-suevos) de Toledo, deslocados á província castelám-falante das Astúrias.

Existiu um “Reino de Astúrias” motor da reconquista hispânica? …ou existiu um mosaico de principados galaicos entre os que estavam alguns principados galaico-austurienses?
 

Albornoz construiu a sua historieta a partires de tres falsedades históricas:
1) Provincia española de Oviedo non ocupada polos islámicos, mas a Galiza galego-falante sí.
2) Pelaio, rei de origem hispano-visigoda da regiom asturiana, um heroi e patriota espanhol.
3) Um Reino de Astúrias produto dumha mera deslocalizaçom da capital de Toledo ao norte. Com a “reconquista”, os asturianos como bons espanhois patriotas e submisos devolvérom a capital a Leom e depois a Castela.

Mas a verdade histórica é que no tempo de vida de Pelaio nunca existiu nenhum reino das Astúrias. Quando a rede dinástica visigoda desapareceu, trás a derrota contra os islamistas, deixou de existir umha dinastia monárquica forte e capaz de manter a Gallaecia unificada. A dinastia real sueva fora capaz de manter unificados os principados comarcais celto-galaicos. Quando deixou de existir umha dinastia monárquica forte, a Gallaecia voltou organizar-se em principados comarcais de carácter céltico, igual que estava a passar na Irlanda e Bretanha nesse mesmo periodo histórico.

No século VIII nom existia um reino da Irlanda unificado, nem um reino da Bretanha unificado, nem um reino da Gallaecia unificado. Existiam vários principados comarcais celto-irlandeses, vários principados comarcais bretóns e vários principados comarcais galaicos. Esses príncipes comarcais muito raramente se autodenominavam “rei de Bergantinhos”, “rei de Lugo”, “rei de Austúrias”, etc. Seguindo a tradiçom da soberania celta, autodenominavam-se “filho de”, de acordo com a sua genealogia. Príncipes comarcais como Pelaio, Favila, Afonso, Froila, Aurelio, Silo ou Mauregato eram todos príncipes galaicos que governavam sobor algumhas comarcas particulares da Gallaecia. Esta é a simples razom pola qual em toda Europa e na Al-Andalus todos esses príncipes eram chamados galaicos. Simplesmente, porque eram de étnia galaica.

No ano 732 o Islam recuava na Gallaecia mas na Gallia a ocupaçom islamista chegava perto do rio Loire. Umha aliança de exércitos Francos e Burgundios atopavam e derrotavam aos muçulmanos na Batalla de Tours. Os francos começam umha guerra contra os islámicos e conquistam Narbonne em 759 e Barcelona em 801, fundando a Marca Hispánica que hoje chama-se “Catalunya”. O historiador muçulmano Abdal-Monin Al Hinyari compara a francos e galaicos e escreve: “Entre as naçons com as que Al-Andalus estava em hostilidades, a Gallaecia era a mais poderosa; a pesares de que os francos estám em guerra com os muçulmanos, os galaicos som os mais terrríveis inimigos”. Mesmo sem estar unificados militarmente os principados galaicos eram considerados mais perigosos que um poderoso reino franco unificado. Para comprender a cultura guerreira dos galaicos leiam a Estrabom e lembrem também que a Gallaecia foi um dos derradeiros territórios da Europa em ser conquistados polo império romano, após umha longa guerra que durou 200 anos! 

Por vários anos a Gallaecia ficara sem umha dinastia real para re-unificar e governar os territórios livres do Galliciense Regnum. O príncipe-rei Afonso II começou a trabalhar no projecto de recriar umha terceira dinastia real forte e capaz de re-unificar toda a Gallaecia num só reino, igual que fixeram antes as dinastias sueva e visigoda da Gallaecia. A corte desta III Dinastia Real da Gallaecia foi primeiro itinerante polo norte da Gallaecia lucense e no ano 792 foi fixada no centro-norte da Gallaecia austuriense. Como parte da estratégia de fundaçom da III Dinastia, o novo rei dos galaicos começou umha laboura de propaganda política e autoprestígio. O rei Afonso II utilizou umha pretendida conexom genealógica com a anterior II dinastia visigoda para justificar o seu projecto unificador e demandar aos outros príncipes galaicos que aceitaram a sua autoridade. Algúns principados galaicos aceitaron a nova monarquia e outros nom. Assím começou um periodo de frequentes luitas pola unificaçom ou consolidaçom da autoridade real entre a nova monarquia e outros principados rebeldes, por exemplo as guerras entre o rei unificador Afonso III e o príncipe rebelde Froila, chefe dum território do noroeste da Gallaecia lucense.

Todos os reis unificadores da III Dinastia da Gallaecia, todos sem excepçom, levam naturalmente o título de reis galaicos quando aparecem em crónicas muçulmanas. Mesma cousa aparece nas crónicas europeias daquela época. O rei Afonso II (813-842), educado no Mosteiro de Samos, Gallaecia Lucense, e reconversor do Santuário de Prisciliano, é “Príncipe das Gallaecias” na Vita Hludovici” e “Totius Galletiae Rex” nas Crónicas Carolingias, Annales Regni Francorum, e Vita Karoli Magni. O rei Afonso III (866-910) é “Adefonso Regi Gallaeciarum” nas cartas do Papa Joam IX. Os cronistas anglo-normandos entre os séculos IX-XII falam dos reis da Gallaecia: “Aldefonso Gallicae Regi”, “Amfurcio Regi Galliciae”… Nom devemos também esquecer os nossos próprios textos administrativos, religiosos e da diplomácia galaica da época, como o diploma do rei Afonso III de 905 onde fala da cidade de León como “Civitate vocatur Legione, in Gallaecia”. O rei Afonso III (866-910) fixou primeiro a sua capital en O Viedo e depois en Santiago, cidade na que foi declarado Rei da Gallaecia. O rei Ramiro I (842-850) fixou a capital do reino primeiro em Lugo e depois em O Viedo, onde construiu importantes paços. Todos governavam sempre dentro do território histórico do Galliciense Regnum.

Segundo as fábulas do Sánchez-Albornoz, se esse reino hispánico nom-galaico das astúrias existisse, os historiadores das naçons europeias e árabes deveriam falar dele. O problema é que todo o mundo medieval falava só da existéncia de dous reinos dentro da península celtibérica: a Gallaecia (territórios da Gallaecia céltica histórica) e Al-Andalus ou Hispânia.

Os papeis estám aí: os galaicos, os francos, os anglo-normandos, os papas da Igreja de Roma, e o resto de reis doutros territórios da Península falam bem claro do território do Reino da Gallaecia e dos reis da Gallaecia. Nenhuma crónica politíca europeia ou galaica fala de nenhum reino de Astúrias, todos falam de reis da Gallaecia. Quando algum documento especifica que esse reino galaico tinha a sua corte nas Austúrias, é igual que qualquer outro documento que fale do “reino de Toledo”, sabendo que jamais existiu um Reino de Toledo mas um reino da Hispânia com corte em Toledo. Albornoz agocha isto, porque ele o que necessita é que a parte austuriana seja “España centralista”. Ele necessitava construir umha historieta baseada em “patriotas españoles que desde el reino de Asturias querían reconquistar España”… Mas a realidade é que nem existia um “reino hispânico” do leste (das Austúrias), nem os reis que fixárom corte na Gallaecia austuriense nom estavam a pensar em nengumha ideia de conquista de territórios nem em nenhuma melodramática naçom “española”.

Albornoz explorou conscientemente o tópico da suposta superioridade castelá contra a inferioridade galaica: “El reino de Asturias reconquistó al reino de Galicia”. Isto é dobremente falso e manipulador. Primeiro: a actual Galiza nom fora jamais conquistada polos islámicos, polo qual nom pode ser re-conquistada polos cristiáns. A que si foi conquistada polos islámicos foi a actual Astúrias, que mesmo tinha umha sé de governaçom islámica em Xixón. Foi a actual Astúrias a que foi “reconquistada” desde a actual Galiza. Segundo: nenhum reino asturiano podia conquistar nenhum reino da Galiza porque nem existia um reino asturiano nem tampouco existia um “reino da Galiza” unificado sob um só rei. O históricamente correcto é dizer que numha comarca do norte da Gallaecia lucense começou um projecto de monarquía unificadora da Gallaecia que logo estabeleceu a sua corte durante vários anos na parte centro-norte da Gallaecia austuriense. Mas Albornoz nom estava interessado no históricamente correcto porque ele era primeiro um nacionalista espanhol cumha missom.


 Os galaicos do oeste desconfiam dos galaicos do leste
O fracaso dumha nova dinastia, a fragmentaçom da Gallaecia, e a manipulaçom da história dos centralistas.
As tentativas de re-unificar toda a Gallaecia durante a III Dinastia continuárom até o século X mas numca chegárom a ter a grande coesom da I Dinastia da Casa Real Sueva. Sem umha dinastia real forte, a Gallaecia remaotou fragmentada em dous blocos de poder, o occidental (gallaecias lucense e bracarense) e o do leste (gallaecia austuriense), que fórom convertidos em dous reinos diferentes. O reino ocidental guardou o nome da Gallaecia ou Galiza e o reino do leste tomou o nome de “León” porque lá estava a sua capital. Mas a pesares da separaçom os dous reinos seguiam a partilhar umha mesma dinastia monárquica galaica de reis que nasciam no oeste e governavam no leste ou que nasciam no leste para governar no oeste: Rei Ordonho II (910-925), governa primeiro como Rei da Galiza (910) com capital em Santiago, e depois em Leom desde 916. O rei Afonso IV (924-930) governa primeiro em León (924) e depois na Galiza (929), etc, etc, etc.

 Provávelmente, ao final as gallaecias ocidentais e oriental rematarom por separar em dous reinos porque os galaicos do atlântico (Gallaecias lucense e bracarense) levavam muito tempo sem confiar completamente na lealdade política dos galaicos do leste (Gallaecia austuriense). Esta é a razom pola qual a III Dinastia, que escoulheu ter corte na Gallaecia austuriense, nom foi tam sólida como a Dinastia sueva. Parece claro que a origem dos problemas entre galaicos ocidentais e orientais era a desconfiança. Um exemplo é os problemas dinásticos dos anos 955-982, quando por primeira vez a Gallaecia ocidental (Reino da Galiza) nom aceitou como próprios aos monarcas da Gallaecia oriental (Reino de León). Por que? porque o rei de León Sancho I (955-956) aliou-se com os reis da Navarra, condes de Castela, e mesmo com os islámicos de Abd-el-Rahman III para atacar ao Reino da Galiza. Logo o estúpido rei Ordonho IV (956-960) de León cometeu o erro de conceder a independência do pequeno condado de Castela. Tampouco o galaico oriental Ramiro III (960-984) foi aceitado como rei próprio na Gallaecia ocidental. A situaçom só se amanhou com Vermudo II (982-999), rei da Galiza primeiro (982) e depois de León (984), mas os galaicos do leste já demonstraram outras vezes no passado (e depois também no futuro) que eles tém umha tendéncia se centralizar com Castilla e a meseta. Um exemplo actual som as actitudes anti-galaicas do regionalismo asturiano, que cópia a mesma xenofóbia anti-galaica dos nacionalistas espanhois históricos. Provávelmente esta fosse a razom de fundo da separaçom das gallaecias ocidentais e a gallaecia do leste: os galaicos do atlântico nom confiárom no projecto político da dinastia austuriense ao considerar que as gentes do leste perderam muita da sua essencia galaica.

Noutras palavras: o projecto de restauraçom unificadora dumha III Dinastia promovido por vários príncipes da Gallaecia austuriense rematou fracasando porque os principados galaicos celto-atlânticos desejavam ser governados por umha dinastia real celto-atlântica e nom celtibera.

Sánchez-Albornoz era consciente disto. Como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, manipulou as fontes históricas exagerando a espanholidade dos príncipes austúricos e convertendo aos povo galaico-austuriense no orgulhoso protagonista da famosa frase do nacionalismo espanhol: “Asturias es España y el resto es tierra conquistada”.

domingo, 5 de janeiro de 2014

A Etnia contra o monstro do Estado

Identidade Vs Estado

A maioria das vezes quando se discute com os Nacional-Espanholistas que dim em chamar-se Nacional-Socialistas, tiram à palestra normalmente os mesmos argumentos:

"No se diferencian a simple vista un gallego de un castellano, o un vasco de un catalán; no existen diferencias raciales entre españoles; por lo tanto la única nación existente es la española"

O Nacional-Socialismo histórico fixo diferenças entre sub-raças dentro da mesma naçom/etnia, e é evidente que os espanholistas confundem as identidades étnicas com a determinaçom da sub-raça ariana correspondente (nórdicos, eslavos,...).

Devido à falta de entendedeiras e a que as discussons riçarom tanto, os N-S decidimos jogar ao mesmo jogo dialectico e apresentamos exemplos de indivíduos para que adivinharam a sua prodecência dentro do estado espanhol.


A resposta maioritária por parte dos espanholistas foi que "Podrían ser de cualquier parte de España", mas a nossa estratégia residia precisamente na procedência estatal dos indivíduos, pois nom eram cidadans espanhois; senom que eram cidadans dos estados: Francês e Italiano. Segundo a sua absurda teoria das "diferencias inexistentes a simple vista" nom deviam ser consideradas naçons aos estados Francês e Italiano, e pertenceriam por tanto a essa naçom espanhola que postulam.

Sub-raças Arianas


Desastres migratórios hispânicos

No passado nas diferentes monarquias e ditaduras houvo tentativas de desvirtuar as identidades étnicas hispânicas com migraçons forçadas intra-ibéricas. É evidente que a inclusom (pacífica ou nom) de 5 milhons de castelans, occitanos, bascons ou de qualquer naçom europeia em território galaico significaria a desvirtuaçom vagorosa da paisanagem étno-cultural (nunca racial). Outra cousa é que se fizera de maneira oportuna em casos ilhados, e que esses indivíduos de origem nom galaica ou mixta com outra naçom europeia adaptara-se com completo à paisanagem etno-cultural que o acolhe.

Temos vários exemplos no estado espanhol. Os bairros de castelans do sul (Andaluzes) e galaicos em Gothalaunia nom forom nunca um exemplo de adaptaçom etno-cultural, polo geral mostravam umha total falta de respeito a cultura nacional catalana, chegando a querer passar por costume local a chamada "Feria de Abril". O efeito rebote foi que os seus descendentes sairom com sentimento "nacional catalám" na sua maioria, xarnegos nacionalistas tanto da esquerda como da direita, baseando o seu sentimento em temas materialistas (economia "Espanya ens roba"), com o qual demostra que a fórmula "Sangue e Terra" é a que melhor funciona.



Outro exemplo temo-lo em Baskonia, onde a meirante parte dos descendentes dos galaicos e castelans que forom trabalhar ali, passarom a ser grandes militantes da esquerda abertzale e incluso da actual banda terrorista marxista ETA; um nacionalismo esquerdalho e maketo.

De Juana Chaos, exemplo de maketo abertzale


Na Galiza temos os desastres etnoculturais nas cidades, mas o problema especialmente étnico reside na cidade de Ferrol, cidade militar onde durante muitos anos viriam gentes de Castilla (Madrid, Cádiz, Cartagena) dando como resultado umha cidade mais semelhante a um bairro madrilenho que a umha cidade galaica propriamente dita; os filhos saim educados da casa em castelám e excluidos da cultura e tradiçom galaica na sua ampla maioria.

A capital castelã, Madrid, nunca tivo esse problema, pese a receber sempre migraçons intra-espanholas sempre foi regida pola norma centralista do estado que à sua vez coincidia com a cultura da naçom castelã, é por isso que um nacionalista espanhol em terras castelãs nom desentoa tanto como no resto de naçons hispânicas, e isso tivo como resultado a adaptaçom quase perfeita das gentes vidas do resto do estado. Quem nom conhece a filhos de emigrantes galaicos (galegos e asturianos) em Madrid que som dos melhores militantes de qualquer Falange, ou que som dos mais destacados membros dos grupos ultra-futeboleiros como Ultrassur e Frente Atlético? 

Qual é a tua Etnia?

Um exemplo de adaptaçom total a etnia, é a gaiteira galaica Susana Seivane. É de origem galaico e castelám (a sua nai é andaluza); mas a sua língua é a galega, vive sumergida na cultura galaica defendendo-a fervorosamente, e em definitiva soubo fundir-se com a naçom que lhe deu acolhida.



Um outro exemplo étnico é o caso do bascom Iñaki Perurena, fazendo-se-nos indiferente a ideologia que professe dentro do nacionalismo bascom.



É um homem fiel à tradiçom do sangue e a terra à qual pertence; do melhor no desporto nacional harriiasoketa, no eido cultural como poeta em língua bascona e bertsolari. Em política publicou artigos na defesa da identidade de Nabarra como eixo da nacionalidade bascona. E o mais importante para nós, deixa todo o seu legado ensinado aos seus próprios filhos.

Perurena dando liçons de história da sua pátria a um maketo ignorante



Exemplos como estes som os que queremos para todas as naçons europeias, é o material humano necessário para vertebrar umha verdade EUROPA, grande em CULTURA e sã RACIALMENTE.

Que alguem nom seja um exemplo étnico como ocorre na maioria de exemplos de nacionalistas espanhois polas suas diversas origens, nom quer dizer que o resto também o sejamos, ou que tenhamos que aceitar a sua história como única. Os modelos étnicos nom os atoparemos nas cidades ou povos grandes da nossa pátria, sempre apareceram nas zonas rurais, e com eles devemos trabalhar e tomar exemplo.

Sabemos que como ARIANOS temos um inimigo primordial que é o Multirracialismo Mundial, mas nom por isso imos esquece-nos dos problemas que como Europeus temos, e que ademais forom problemas projectados dende ideologias que promovem precisamente o mundialismo a escada menor.


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Mandela; convertindo um terrorista em heroi



Que o cinema é um instrumento de opressom ideológica e de lavado de cerebro nom é nenhum segredo para ninguém. E se nom que lho digam ao cinema do estado espanhol, que vem fazendo exactamente isso. No estado espanhol, malfeitorias como a da "memória histórica" jamais teriam sido possíveis sem a manipulaçom de massas que supuxo o cinema do estado espanhol nos derradeiros anos. Isto acontece também a nível internacional e um bom exemplo disso é a película Invictus, que da umha imagem completamente distorcido dum dos iconos da progressia, e também dos liberais, de todo o mundo: Nelson Mandela. A película supom umha séria tentativa de consolidar ao antigo líder do Congresso Nacional Africano (CNA) como um ídolo moderno.

 Clint Eastwood relata em Invictus o triunfo da equipa de Suláfrica de rugby liderada por François Pienaar na Copa do Mundo de Rugby. O triunfo fica associado à figura de Nelson Mandela, que da aos membros da equipa os uniformes verdes e amarelos, símbolo da "Nova Sul África" post-apartheid. O hábil gesto de Mandela ganhou-lhe apoio de muitos sulafricanos brancos e conseguiu que boa parte da povoaçom identificara a Mandela com as cores nacionais. Sem embargo isto nom é todo, já que tam só tratava-se dum mero gesto no océano da violência marxista que asolava a Sul-África de entóm.
A película edifica toda a sua estratégia de manipulaçom sobor os estereotipos já recurrintes no cinema e nos meios polo geral, muito empregado na guerra de propaganda que certas forças, especialmente interessadas na progresom da Nova Orde Mundial, empregam contra o mundo Indo-Europeu. Nestas coordenadas, pronto resulta evidente que trás de Invictus, umha película magistralmente levada e de enorme beleza cinematográfica, há umha clara intencionalidade política.

 Primeiro, o mais surprendente é a maneira no que o triunfo é vencelhado à figyra de Mandela, naquela altura só um astuto político mais ao serviço do imperialismo soviético. A sua estratégia de apoio à equipa de rugby, em contra das intençons do seu próprio partido, constituiu um movimento genial que, se bem aparece na película, ignora deliberadamente o contexto complexísimo da África do Sul de entóm. Eastwood nom pode, nom pode honradamente, separar a figura de Mandela com os trinta anos de terrorismo e violência por parte do seu CNA. Neste sentido, a película recorre a reiterados flashbacks do encarceramento na ilha de Robben, um lar onde, segundo a película, semelha que Mandela foi para pola sua oposiçom ao apartheid. De maneira sub-reptícia, agocha-se que outras personagens do Sul Africano de entóm, como o bispo Desmond Tutu, opugeram-se igualmente ao apartheid sem ter sido encarcerados. Entom, por quê foi encarcerado Mandela? O feito é que Mandela nom recebeu sequer o apoio da Amnistia Internacional já que, pese a cometer numerosos crimes violentos, tivera um julgamento justo e foi razonavelmente sentenciado.

 Mandela era o dirigente do braço armado do CNA e do Partido Comunista de África do Sul, o célebre "Umkhonto we Sizwe". Achou-se culpável de 156 actos de violência pública que incluiam ondadas de atentados com bomba, muitos deles em lares públicos, como o atentado da estaçom de comboios de Johannesburgo. Pese a que o presidente Botha ofereceu a Mandela a liberdade em várias ocasons se renunciava à violência, o seu ofecerimento sempre foi rejeitado. A película transmite a idéia de que os negros tenhem todo que perdoar aos brancos e que esta é a fim da história. Nom se dize umha palavra das décadas de violência terrível do CNA nom só cara os brancos senom cara outros negros que nom pertenciam ao CNA. A África do Sul do apartheid, pese a todos os seus defeitos, atraia a milhons de trabalhadores dos estados vizinhos, muitos em poder de regímenes marxistas, malsucedidos e sanguinolentos. A película silência as bombas dos grandes armazéns ou inclusive em instalaçons nucleares, a supressom de críticos e opositores ou o terrível necklacing, a especialidade das liortas da CNA, no que a gente, com frequência outros negros, eram queimados vivos num neumático no pescoço acendido com gasolinha. Naquela altura, os terroristas de Mandela, assassinarom e torurarom a milheiros de labregos brancos para, mais tarde, reintegrarem-se no Exército de África do Sul actual, sem que nenhuma força internacional tivera pedido um "ajuste de contas" como se fixo com Chile ou Argentina. Por muitísimo menos do que Mandela fixo no seu dia, Hamas ou Hezbollah som tildadas de "terroristas" em todo o mundo "ocidental".

 Tampouco fala a película do apoio de Mandela e o seu partido a regímenes assim mesmo sanguinolentos como o régime castrista, o de Robert Mugabe ou o régime Chinês. Ainda que Invictus vencelha a vitória da equipa de rugby à figura de Mandela, nom fai igual, como corresponderia em justiça, com o crime galopante e a ruinha económica. Na película, só durante um momento Mandela olha os titulares dum jornal no que se fala do crime e a ruinha económica. Isto nom faze justiça em absoluto à situaçom real: de feito, durante 46 anos de governo do Partido Nacional, 18.000 pessoas morrerom em liortas, atentados ou em qualidade de víctimas da polícia ou o exército. O número contrasta com as 20.000-25.000 pessoas que morrem todos os anos na actual África do Sul, em tempo de paz, convertida num dos países mais violentos do mundo. Ademais, a África do Sul do apartheid, abominada por todos, achava-se entóm numha situaçom económica que hoje devia-se envejar: pese a estar naquela altura acosada polo bloco soviético numha ampla fronte subversiva e polas sançons dos EUA e os seus aliados, pese a soster umha guerra instigada dende Cuba na sua fronteira, o Rand era muito mais forte do que é hoje. A África do Sul de Mandela, sem nenhum desses problemas, é já um espantoso fiasco económico e deixou de sacar as castanhas do lume aos estados circundantes que, dito seja, contam com todas as bendiçons da comunidade internacional de "naçons" "democráticas".



 Para rematar, fica sinalar o giro copernicano imposto polo governo de Mandela no moral. De feito, precisamente ele e os seus camaradas do CNA som quenes legalizarom em África do Sul questons como o aborto livre, a pornografia e o jogo nas apostas. Nada disto sai na película, dende logo. Como tampouco sai, foi completamente distorcido, a importância que para os componhentes daquela equipa de rugby tinha a sua fé cristiã. Surprendentemente, e pese a que a película indica justo o contrário, é um feito constatável que aquela equipa orava antes logo de cada vitória no terreio de jogo. O próprio líder da equipa, François Pienaar, declarou numha entrevista à BBC em 1995 logo da vitória que, quando soou o assobio que indicava o final do jogo, "puxem-me de geonlhos. Som cristiã e queria dizer umha rápida pregáriapor achar-me naquele acontecimento maravilhoso e nom só por ganhar. De súpeto, toda a equipa estava ao meu carom, foi um momento especial".

 Todo este simplismo à hora de tratar a situaçom incomprensível sem conhecer o contexto africano de entom, a guerra fria e o papel do CNA, na subversom de todo o sul de África, só pode perceber-se como um acto de pura propaganda, encaminhada a fabricar um falso heroi à medida dos interesses da mundializaçom.

domingo, 17 de novembro de 2013

Terrorismo ecológico sem castigo

O terrorismo ecológico perpetrou-se novamente contra esta naçom atlântica que, no seu tempo, fixo parte dumha civilizaçom tam antiga como esquecida que nos levava da Escandinávia até a Berbéria. Naçom de tradiçom que hoje olha a sua velha face manchada novamente de lodo negro velenoso e assassino como o sangue daqueles que realizarom e colaborarom em tal crueldade.

 Desta vez foi um ato criminoso realizado com premeditaçom, aleivosia e noturnidade manifesta na opacidade e falsificaçom dumha informaçom que nom corresponde com a realidade do maior desastre e atentado realizado contra o meio natural, o povo e as gentes que nele e dele vivem como sempre fizerom os povos dignos, sóbrios e nobres.

 Só há um responsável de tal ignomínia, o estado criminoso espanhol a serviço da usura sionista internacional, além dum povo galaico que no canto de receber a pedradas os próceres e vice-reis designados e enviados por Madrid e Bruxelas para manter e sustentar a sua administraçom, recebe-os entre aplausos e vivas na esperança de que estes senhoritos voltem quitá-los da miséria e do abandono entre foto e foto cum fundo tétrico.

 O caso do Prestige é a gota que enche o copo, já nom podemos falar de imprudências, de más gestons ou incapacidades manifestas como causas desta setença, senom que devemos exclamar claro e alto que se trata dumha açom controlada de agressom contra um povo que segue manter-se etnicamente compacto sobretudo nas suas gentes de mar e campo. As evidências que asseguram isto molestam-nos, a total despreocupaçom das autoridades coloniais competentes, acçons políticas que contravinham as informaçons técnicas, o caso mais flagrante nos o dá o fato de que a empresa contratada para rebocar o navio petróleo recomendou às autoridades que se levara o navio à terra, ao atoparem-se muito próxima da costa, fechara-se numha doca e transvasara-se a sua mercadoria, mas nom, passeou-se o navio em diagonal direçom sul-oeste desde A Costa da Morte buscando realizar o maior dano possível no ecossistema marítimo galaico, único meio de vida de milhares de galaicos étnicos que era a palpável evidência de que este país seguia a existir. Nom somente é isto, mas que se careceu de todo tipo de meios técnicos como os empregados na Bretanha (naçom irmã tam castigada como a nossa, por ser diferente, por ser existente) há quinze anos no caso do derramamento do Erika, dissolventes químicos, barreiras flutuantes em quantidade abundante, nom a ridiculez de 18 quilômetros de barreiras flutuantes para 400 de costa afetada, ou barcos sugadores de petróleo para mitigar a mancha no mar antes de que chegue à costa. A Alemanha oferecera-nos um destes barcos, o governo sionista espanhol tardou 5 dias em aceita-lo, e agora tampouco há castigo, umha vergonha para rir e nom chorar.

 Os fatos som esclarecedores, as evidências convincentes, esta nom é senom umha mais dum contínuo de agressons contra a naçom, planejadas, dirigidas e atuadas pelo estado sionista espanhol, hoje como ontem ao serviço da usura, hoje sob a forma dumha partidocracia usurária catódica emanada do liberalismo franquista, e ontem sob a forma duhma monarquia absoluta e universal judeu-católica que impuxo os seus realíssimos e ávidos desejos à sangue e fogo, por aqui e por lá. Toda umha teatralizaçom do derradeiro ato dumha patética obra, que para eles, os quais nos submetem, é umha comédia, e para nós, os submetidos, é um drama. Umha obra que alguém, no seu tempo, chamou Doma e Castraçom do Reino da Gallaecia, e é que os filhos bastardos dos quais nos domarom agora nos querem castrar, diluindo a etnicidade dum povo através da emigraçom massiva que esta desgraça programada trairá, como já o trouxo toda a modernizaçom agrícola e pecuária que despovoou dramaticamente Lugo e Ourense, bastiom do orgulho nacional deste país, e agora só faltava reamatar com as gentes do mar que ainda se resistiam à total assimilaçom da universalidade e modernidade; a base de rirem-se deles.

 A guerra contra o homem que trabalha a terra e o mar com as suas mãos nom rematará até que o derradeiro destes seja exterminado, porque a nobreza, o orgulho, a lealdade e a sobriedade que dá o nascer, ser criado e viver daquilo que nos dá vida foi proibido, tudo deve ser artificial, falso e covarde.

Este tempo em que ainda vivo, 
É o tempo dos monstros
Mascarados de santos. 
E eu não sou monstro, 
Nem contemporizo com monstros,
Nem me solidarizo com monstros,
Nem me calo diante de monstros... De Alfredo Pimeta

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Racismo, as idéias malditas


O 'Racismo' é umha palavra maldita, está incluso condenado pola Lei, ou o estará. Curiosamente nom se sabe nem sequera que é condenado. 'Racismo' converteu-se, graças a umha gigantesca campanha de prensa durante 50 anos em sinónimo de umha série de posiçons e atitudes que mui poucas vezes nada tenhem que ver com o Racismo.

Para colmo há pouquísimos artigos sobre este tema, em parte por medo, em parte por proibiçons concretas em quase toda Europa, com o qual entre os próprios camaradas NS existe umha profunda desorientaçom sobre as nossas posiçons respeito à Raça e a isso que chamamos 'racismo'.

Um dos poucos que há é o de Alain de Benoist 'Contra o Racismo' que comentaremos fundamente, pois contem grandes ideias junto a erros de definiçom (provocados polo medo a ser condenado por 'racista').

O QUE NOM É RACISMO

Antes de começar a definir que é racismo e as suas bases, consequências, políticas, etc, seria bom deixar claro o que nom é racismo, e assim toma-se em este mundo absurdo actual.
Nom é racismo o ódio entre raças, de nengum jeito nem classe, e sem excluir nengumha raça de essa norma.
Pola contra o ódio entre ou contra umha ou mais raças é anti- racismo, posto que é umha atitude contra a 'Natureza', contra a Raça.
Nom é racismo tampouco o sentimento de superioridade ou de despreço por outras raças.

Comparar peras com maças é difícil, e subjeitivo sempre.
De todas maneiras o tema das comparaçons trataremo-lo mais adiante. O sentimento de superioridade, unido com frequência ao despreço “polos demais', por motivos raciais, é umha opiniom SUBJEITIVA pessoal.
Qualquer étnia tem umha base natural que é admirável e que deve ser apreçada como umha riqueza mais do nosso ecosistema.

Alain de Benoist precisamente cai em este erro, ao definir como 'racismo' a crença em umha 'raça superior'. Isto NOM é racismo em absoluto, ainda que 'a gente' assim o creia, e por isso quizaves Benoist assim o asume.
Com certeza nom é racismo, se nom delinquência, o agredir a imigrantes de outras raças. Sem dúvida a identificaçom da delinquência por motivos raciais com a ideologia racista foi umha das armas prefiridas do sistema para desprestigiar umha ideologia que, precisamente, condea a agressom por motivos raciais.

Nom é racismo o apartheid que existia en Suláfrica, que reflexava umha situaçom colonialista, mas nom racista. Nom é racismo tampouco umha atitude política de defesa da comunidade popular contra umha agressom externa. Por exemplo, umha posiçom política contra a imigraçom masiva ou bem contra a influência extrema dos méios sionistas.
O que políticamente um movimento asuma a necesidade de reduzir a imigraçom é umha atitude política que nom tem nada que ver com o racismo.
O que se constate umha extremada influência de méios sionistas nos lobbies de pressom de USA ou na prensa, nada tem que ver com racismo.

QUE É ENTÓM RACISMO?
Racismo é o convencimento de que a Raça e as suas implicaçons tenhem umha importáncia decisiva na vida do povo, e deve ser pois tida muito em conta no seu desenrolo.
Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo, se consideramos que a Raça influi decisivamente no comportamento e o desenrolo de éste, nesse momento estamos fazendo racismo.

Se cremos que a base étnica de um povo é básica para entender a sua idiosincrásia, o seu arte e a sua cultura, o seu jeito de ser e as suas necesidades, isto é plantear-se umha política racista.
Se ,por contra, cre-se que a étnia popular nom tem importáncia, que nom há que ter em conta as consideraçons étnicas para entender o comportamento e aspiraçons do povo, entóm se é anti-racista.
Hoje em dia editarom-se dicionários de antropologia onde nom se fala da palavra Raça, isto é anti-científico, é umha auténtica estupidez.

Sejamos concretos: sim cremos que Gallaecia ou Baskonia seriam o mesmo se o 90% da sua povoaçom fosse sustituida por tagalos de Filipinas, entom nom somos racistas. Se cremos que esse cámbio faria que Iberia deixara de existir como tal (em tanto a sua idiosincrásia e a sua cultura) e que ,por tanto, esse cámbio nom é desejável, somos racistas.

Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é algo a manter ,e que estam baseadas na variedade e riqueza das étnias do mundo. E que por tanto essa variedade cultural e vivencial deve ser mantida meiante o apoio à diversidade étnica, nom meiante a uniformizaçom racial.
Esta é a base do racismo, nom outra, nom qualquer outra consideraçom que se pretenda sacar desta premisa.

POLITICAS RACISTAS
Dessa parte básica do 'racismo' como apoio à diversidade, podem sair diversas políticas, plantejamentos de actuaçom, que chamariamos políticas racistas.
É evidente que nengumha delas pode ser violenta contra outros povos ou diversidade, pois o apreço a cada étnia, a cada diversidade é a base do racismo.

Debe-se ser violento contra aos ataques de qualqueira a essa diversidade. Por isso o racismo é combativo contra os intentos de 'liquidaçom' de umha comunidade étnica, seja a que seja, ja seja meiante a sua mestura global ou meiante a sua eliminaçom (genocídio).

Vejamos exemplos concretos de áreas onde se pode apreçar a necesidade dumha orientaçom racista da política:

1. Fomento da natalidade entre o povo nacional.
2. Fomento das costumbres e atitudes cosmológicas próprias do povo, fronte às posturas e atitudes mundialistas ou extranas.
3. Mantimento dumha alta proporçom de habitantes do próprio povo entre a povoaçom global do seu território.
4. Protecçom à vida campesinha e à família no seu ambente tradicional.
5. Asignaçom da nacionalidade à pertença ao povo, salvo poucas excepçons.
6. Eliminar qualquer intento de integraçom forçada cultural e vivencial de minorias étnicas. Devese-lhes respeitar e fomentar a sua própria idiosincrásia original.
7. Fomentar o amor e respeito pola diferência com as demais étnias, sem exclusivismo, mas sem considerar nulas as evidentes diferências existentes.
8. Fomento do Deporte e a Saúde, junto a umha educaçom artística e cultural, como formas de desenrolar ao máximo as tarefas melhores do povo.

Estas e outras consideraçons actualmente nom só som ignoradas se nom atacadas. Esta-se a efectuar umha política absolutamente contrária a estas normas do mais puro sentido comum.

IMIGRAÇOM
Hoje em dia o 95% do 'racismo' considera-se ligado ao problema da imigraçom.
Desde logo a existência dum tanto por cento elevado de imigrantes extra-europeus em alguns paises provocou grandes tensons e problemas, e provocará ainda muitos mais.
Umha política irresponsável do capitalismo mundialista é a culpável deste desastre de proporçons ainda nom comprendidas pola gente.
Esta imigraçom masiva é absolutamente contrária ao sentido comúm e por tanto ao 'racismo'.

Desgraciadamente a resistência à imigraçom foi às vezes canalizada meiante violência, devido em grande parte à atitude violenta e delinquente de grandes bandas de imigrantes e em parte a umha xenofóbia irracional (e desde logo contrária ao racismo, pois toda xenofóbia, toda 'mania', fóbia, ao extrano, é absurda para quenes apoiamos a valia de tuda a diversidade).

A violência xenofóbica asigna-se a 'violência racista', mentres que a violência, delinquência e atitudes anti-sociais dumha parte importante da imigraçom asigna-se a 'falha de integraçom e pobreça', da que 'é culpável a sociedade enteira'.

Dessa maneira o 'racismo' só está nos que vem violentada sua identidade, mentres que os violentadores som considerados como benfeitores mal comprendidos.

Esta situaçom leva a grandes doses de violência, que em nada favorecem a boa comprenssom do racismo como atitude natural e sa do povo.
A História ensina-nos que os grandes desastres e as grandes violências baseam-se normalmente em tremendos erros impostos durante decénios, e amiudo baixo a máscara de utopias 'bem pensantes'. A imposiçom dumha enorme imigraçom extranha ao povo vai ir arrastrando umha sequela de problemas e violências mentres nom se lhe atope umha soluçom posível.

Sem embargo há que ter muito em conta que limitar a Imigraçom nom é em absoluto o ponto principal dumha política racista. Temas como o fomento da família campesinha ou a natalidade, o apoio à expresividade artística própria do povo, etc som temas muito mais importantes ,se nom fosse pola enorme presom que umha imigraçom desbocada provocou.

ALTERNATIVAS AO RACISMO
O Sistema propom umha sociedade multiracial num sentido de 'mestura' como soluçom.
Realmente a única alternativa a umha política racista é umha sociedade 'café com leite', ou seja a criaçom dumha pseudoraça mestura de todas, de jeito que deixem de existir as 'identidades' próprias e estabeleça-se umha soa identidade genérica mundialista.

Sem esta soluçom, as diferências seguirám sempre existindo e por isso a tensom fronte a os intentos de eliminâ-las.
O objetivo dumha mestura racial generalizada é muito clara em toda a propaganda do Sistema. Esta soluçom é evidentemente fedenta e empobrecedora para a Humanidade, vai contra a Natureza, contra sua riqueza.

As sociedades multiraciais, como USA, nom chegam a essa mestura devido à enorme resistência dos povos ao mesturar-se. Pese a leis que exigem mesturar-se nas escolas, trabalhos, pese à asignaçom de `quotas' de raças em Universidades ou Zonas (o sistema de quota é um autêntico insulto: exigir que haxa um 25% de pretos em cada Universidade por decreto, sem atender aos resultados dos examens selectivos, é um gravísimo insulto ,aos pretos!, nom aos brancos).

Ao nom chegar à mestura global estes paises sofrem enormes tensons raciais, com explosons tipo Os Anjos de violência racial sem precedentes. E essa violência e problemática pode-se controlar, por agora, graças a que o trabalho e o esforço da comunidade branca permite um nível de vida e umha atençom generalizada suficiente. Mas se as proporçons vam variando o perigo de grandes problemas raciais é enorme.
Em parte de centro-América derom-se umha grande mestura racial, exemplo paradigmático das sociedades 'café-com-leite', e som actualmente o exemplo preclaro do destinho do mundo de seguir as exigências uniformistas do Sistema.

Vamos ver um exemplo claro de esta 'ideia' mística dum mundo de raça única, todos iguais, cafe-com-leite, onde todo seria paz e concórdia pois todos seriam iguais: o Prémio Nobel de 1992 (por tanto garantizado que é posivelmente um cretino do sistema, pois desde faze uns anos dam os prémios 'nobel' a tuda classe de analfabetos com tal de que sejam de raças nom brancas e apoiem as mais inauditas teorias igualitárias) na Literatura, 'poeta' do caribe, Derek Walcott, dizia que a paz está no caribe pois ali nom há conflito racial, ao haver umha soa raça mestura de todas. Esta ideia de que a 'paz' e a 'ledícia' logra-se eliminando diferências, é sem duvida o 'alma mater' do pensamento utopista do demoliberalismo (e do comunismo no seu momento). Esse poeta do sistema permite-se insultar a Europa e a sua cultura. Mentres que foi 'famoso' por um 'poema' épico sobre o caribe chamado 'Omeros', em inglés. O título faze referência ao Homero grego, e a língua é europeia.... onde está a creatividade 'caribenha' da raça café-com-leite?.

Fronte a todo isso nós propugnamos a varidade e o seu respeito. Europa, um pequeno anaco de território cumha enorme variedade étnica e cultural, é o nosso exemplo. A riqueza de Europa está precisamente na riqueza étnica e a sua valia.

QUE É A RAÇA?
'Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por umha similitude estadística a nível de distribuçom de rasgos hereditários'.
Polo tanto as raças diferenciam-se entre sim pola frequência relativa de certas características hereditárias.

É evidente que ao tratarse de similitude estadística, nom se trata de igualitarismo dentro dumha raça, senom de umha frequência maior de existência destas características.

Polo tanto é evidente que dentro dumha raça há de 'todo'. Os demoliberais querem 'suprimir a ideia de raça' dizendo que dentro dumha Raça existen tantas diferências como entre raças. É evidente que entre 'alguns' elementos dumha Raça podem haver grandes diferências, e que nalguns casos estas diferências som extremas. Se cremos que as diferências entre os indivíduos nom tenhem uns marcos raciais, é como se dixeramos que nom podemos clasificar os animais en géneros e espécies pois todos, cada um, é distinto em algo. Claro que tudos som distintos, mas podemos agrupar cans e gatos. Negar a Raça é negar que há cans e gatos, é a idiotez ao serviço da utopía igualitarista.
Contra esta ideia de 'arracismo' basta o sentido comúm. Se alguém pensa que entre pretos e brancos nom há mais diferência que a cor da pele, é como se dixeramos que entre um caniche e um alsaciam so se diferenciam polo tamanho. As diferências interiores, psicológicas, culturais no homem, som tam importantes como as físicas.

RAÇA E CULTURA
A raça nom determina a cultura, mas determina umha capacidade cultural. A cultura tem um claro componhente histórico, umha vivência, umha tradiçom, tam importante como a base étnica. Mas também tem umha base étnica.

Um galaico que aos 3 anos vaia a Nigéria nom 'terá' a cultura galaica, é evidente. Ainda que também é muito probável que nom se convirta num nigeriano típico ,culturalmente falando. Mas poderia chegar sê-lo com certo esforço. A cultura pode-se chegar a asumir, com mais ou menos esforço. Mas sem umha base étnica maioritária um povo perde a sua identidade cultural.

Existe pois umha correlaçom entre raça e cultura, mas nom umha determinaçom unidirecional. A cultura nom se genera so com cromosomas, mas ao mesmo tempo cada cultura basea-se numha maioria cultural étnicamente agrupada.
A mestizagem é um grave problema para o mantimento da identidade cultural, nom para a parte biológica. Nom se trata de que a mestizagem racial produza 'homens' com problemas físicos, se nom que umha mestizagem socialmente importante produze graves desarreglos culturais e cosmológicos no povo.

AS COMPARAÇONS SEMPRE SOM ODIOSAS
Que é melhor, umha pera ou umha maça?. Todos sabem que é muito variável o gosto entre peras e maças, e que dogmatizar sobre qual das duas froitas é melhor seria bastante idiota.
Mas essa variabilidade de gostos nom nos faze esquecer que SIM se pode comparar um quadro de Caspar Friedrich com um do meu vecino do quinto, que é um chapuceiro da pintura, com clara vantagem do primeiro.
Incluso assim é posível que o meu vizinho do quinto disfrute com a sua pintura e seja um bom artista, nom há por que insultâ-lo por nom ser melhor que Caspar.

As étnias tenhem todas o seu orgulho e a sua variedade, a sua 'necesidade' de existir, a sua própria realidade, e por tanto som todas imprescindíbeis para dar la riqueza da Natureza e a Vida. Neste sentido todas tenhem umha variedade que as faze incomparábeis.

Mas negar a posibilidade de 'umha certa comparaçom' é negar que haxa nengum tipo de referência para juzgar nada, incluido condutas, e por tanto ao final esta posiçom de absoluto relativismo levaria a duas consequências:
1. A anarquia: nada é verdade, nada é posível de juzgarse, toda acçom é posível e aceitável.
2. A falta de sentido comúm: a gente entende que há cousas melhores que outras.

O problema é que as comparaçons e os juiços de valor devem ser muito meditados e muito amplos, e ademais nom devem 'condenar' ou despreçar por motivos de 'gosto', ainda que se puidera comparar.
Seria faltar ao mais elemental sentido comúm se dixera-mos que a cultura Grega da época de Pericles era o mesmo que a cultura que em aquele momento habia na Germánia. Claro que os Germanos tinham direito a levar a sua vida salvagem e guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que a sua cultura era 'inferior' à Grega clássica. Em cámbio no século XVIII a cultura alemana era superior à grega.
Estas comparaçons nom levam a considerar que os gregos som maus ou bons, se nom a aceitar umha realidade.

Polo mesmo razonamento de sentido comúm é evidente que a Raça preta nos seus miles de anos de História nom logrou o mais mínimo atido de cultura elevada, e que o seu nível cultural, etc foi mais bem inferior ao do homem branco ou do oriental.

Claro que os pretos tiverom todo o direito a seguir com os seus totems e as suas pinturas rupestres, ninguem lhes nega o seu direito e o seu valor, nem o respeito ao seu jeito de vida. Mas negar a comparaçom é ridículo.
Quizaves dentro de um milhom de anos a raça preta logre um desenrolo cultural e vivencial superior ao branco? É posível, pois ninguém garantiza o contrário. Mas mentres o feito é que os pretos nom som muito considerados polas demais raças como exemplos de cultura e inteligência.
É isto racismo?. NOM, isto é um problema de comparaçom que pode ser lógico e de sentido comúm, mas que em nada altera ao racismo. O racismo só indica que é bom que haxa pretos e brancos, e que cada um viva à sua maneira de ser de jeito autónomo, sem entrar em valoraçons comparativas. As comparaçons som umha posiçom de sentido comúm mas fora ja do ámbito do racismo.

SOMOS OS BRANCOS SUPERIORES?

Como galaico sinto umha grande admiraçom pola minha naçom e a sua cultura, e encantaria-me pensar que é a melhor do mundo.
Afortunadamente tenho o suficiente sentido comúm para nom crer que é 'a melhor', se nom que está à altura das melhores, ou seja que a naçom galaica realizou umha labor cultural e histórica à altura dos demais povos europeus.

Se vemos a história de China ou de Japóm é dificil nom aceitar que tiverom um enorme valor e estamos orientados a pensar que também realizarom a sua aportaçom a essa riqueza global da cultura e a variedade da Natureza.
Em cámbio é dificil ver a mesma aportaçom entre os aborigens australians ou as naçons pretas "negras".

Isso poderia levar a um certo sentimento de superioridade, que se é reduzido a umha mera 'opiniom ante a realidade' tampouco deve espantar a ninguém. Mas se essa superioridade leva-se a generalizar, a sentimentos de despreço e, o peor, a umha postura colonialista e dominativa, convirte o racismo em xenofóvia e em 'ódio às outras raças'.
Tam mau é 'crer-se melhor'? só por ser europeu, como crer que todos somos iguais, e que a étnia nom existe.

FOMENTO DO ÓDIO RACIAL
A maioria das leis chamadas 'anti-racistas' estám baseadas em proibir o 'fomento do ódio racial'.
Se este fose realmente o objectivo destas leis, inclusso deveriamos apoiâ-as totalmente.

O fomento do ódio ou a agressom contra indivíduos de outras raças, polo mero feito de sê-lo, é algo repugnante e digno de ser castigado.
Por exemplo, deveria-se proibir sem dúvidas o Talmud judeu, que contem muitísimas frases que fomentam o ódio contra os brancos. E desde logo se um facha publica um folheto alentando à agressom a pretos, polo mero feito de sê-lo, merece ir a prisom umha tempada.

O problema é que estas leis som só umha pantalha para perseguir qualquer posiçom ideológica que fala de Raça ou de diferências, e a miudo incluso ainda que nom fale de nada que tenha que ver com a Raça, mas que seja NS, como por exemplo duvidar o Holocausto judeu (tema que nada tem que ver com o racismo, se nom que é um asunto de História).

Também com este tipo de leis pretende-se perseguir a luita contra a imigraçom masiva.

A legislaçom inquisitorial demoliberal base-ase em dous pontos:
- Proibir o 'fascismo' incluso se é expresado democráticamente.
- Nom permitir ponher em dúvida as Verdades de Fe democráticas do Holocausto e outras mentiras 'estabelecidas'.

As leis chamadas 'anti-racistas' nom se fazem para combater a violência xenófova (para o que as leis penais normais serian suficientes), se nom para eliminar as ideias de que a Raça existe e que merece ser tida em conta. Nom som leis para evitar actos penais se nom para perseguir delitos de opinióm.

A apologia do crimem ja está penado em qualquer legislaçom. Bastaria esta lei para perseguir quem propugna-se o ódio a outras raças. Mas este nom é o objectivo. Se procuram leis que proibam expresar e pensar toda ideia contrária ao igualitarismo utópico, 'religioso', do Sistema.

O DETERMINISMO BIOLOGISTA
Dentro do nacional-socialismo histórico houbo toda umha série de pensadores que montarom o que poderiamos chamar umha tendência biologista do NS.

Alguns pensadores y antropólogos quisieron ver toda la Historia de la Humanidad dirigida pola Raça, por conflitos raciais. E à postre o próprio homem via-se como um 'robot' biológico determinado polos cromosomas.
Como sempre a lei do péndulo fiço que se até entóm a genética nom tivera importância, para contrarestrar eles davam-lha TODA a importáncia.

Um livro como 'El Gen Egoista' promove esta mesma idea dum grande determinismo cromosomático, mas baixo a linguagem moderna do biologismo científico.

A Genética é umha ciencia fundamental, e as determinaçons genéticas sobre os indivíduos som enormes. Precisamente sua negaçom anticientífica é o erro básico do igualitarismo. Mas a Genética nom o é TODO no homem em absoluto.

Há aspeitos claramente 'culturais' e 'históricos', ou seja influidos polo ambiente e a história, e há ademais umha Liberdade de actuaçom.
O que passa é que a Liberdade da actuaçom é muito mais relativa do que parece. Cada um 'pode' fazer muitas cousas, mas num 99% dos casos 'faze' aquelas para as que a sua 'personalidade', a sua genêtica, tem-lhe mais preparado e adatado.

A maioria das pessoas seguem fielmente umha predestinhaçom básica da sua genêtica, da sua personalidade e o seu 'jeito natural de ser'. Polo tanto podemos dizer que SIM existe umha forte predeterminaçom social provocada pola genêtica.

O que passa é que o ambiente e a propaganda, as influências do médio, sim som muito mais efectivas na resistência ao gem. Um ambiente e umha presom social (provocada por propaganda ou a sociedade) é muito forte também para provocar um direicionismo no comportamento meio da pessoa.

Todo isto leva-nos a prantejar claramente que a pretendida 'Liberdade' total do 'bom salvagem' é um Mito. As masas, os povos, estám sometidos a um forte direicionismo, em parte da origem genêtica, e em parte da origem social e cultural.

Do mesmo jeito estamos contra qualquer visom direicionista da História. E estamos em contra porque nom respostam à realidade. A História nom é funçom SÓ das luitas raciais.

Nem SÓ da Economia, como diz Marx. A História é um caminho por andar, que é concretado na funçom de muitos valores e problemas saidos do azar de cada momento, da confluência de forças e poderes que em cada instante determinam nas decissons.

Desde logo a Raça foi umha força importante em muitos casos, mas nom sempre foi o motor decisivo dos acontecimentos.

RAÇA E VERDADE CIENTÍFICA
Estamos numha sociedade cientifista, positivista, dizem-nos em muitos sítios. E isto é absolutamente falso. Estamos numha sociedadr baseada em mitos e utopias de caracter pseudo-religioso.

A igualdade é um deles, como a 'bondade natural' e o 'progresso', passando polas 'leis do mercado' aos '6 milhons do holocausto' para rematar com a utopia da 'Liberdade total do indivíduo'.
Toda umha série de 'verdades de fe' que se negam a discutir e muito mais a confrontar com a realidade.

Se hoje umha pessoa diz que um preto e um branco som diferentes nom só na cor, nom se tentará comprovar se a realidade é assim ou nom, simplesmente acusarase-lhe de 'racista', pois o 'discurso oficial' é que somos iguais e só é un problema de melanina na pele. Todos nascemos 'iguais' e só nos diferência a educaçom recevida, esta é a verdade de Fé que se nega a qualquer comprobaçom científica.

Se nos oponhemos a que as leis de mercado marquem o nível do paro (um economista do sistema dizia que o paro estava marcado por umha fórmula onde intervinham diversos fatores como tasa de interese e déficit público, etc), se pretendemos que o paro marque o desejo político ,e as leis de mercado fagam esta decisom, entóm seremos 'ilusos' e 'comunistas' como máximo.

Se ponhemos em dúvida a existência dumha cámara de gas exterminadora em Auschwitz meiante fotos e provas científicas, entóm simplesmente somos delinquentes, sem que se mirem se quera essas provas.

E se dizemos que a Liberdade nom é compatível com a droga, a debilidade ante a delinquência e a degeneraçom dos costumes ou a destrucçom da família, entóm somos reaccionários. Mas nom comprovarám se a destrucçom familiar, a delinquência ou a droga som realmente um problema para a gente.

Estamos numha era inquisitorial dos valores do 1789, valores que se endosarom. O Racismo basea-se PRECISAMENTE em exigir umha base científica, real, natural, às posturas que dirijam a comunidade humana.
A Raça é umha realidade, nom umha opiniom. O Racismo é ater-se a essa realidade, em vez das utopias irreais.

A negaçom das influências étnicas é umha necesidade dos Sistemas. A aceitaçom da influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores estabelecido. A desigualdade das pessoas humanas é um torpedo baixo a linha de flotaçom do barco demoliberal. Por isso o Sistema estabeleceu a 'imposibilidade e ilegalidade' de qualquer procura ou prova científica sobre estes temas. Nom existe nengumha intençom de estudar científicamente os temas étnicos, simplesmente deseja-se proibir e condear. É a Inquisiçom simplesmente.

O RACISMO: AJUDA AOS DEMAIS POVOS
Precisamente forom as ideologias liberais e igualitárias as que esnaquizarom ao terceiro mundo. O colonialismo é umha criaçom típica do capitalismo, realizada baixo as ideias de librepensadores. Forom os igualitaristas os que destruirom as sociedades indígenas do terceiro mundo, lanzando-as a caos e a miséria.

A ideia de ajudar às demais raças a base de exportar os nossos costumes e adiantos tecnológicos forom um claro desastre. Forom um enorme genocídio cultural. Destruido as culturas de centos de povos graças ao igualitarismo economicista exportado a todo o mundo.

Só uns poucos misioneiros souberom ajudar aos povos, metendo-se na sua forma de vida, ajudando sem romper as suas estruturas.
Os racistas queremos ajudar a qualquer outro povo cumha série de bases claras:
- Que o povo pida de forma clara e global essa ajuda, começando polos seus dirigentes naturais.
- Que a ajuda nom implique nengúm tipo de movimento de masas nem de educaçom desarraigada das elites do povo a ajudar. A ideia de educar à europeia aos líderes africanos levarom ao desastre: covertero-nos numha chusma de ladrons desenraiçados dos seus povos. A classe dirigente actual africana é o peor inimigo de África.
- Que a ajuda seja dirigida a que os próprios povos tercermundistas solucionem os seus problemas, nom para solucionâ-los nós de jeito autónomo. Nom queiramos instalar fábricas en sociedades agrícolas, senom deixemos que sigan o seu caminho natural.
Isto nom se fiço assim, de maneira que as ajudas demoliberais ao terceiro mundo forom catastróficas para estes. Até o ponto que foi essa 'ajuda' a que provocou as fames e misérias maiores, a desequilibrar tuda a sociedade nativa.

As poucas naçons que se adaptarom ao capitalismo, meiante o uso e abuso do dumping social só lograrom enriquecer aos seus Estados a costa de aumentar a explotaçom escravista das suas masas asiáticas.
Fronte a todo isto o racismo precisamente reclama um enorme respeito aos povos, à sua diferência, e polo tanto asume o apoio entre os povos como algo altruista levado a cabo baixo esse respeito mutuo, sem exigir e sem aceitar exigências. Nom ajudaremos a governos infamantes que mantenhem na fame a os seus povos, nem ajudaremos aos povos a deixar as suas costumes para ser 'bons capitalistas', se nom que simplesmente ajudaremos ali onde se nos pida, ali onde seja necesária umha mão tendida, com a clara voluntade de nom imiscuir-se na vida e desenrolo natural do povo nativo.

EUGENÉSIA E EUTANÁSIA?
A ideia dum grande centro de extermínio de subnormais e tarados é a imagem que se quer dar à política de saúde racial nacional-socialista.
Esta imagem propagandística nom tem nada que ver com as nossas propostas de saúde pública.

O racismo promove a saúde herditária, e propom a esterilizaçom voluntária de quenes sufrem enfermidades herditárias. Esta medida pode ser obrigada em casos de graves enfermidades herditárias. Sem embargo ninguém se escandalizaria hoje em día se obrigásemos a enfermos de tifus a nom ser cocinheiros de comedores públicos para evitar a infeçom masiva. A esterilizaçom de enfermos herditários graves é algo normal e em modo algum atentatório contra os direitos humanos. Por contra é atentar contra os direitos humanos de crianças o permitir a sua enfermidade grave herditária perfeitamente evitável e conhecida.
Assim mesmo somos partidários dum control médico obrigado para matrimónios, e para gestantes, que evite no posível enfermidades degenerativas e a procriaçom de enfermos graves.

A conceiçom de filhos é um acto sério e de profunda responsabilidade, que nom pode ser ignorada por pais insensatos, levando a dor e a miséria de por vida aos seus filhos.

Com estas medidas de esterilizaçom e prevençom evitaram-se numha soa geraçom as enormes quantidades de subnormais e de taras herditárias existentes actualmente, provocadas polo nefasto abandono que se tem sobre a saúde na procriaçom.

Fora destas medidas estamos contra a intervençom estatal em qualquier tipo de actividade eugenésica e muito menos eutanásica.
O Estado pode chegar a permitir a muerte digna dum particular ,voluntariamente asumida e pedida, com tuda classe de controis, mas NOM será o Estado o que realice ou adoite medidas nestes temas de profunda dificultade ética, e que devem ser objeto de tudo tipo de coidados, para evitar la conversom dumha saida lógica para casos particulares numha espécie de 'matadoiro de enfermos terminais', numha 'burocrácia da morte' que nos repugna e que rejeitamos totalmente.


CONCLUSONS
Poderia-se escrever muito sobre estes temas, mas o mais importante é comprender que o racismo é umha atitude natural ante o homem, de profundo respeito a sua dignidade, e que em modo algum deve ir asociado à ideia de violência ou despreço contra 'o outro'. O Sistema oculta sistemáticamente esta visom real do racismo para presentâ-lo como um 'delito' de agresividade e de mala fe. Nada mais longe da realidade: o racismo é a expresom do amor ao homem e a Natureza, à diferência e a particularidade de cada um, oponhendo-se aos esforços tiránicos do Sistema para eliminar o nossa 'jeito natural' de ser. 


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O indigenismo e o Nacional-Socialismo



A democracia enche-se a boca com a sua "comprensom" ao tema do indigenismo., especialmente em América do Sul e África. Nestas zonas a esquerda e as forças democráticas tenhem umha espécie de complexo de inferioridade e culpabilidade que provoca-lhes louvar as posturas de alguns dirigentes "indígenas" nas suas reinvindicaçons contra "os brancos", polas suas actuaçons na época colonial.

Derrubar umha estátua de Colombo ou fazer umha manifestaçom polos direitos dos incas, som um exemplo deste tipo de questons curiosas, mas que logo do jocoso, trasnoitado e absurdo do tema, entenderemos e saberemos captar o seu fundo.

Os negros americanos desejam receber dinheiro por ter sido trazidos como escravos fai 300 anos aos EUA, e os super corruptos governos do centro Africano pidem indemnizaçons pola acçom colonial europeia ali.

Nom há um só libro escolar democrático europeu que nom culpe ao “colonialismo” de fai 60 anos de todas as misérias actuais de África.

O indigenismo está de moda porque culpabiliza aos povos brancos, e resolve assim a pregunta terrível. Por que todos ou quase todos os países com povoaçons maioritárias nom brancas som um desastre de misérias, pese a sua riqueza natural, e seja qual seja o seu regime político ou história pasada, se exceptuamos poucos países asiáticos como Japom? Por que nesses países as povoaçons brancas nom soem estar na mesma miséria que o resto da povoaçom?

Dar umha resposta ajeitada à realidade seria muito dramático para os progressistas dirigentes, assim que a soluçom é culpabilizar um colonialismo que leve às vezes séculos sem existir, e botar terra sobor qualquer outra causa.

O colonialismo e o Capitalismo

O problema colonial nom nasce na conquista de América, nem no reparto de África, senom que é um feito permanente na história da humanidade, em todas as raças e épocas, incluida actual. Iraque é agora umha colónia dos EUA, como Ucrânia o foi da URSS fai algum tempo.

Os mongois, os negros de Dahomey, os romanos, os aztecas ou os Incas praticarom os colonialismo de maneira absolutamente brutal, e com menos miramentos ainda que o colonialismo hispánico. Nom há um Bartolomé de las Casas entre os Incas ou os reicinhos negros que escravizavam e colonizavam às tribos conqueridas.

Quando Inglaterra força a fim da escravitude “legal”, dando entrada à escravitude do proletário, os países que seguirom a praticar a escravitude forom os árabes e as tribos negras, que nom eliminarom a escravitude até o século XX.

O colonialismo europeu baseava-se em duas raízes, umha das raízes é positiva e outra negativa, a diferença do colonialismo antergo que só era baseado na raíz negativa.

A base negativa de todos os colonialismos da história forom a vontade de poder, dominar, e com isso estourar económicamente os territórios e povoaçons colonizadas. Nem que dizer tem que isto existiu dende a mais antiga história, Egipto já tivo colónias, os fenícios ou os chineses, e os incas dende logo, todos colonizarom territórios. Evidentemente a chegada do capitalismo democrático ao poder fixo que a explotaçom económica fosse mais intensamente procurada, mentres que a brutalidade humana baixava algo. O colonialismo económico do século XIX basea-se numha perspectiva de explotaçom a longo praço, nom de opressom sanguinolenta senom dominio económico real.

Ninguém pode dizer que o colonialismo tivera sido umha actuaçom “das ditaduras”, forom os estados “mais democráticos”, o estado Francês e Britânico, os que efeturarom o colonialismo a escada planetária. A França democrática e apontalada nos começos da revoluçom francesa, a Inglaterra democrática e liberal, forom os que gerarom os colonialismo mais duradeiro e fundo.

O capitalismo, ou seja o regime democrático de mercado, foi o fundamento do colonialismo moderno, nom as ditaduras e menos ainda o Nacional-Socialismo. E o capitalismo, a sua essência e a sua ideología, é de base masónica, liberal e sionista. Nada mais alonjado do NS que a filosofía do capitalismo, do mercantilismo e do materialismo ou o dinheiro como objectivo.

Há que recalcar que nom estamos em favor dum intervencionismo cultural ou vivencial noutros povos. Inclusive com boa vontade de ajudar na fame e a enfermidade, o colonialismo tivo o erro de anular as formas de vida doutros povos. Há que ajudar mas sem intervir na sua forma de vida.

O caso de Haití ou dos Aztecas

Mas botar a culpa da miséria, fames e estado de ruindade da África actual, ou dalguns países do sul de América, ao colonialismo “branco” é nom só falso senom umha excusa típica dos que nom sabem olhar os seus problemas, querendo agochá-los com temas externos.

Haiti é um exemplo quase definitório. Haiti deixou de ser colónia a finais do século XVIII, muito antes de que os demais países do seu entorno, ademais expulsou aos brancos pola força e governou-se absolutamente por dirigentes negros e “indígenas”. Nom houvo colonialismo algum dende entóm. Pois bem, dous séculos depois Haiti é, e foi sempre, o páis mais miserável, pobre e atrasado, com muita diferença, de toda América, sendo o seu estado só comparável ao de África, ou seja ao da povoaçom da sua mesma raça, curiosamente.

Outro caso curioso é o indigenismo mexicano, que trata de lembrar (para cobrar) a real explotaçom com que o colonialismo hispánico estourou aos indígenas, cousa autêntica dende logo, mas jamais recorda que antes dos Hispânicos os “indígenas” eran tratados ainda muito pior polas tribos dominantes, eram escravizados e massacrados, e que se se logrou a conquista do mundo azteca foi graças ao apoio das tribos fartas da sua tirania. Este feito foi bem plasmado polo direitor Mel Gibson, na sua longametragem Apocalypto. Esquecem também que logo da independência e com o Juarismo a miséria dos indígenas nom melhorou muito que digamos, fames e brutalidades nom forom menores, até chegar aos maçons de Plutarco Calles que massacarom a centos de milheiros de campesinhos cristians.




As protestas “indígenas” nom som injustas, nom, som parciais, “som xenófobas anti-brancas”, som as que apoia a prensa sionista, jamais som dirigidas contra os estouradores reais actuais, e do pasado recente, os usureiros, os banqueiros, os sionistas, os “magnates” (a miudo de raça indígena, sempre em África que governam “democráticamente” (com toda a palavraria democrática, mais nada) esses países dende fai decénios ou séculos inclusive.  Nunca se viu umha protesta dos “indigenistas” contra os mestiços que os dominarom e estourarom nos derradeiros séculos, contra as tribos que os escravizavam antes do colonialismo, contra os governantes que lhes roubam todo desde a sua independência, contra a sua vagância e as suas poucas ganas de se sacrificar e sair adiante.

Em troques nom existe "indigenismo" entre povos, ex colónias, de Ásia ou do Islam do Médio Oriente, nom há neles esse estado de "reclamaçom constante", de choromiqueo impotente e de botar as culpas de todo ao colonialismo. Os asiásticos nunca tiverom um sentimento de inferioridade crónico com os europeus, souberom-se dominados num curto espaço da sua história milenária, mas nunca crirom que por isso eram "inferiores", nunca esquecerom a sua cultura e língua, a sua literatura nem o seu arte, e nom tratam de justificar os seus problemas com o que passou fai 70 anos.





O indigenismo e a sua cultura

Sem dúvida o maior desastre que se produziu entre os povos indígenas é a sua destrucçom como povo, como forma de vida, de ser e de organizar-se, a sua "cultura pópria.

A defesa da identidade étnica tem um interesse menos como defesa da variedade genética, da variedade na Natureza, no canto tem um interesse essencial como catalizador da diferença cultural. A destrucçom forçada dumha cultura ou forma de vida é um atentado gravísimo contra a variedade e a riqueza, é um genocídio.

O indigenismo tem muita razom ao lamentar a perda das culturas primitivas, muitas vezes destruidas premeditadamente, mas nom tem sentido a miudo a sua pretensom de "voltar à cultura indígena". De onde tiram a idéia de que os indígenas do sul de américa tenhem ainda algo que se lhe pareza à "cultura indígena"?

Os indigenistas som pessoas totalmente ocidentalizadas, da sua "cultura" original nom fica nada. As culturas estam em concordância com a etnia, mas também com o entorno e os conhecimentos, a ténica, os valores e as possibilidades do entorno. Umha forma de vida Inca hoje nom pode ser a que foi há 500 anos. O indigenismo ademais nom é capaz de eliminar a sua origem política moderna, ou seja o seu nascimento a partires de ideologias ocidentais e nom da sua própria essência. O indigenismo real está no campesinho e o povo indígena, nom é umha aplicaçom normalmente marxista ou tirada de livros de sociologia ocidentais. Os indigenistas actuais nom disponhem de alternativa cultural própria senom dumha mensagem de reinvindicaçom e ódio político vendível às massas des-indigenizadas polas mensagens políticas extranas ao seu povo.

E assim poderiamos seguir a olhar como o indigenismo é umha actitude justa em tanto protesta contra o capitalismo e a sua opressom global, mundialista, contra a destrucçom das suas culturas e as suas formas de vida... mas absolutamente parcial, e hipócrita, e o pior, extrana à própria identidade indígena.

Nom há muito apresentou como "um avanço indígena" umha exposiçom de arte abstracto efeituada por indígenas australianos, basta vé-lo para comprender que aquilo é precisamente um genocídio da cultura australiana primitiva (o pouco que há) em base a insertá-la nas estupideces do arte abstracto, um produto que infecta o arte ocidental actual a través de processos completamente políticos e alheios ao australiano primitivo.

Nom é que umha cultura nom deba nem poida apropriarem-se dos avanços ténicos doutras culturas, isso é normal e incluso ajeitado. Os arianos também tomarom avanços ténicos chineses, por exemplo, sem que isso desmereça a sua cultura. O problema é quando um povo perdeu a sua própria evoluçom cultural por imposiçom externa, e nom sabe ou nom pode manter a sua própria idiossincrasia cultural como base da sua maneira de viver, adoitando idioma, religions, técnica, jeito de ser e pensar alheios.

Este é o caso das civilizaçons incas ou aztecas, e ainda mais as tribos negras, que de por si nom tinham cultura como tal. Adoitarom a mentalidade, a forma de ser e pensar externa, e ao nom poder "evolucionar" a sua cultura (por imposiçom ou por nom té-la) atopam-se orfons actualmente de ela, e é impossível voltar séculos atrás. Ocidente, os indoeuropeus, conseguimos às vezes dominar as imposiçons externas, como passou com a Bíblia, conseguindo arianizar o cristianismo e integrá-lo na nossa própria conceiçom do mundo. Hoje em dia estamos em grave perigo ao ter-nos imposto umha mentalidade e entorno sionista que nos é absolutamente extrano e racha com a tradiçom cultural ariana. Se nom souberamos recuperar a nossa cultura própria num tempo razonável, podemo-nos atopar numha situaçom muito perigosa.

O respeito à cultura e identidade de cada povo só pode sair dum reconhecimento da sua "diferença", ou seja de combater a falsa igualdade e o mundialismo globalizador. Dentro dumha mentalidade de "mercado" as culturas disolvem-se, todas, num lameiro comúm económico, e nesse sistema o indigenismo é um absurdo completo. E sem embargo, os movimentos indigenistas empenham-se em apoiar as teorias igualitaristas da Revoluçom Francesa e Maçónica, no canto de combatí-las. Querendo reinvindicar a sua "igualdade de direitos" o que fazem é destruir a sua cultura no magma da igualdade global. A igualdade de direitos nom existe, deve ser comprendida como "direito a ser um mesmo", nom a ser igual a outros povos. O indigenismo nom percebe assim porque o indigenismo actual é um producto moderno saido da ideologia liberal, nom da mentalidade própria dos povos indígenas.

O indigenismo como genocídio da cultura americana crioula

Os movimentos indigenistas tentam de ignorar, cobrir, despreçar e anular a cultura crioula, algo que é tam genocídio como o contrário.

Sem dúvida este é um tema desconhecido polos meios, que NUNCA, indica como os políticos procurando o apoio do voto mestiço ou indígena despreçam a cultura crioula em muitos países.

Parte da culpa é dos próprios crioulos que tenhem complexo actualmente de "culpa" ou de "falta de valor" para exponher a sua cultura com orgulho, mentalizando-se-lhes que a cultura crioula ou nom vale ou é umha cultura "europeia" de "segunda" ou nom som bons "americanos" se a desejam como própria... Mas existe umha discriminaçom clarísima por parte da prensa e os políticos destes países contra a cultura crioula americana, tentando de imponher o que já nom existe, umha cultura indígena que morreu faze séculos e nom tem já saída.


Há muitos indigenistas que me fam lembrar a alguns desses xenófovos tolos europeus, que só ódiam e despreçam aos demais, como o Talmud despreça aos demais povos "nom eligidos"... A xenofóbia é ódio, nom é racismo, polo tanto só merece o nosso despreço e nojo.

Um problema real é que se pretenda igual a cultura crioula como "europeia" e polo tanto anti-americana, ou nom americana. De maneira que o crioulo seria para os meios oficiais "umha aportaçom colonial anti americana ou extrana a América". Mas forom os crioulos os que conseguirom a independência dos países americanos, algo de respeito mereceram.

É curioso, mas mentres quase todo o indigenismo emprega a língua galega ou castelã e os medios "europeus" de difusom, técnicos e mentais, logo acusam de anti América aos que criarom realmente o mundo americano actual real.

O ódio como base do indigenismo marxista actual

O indigenismo actual é um producto da mentalidade marxista, ou seja umha reinvindicaçom no ódio ao "inimigo". Nom é umha actitude positiva cara o próprio, senom básicamente umha "luita de classes" convertida numha luita de sector de povoaçom. A luita indigenista nom se centra na recuperaçom do próprio e viver a sua cultura, se nom em reclamar "direitos", pedir ou exigir, odiar e denigrar ao "outro.

O negro americano pide dinheiro por ter sido escravo, nom pide nem tenta recuperar a sua africanidade, o seu meio de ser e sentirem-se Africano. Nom tem interesse em saber de onde vem, como era, ir a África a conhecer aos seus antergos, só odiar ao branco e reclamar ajudas gratuitas. O mesmo passa com o indigenismo sul-americano, onde seria mais de esperar umha actuaçom positiva por ser mais e estar no seu próprio território de origem, e sem embargo as culturas inca ou maia som estudadas por anglosaxons ou arqueólogos arianos, nom pola povoaçom indígena culta. Os indígenas nom desejam conectar com o seu passado senom reinvindicar doaçons e favores gratuitos, algo típicamente marxista, reclamar para viver como um burguês mais. O proletário deseja ser "dono", mas nom o esforço e trabalho para ser dono. Quero cobrar como um médico mas nom estudar como para ser médico. Assim em Cuba um engenheiro cobra menos que um botons de hotel (devido às propinas), e os engenheiros desejam ardentemente marchar do país.


O indigenismo ademais apoia, cousa inaudita,a globalizaçom, o mundialismo, vai aos Congressos alternativos onde apoia-se o mundo da mestiçagem e a igualdade global... o que é todo o contrário que necessitaria se a sua intençom fosse a defesa e recuperaçom da sua identidade. Mas é que nom é esse o seu objectivo real, mental, senom a manifestaçom reinvindicativa de dinheiro e agasalhos em base ao ódio polo passado.

Outra das características que descubrem tras o indigenismo, o ódio é a sua actitude perante o "europeu". Mentres o ariano nom tem problema em reconhecer as vantagens da cultura chinesa ou iranniana, a sua ajuda ao nosso próprio desenrolo, nem reinvindica dinheiro a Turquia pola ocupaçom brutal de parte de Europa, mentres os europeus forom os melhores investigadores e amantes do estudo das culturas maias ou negras, asírias ou indonésias, em troques o indigenismo moderno nom apreça nem reconhece as vantagens das aportaçons europeias, nom estuda nem a sua própria cultura e menos a dos outros, nom é capaz de "deixar de odiar" e passar ao apreço e reconhecimento. Essa actitude é típicamente marxista, o proletariado comunista jamais soubo perceber aos demais, às outras questons fora do económico, à religiom ou a raça na História, aos esforços da classe média ou do proprietário labrego. O ódio é o único que entendem e a sua única direcçom era "destruir" aos demais e reinvindicar dinheiro.

Para colmo, a maioria de dirigentes e cabecinhas da protesta indigenista, especialmente na prensa e os méios de massas, som sionistas e mestiços, brancos e polítiqueiros ambiciosos, em absoluto líderes do povo índio que dim defender.



Juegan bridge, toman martini-dry
y los niños son rubiecitos
y con otros rubiecitos
van juntitos al colegio high. 

Victor Jara, letra da cançom "Las casitas del barrio alto"
É para mim um exemplo do ódio marxista, classista e de despreço polo crioulo.
Curiosamente Jara era mestiço branco-mapuche


O colonialismo e o N-S




A Germânia do 1933 nom tinha colónias, Acusase-lhe a miuydo ao N-S de desejar colónias para "oprimir" às demais raças "inferiores", cousa curioso pois como dizemos eram os "demócratas" os que tinham todas as colónias.

De todas maneiras é interessante o texto editado polo Departamente de Prensa da Embaixada Germana em Salamanca, entóm capital do estado espanhol, sobor a sua visom N-S deste tema colonial:

"Ponto de vista étnico: Justamente nesse assusto das relaçons de Germânia com os indígenas, surgiu outra nova objecçom que vai dirigida principalmente contra o Nacional-Socialismo, a saber a hipótese do que aquela faria con eles, dadas as dotrinas da raça que hoje animam-lhe. Merece a pena examinar o problema. O Nacional-Socialismo é umha doutrina de mútua estima das raças e o mesmo que reconhece as doutros povos, exige para a sua idéntica consideraçom e apreço. E o mesmo que quer conservar puras a sua cultura e o seu sangue, rejeita as mesturas de ambas com as de outras procedências, coincidindo nisto com o ponto de vista dado a conhecer ultimamente por Itália, já que em efeito as bastaddias, segundo o criador do Império Italiano, nom equivalem precisamente a umha bendiçom para os povos.


Precisamente as naçons mais avançadas da Europa contraim ante o futuro dos povos primitivos, inconscientes ainda dos valores da sua própria raça, devido a umha insuficiente formaçom política, umha grande responsabilidade.


A legislaçom racial da Germânia é um claro exemplo de autêntica defesa dos interesses dos indígenas fronte a todo gênero de agressons. Nenhum povo que nom deseje despreçar às leis naturais pode tomar sobor sua a responsabilidade de perjudiciar-se a si mesmo e aos outros povos em quanto à integridade do seu património cultura e étnico se refire. Todo o contrário. O mantimento daquela deve ser a tarefa máxima dumha política de defesa dos indígenas, evitando todo o que puidera alterar a sua idiossincrasia racial e aproveitando as experiências europeias realizadas para o seu mantimento."

Coido que isto resume bem o pensamento N-S: tratar de ajudar às demais raças, nem mesturar-se nem estourá-las, nem despreça-las nem globalizar.


Umha soluçom realista

O problema perante um país com diversidade de raças, e em concreto cumha grande quantidade de indígenas, muitos mestiços e umha pequena quantidade de europeus, é que nom é possível perceber o tema baixo a perspectiva de domínio ou de ódio, senom de colaboraçom e comprensom do problema,. Nem genocídio dumha minoria nem colonialismo ou estouraçom por parte dessa minoria cara a maioria.

O primeiro passo é necessáriamente que as partes se estimem, ataquem ao ódio e ao marxismo, eliminem da sua mentalidade a igualdade e o sentido de domínio. Esta é a grande revoluçom necessária, que cecais deva vir de fora, mas seja como seja é o único passo prévio que nom se pode evitar. Sem isso nom há saida mais que o genocídio completo da minoria e o mantimento dumha segregaçom baseada na estouraçom, o domínio económico (como fazem os sionistas) e para finalizar a catástrofe.

A convivência entre grupos étnicos diferentes num mesmo território, quando eles desejam manter a sua identidade e cultura, precissa dumha soluçom nova, imaginativa.

É precisso umha grande PACTO de povos, um desejo comúm de fazer algo que preserve a identidade e à vez nom rache a convivência impossível de evitar. Um estado "federal" de povos. No canto dumha federaçom de partes, umha federaçom de povos. Cada cidadam pertencerá a um povo, e deve assumir a sua vida e leis, o seu entorno de existência nesse povo.

É dificil mas é o único passo possível para chegar a umha federaçom de naçons-povos onde haxa pouco a pouco umha territorialidade de cada povo. E dende logo isto implica um reconhecimento pactirucar como povo e no seu caso de território para os brancos e os que culturalmente som crioulos. Com vistas num futuro possível a emigrar (os que nom sejam indígenas americanos) aos seus lares raciais de origem. Hoje em dia concedem-se terras e direitos aos povos indígenas, mas nega-se a identidade legal e o reconhecimento e apoio à cultura e povos brancos que som minoria nalguns paises.

Só a través dumha convivência prévia, onde cada povo veja o seu interesse e a sua identidade a salvo mas que à vez ensine a apreçar e nom a olhar como estourador ou doença ao outro povo, só logo desse periodo é possível chegar a um pacto de territorialidade com vistas ao possível reasentamento de todas as partes. Isto, ou mestura global genocida ou a guerra entre povos, nom há outras alternativas.