quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tolémias nazis?



Quando presença-mos representaçons do passado político/militar do Nacional-Socialismo durante o III Reich, a miúdo mostrase-nos a um Führer carragento e fora da realidade, rodeado de generais ineptos que davam ordes absurdas cumpridas por cegos sicários com uniforme de soldado.

E é que durante os anos de paz, e principalmente na passada guerra, há umha série de lendas absurdas, verdades tergiversadas alguns e escandalosas mentiras a maioria, que mantenhem essa visom delirante dos mandos "nazis" que até hoje chegou.

Nom está permitido reconhecer sequer que os "nazis" fizerom bem algumhas cousas. Todo o que fizerom é maligno, fundamentado em perversas teorias, e perpetrado polos mais vis seres que o inferno tivera sido capaz de conceber.

Falar de feiras pagadas, de que cada obreiro tivese umha casinha com jardim, que se puide-se pagar um veiculo sem interesses, dumha incipiente seguridade social, de tuda umha nova e moderna rede de auto-estradas, do embelezamento das cidades, dumha autêntica comunidade popular… Isso é inconcebível que tivera sido criado polo Nacional-Socialismo. Em troques, qualquer panocada, qualquer barbaridade sem fundamento algum, qualquer lei que coarcta-se as liberdades, aceita-se sem debate, a risco de ser chamado de “nazi”, como próprias de aquele regime do passado século.

Contra isto nom se pode fazer nada porque é luitar contra umha mentalidade implantada por 80 anos de propaganda massiva na gente. A gente nom para a razoar nada. Singelamente aceitam “a verdade” que se lhes oferece diariamente, mentres poidam seguir “vivendo” sem demasiadas preocupaçons.

A ledícia da ignorância.

O que sim tentaremos desgranar neste artigo, é demostrar desde a lógica, a absurdidade que tem que qualquer pessoa que se preze a si mesma como razoável, defenda umha série de pontos que actualmente semelham irrebatíveis à vista de todos.

1. Tolos e tolémias.

Cum tolo ninguem discute, porque é assumido que nom dirá nada sensato e qualquer argumento lógico de nada serve a umha pessoa que nom se rege desde a lógica.

É o modo mais doado de negar o debate a outra pessoa.

Todos ouvimos a alguem exclamar “isso é umha tolémia”, e acto seguido negar-se a falar ou debater o que se estava a tratar na conversa.

É o recurso do covarde que se sabe contra a parede e sem argumentos para sair bem da situaçom. (Quando se tem poder, o argumento é o cárcere e a difamaçom).

Assumindo que os "nazis" tam só forom um brote de tolémia, nega-se tudo processo razoável, polo qual analiza-se um problema e prevem-se as suas consequências. Nom se pode dizer que o Nacional-Socialismo fosse umha consequência da situaçom de desesperaçom e crise que se vivia nos anos 20 e 30. Nom. Os "nazis" forom só uns tolos. Mas, Cómo é possível que uns simples tolos fizeram-se com o poder no estado Alemam? Essa pergunta planeja umha morea de dúvidas, e sem embargo qualquer pessoa com estudos, ou sem eles, afirmará como se tive-se as tábuas do Moisés na mam, que Hitler era um pobre tolo.

Germânia. O país da ciência, da técnica, onde estava tuda a indústria do cinema, todo o poder farmacêutico, o arte, o autêntico coraçom renacentista de Europa… Como um tolo, um homem pobre, sem dinheiro, sem um apelido ligado à nobreza, sem um grande partido detrás que o respalda-se, fizo-se com o poder?

Como um grupúsculo de 7 homens, que se reunia na trastenda dumha cervejaria Muniquesa, chegou-se a converter no mais grande partido político que existiu?

A miúdo a linha entre a tolémia e a incrível genialidade é pouco visível, e sem lugar a dúvidas, naqueles anos de criaçom da facheira Nacional-Socialista que se converteria num incêndio arrolador, a personalidade de Hitler semelharia extrana e controvertida para muitos.

Qualqueira pode ver as imagens de pabilhons cheios de gente. Grandes carpas ao ar livre, dando alojamento a dezenas de milheiros de obreiros acompanhados das suas mulheres e filhos que acodiam de cada recuncho a ouvir falar a aquele homem.

Primeiro começava a falar baixo, quase nem se lhe escuitava, a gente olhava extranada uns a outros. E de súpeto brotava dele a eloquência, a fúria, as palavras que todos os ali reunidos sentiam no seu coraçom e a sala estalava num frenético extase de Socialismo, de Trabalho, de Liberdade..

Isso é um tolo?

Curioso conceito de tolo tenhem os defensores da democracia actual.

2. Os nazis eram o mal absoluto.

Esta afirmaçom é perigosa para os próprios demócratas actuais, pois esquecem-se de que Hitler e o Nacional-Socialismo, alcanzou o poder por meio do mesmo sistema que eles defendem, e isso para eles seria como dizer que o seu sistema promove o Nacional-Socialismo. É umha verdade como um templo que Hitler ganhou as eleiçons no país mais culto do mundo. Como o é que durante os mais de dez anos no que luitarom por esse objectivo, todos os partidos, comunistas, demo-cristians, social-demócratas, verdes ou da índole que fossem, unirom-se entre si contra esse inimigo comúm que semelhava irresistível, e nem todas as suas fortunas, nem o controlo da polícia, nem do exército, nem da rádio, nem da prensa, nem das leis, conseguirom deter a avalanche da suástica por toda Germânoa. Polo tanto está claro que Germânia apoiou a Hitler. E que como bem dizia o nosso mártir Rudolf Hess na apertura dum congresso N-S, Germânia é Hitler, Hitler é Germânia.

Afirmar que Hitler era o mal. É afirmar que todos os germanos eram o mal.

No seu defeito, que Hitler, era um mago negro, que com os seus poderes ocultos governava a vontade dos seus concidadans, como se chegou a repetir por aí (É normal que sejam incapaces de entender como todo um povo enteiro volca-se cum líder, num tempo no que os “líderes” jamais forom tam aborrecidos polo povo). Os demócratas evidentemente fundamentam-se em câmeras de gas, campos de extermínio e outros trucos de mágia que nem a física, nem a química, nem as matemáticas, nem os estadistas de entóm, nem os serviços de inteligência de qualquer país, nem a cruz vermelha internacional, e seguramente nem os mesmos judeus, som capazes de defender com provas e sem ameaça de cárcere. Mas está claro que este ponto leva-nos de cabeça cara o Holoconto dos 6 milhons de pantasmas, que é a pedra angular do anti-nazismo e polo tanto do judaismo internacional. Aí estám os milhons de provas que desmontam a impossibilidade do holocausto tanto técnica como físicamente.

E aí está igualmente a doctrina N-S, defensora máxima do BEM a todos os seus níveis, e baixo cuja autoridade, é impossível que se leva-se a cabo tam vil maquinaçom como tiverom a bem inventar os sionistas desejosos de credo para o seu flamante estado judeu. Claro está, que os nazis estavam tolos.

3. Os nazis queriam dominar o mundo.

Esta afirmaçom demostra que a cúpula do sionismo está tem na cabeça a personagens sem a mais mínima imaginaçom. É o argumento de toda película na que há bons e maus. Os nazis evidentemente som os maus sempre, e como nom, queriam dominar e escravizar o planeta inteiro.

Pegunto-me como, nos inícios da segunda guerra mundial (por que claramente segundo esse razonamento a guerra começaro-na os nazis e nom as democracias), sem tanques pesados, sem frota, cumha incipiente aviaçom e com nem sequer a metade das projectadas tropas de terra equipadas e treinadas, pretendiam os nazis invadir o mundo, perante uns vizinhos atrincheirados detrás de gigantescas linhas defensivas, com exércitos poderosísimos e armados até os dentes. Está reconhecido por todos os estadistas militares, e diziam os chefes militares germanos naquele entóm, que de ter sido atacados pola retaguarda quando invadirom o estado Polaco, a guerra teria rematado em duas semanas com a derrota do nascente III Reich. Por outro lado é curioso o caso de amnésia neste tema quando a URSS desde o seu nascimento no 17, anexionou-se pola força militar Carélia meridional, Ucránia, Geórgia, Arménia, Kazakhstam, Uzbekistam, Azerbaidjam, Tadjikistam, Kirghízia, Turkmenistam, Tanu-Tuva e a Mongólia exterior, cum total de 60 milhons de seres humanos no total. E antes da invasom Germana sobre a URSS, invadiu Letónia, Estónia, Lituánia, exigiu a Rumania a entrega das ricas regions de Besarábia e Bukovina do norte, invadiu Finlándia à que roubou importantes territórios e finalmente invadir o que ficava do estado Polaco tras a invasom germana para recuperar os Sudetes e outras terras germânicas…. Curioso! Claro está que os nazis estavam tolos..

4. Os nazis só queriam homens loiros e de olhos azuis.

Esta nom sabia se incluí-la aqui polo ridículo… Realmente em quanto umha pessoa nos increpa aos Nacional-Socialistas, umha afirmaçom deste tipo, o melhor que podemos fazer é palmar-lhe no hombreiro amizosamente e desejar-lhe que passe um bom dia. Cecais esta afirmaçom tem a sua origem nas rigurosísimas selecçons de personal que se faziam nas Waffen SS nos seus começos, nas que se dize que um simples empaste numha mõa, era suficiente para nom ser admitido. Polo demais só há que observar a qualquer dirigente N-S da época para olhar que muitos estavam totalmente distantes desses canons, que realmente, nom era mais que o ideário de beleza de aquele entóm, (ideário sempre recorrido em temas artísticos ou como exemplo de saúde física do povo) igual que o segue a ser hoje em dia. É evidente que os nazis estavan tolos.

5. Hitler cometeu o erro de luitar em várias frontes à vez.

Este era o grande terror dos chefes militares germanos. Mas a Germânia nom lhe ficou outro remédio, e nom foi um erro seu propriamente dito.

O erro foi nom percever que o bloco marxista da URSS, e o bloco dos capitalismos ocidentais, nom formavam umha aliança anti-natural, como Hitler a chamava, se nom que eram o mesmo bloco com diferentes formas. Germânia queria a paz con Inglaterra. Hitler chegou a oferecer 9 vezes umha paz sem vencidos nem vencedores, num momento no que era o claro vencedor da contenda, e sempre foi rejeitado. O mesmo Churchill dixo que no caso de ter que batizar à segunda guerra mundial, chamaria-a a guerra estúpida, pois nunca umha guerra poderia ter sido evitada com tanta facilidade como aquela.

Ademais disto, Hitler empenhou-se em perdoar a vida a todo o exército inglês em Dunkerke, (citado este como um erro militar de Hitler, claro está, sem ter em conta as motivaçons políticas nisso), pois dizia que se humilhava a Inglaterra com umha grande derrota, nunca averiam-se de assinar umha paz com Germânia. Outros aduzem que deveu invadir a Inglaterra, mas isso suporia manter e alimentar a outros 50 milhons de seres, que recebem a maior parte do seu alimento importado dos EUA, suministro que ficaria curtado, no caso de caer esta em mans germanas, e ficando o avitualhamento ao cargo do já bastante sobrecarregado serviço logístico germano…

Logo estava o outro lado, a URSS. Que Hitler deveu esperar para invadí-la? Quanto mais espera-se Germânia, mais tempo teria para armarem-se a URSS, e o potencial industrial soviético detrás dos Urais, era 200 vezes o que tinha Germânia entóm, polo que, o que ganharia Germânia no primeiro ano, teria-o a URSS 200 vezes no mesmo período, sabendo que tarde ou cedo, lançariam-se ao assalto de Europa.

Assim que olhemos por onde olhemos, é difícil defender como um erro do mando germano o combate em duas frontes. Simplesmente foi algo que aconteceu assim de maneira inevitável.

Claro está que os nazis estavam tolos.

6. Hitler abandonou aos seus soldados em Stalingrado.

Devido a informes da infiltraçom comunista dentro de Germânia, o mando soviético conhecia as debilidades (como carência de eficientes armas anti-carro) dos flancos do 6º exército germano que operava na zona de Stalingrado, e neles descarregou toda a sua força com poderosos exércitos couraçados. Nuns poucos dias o exército do general Von Paulus ficou cercado por umha gigantesca massa soviética, composta do seguinte modo: o 62º exército polo oriente, o 66º e o 24º polo norte, 65º e 21º por ponhente, o 57º e o 64º polo sul, e o 5º pelo sul-este. Umha monstruosa quantidade de homens e de material que se enfrontavam a tam só 235.000 soldados germanos. Actualmente dize-se que Hitler, dando ordes sem sentido, obrigou a esses homens a cravar-se no terreio condenando-os a morrer de frio ou baixo as balas russas. Para começar, o mariscal Goering assegurou a Hitler que o 6º exército podia ser abastecido desde o ar, posiçom que ainda que logo veu-se imposível, foi secundada pelo mariscal Keitel e o general Jodl, nom ficando ao Führer mais remédio que confiar nos seus subordinados. Por outra banda levou-se a cabo umha tentativa de rachar o cerco, no que o exército do general Hoth, chegou a só 48 Km, e um ataque resolto dos homens de Von Paulus nessa direcçom, segundo o general Von Manstein teria reestabelecido a situaçom.

Mas polo visto, Von Paulus pensou que teriam mais possibilidades de sobreviver se ficaram inmóvil em Stalingrado, que se tentavam rachar o cerco.

Finalmente, todos os mariscais de campo soviéticos, coincidem na postura, de que se nom tivera sido pola orde dada por Hitler, de que o 6º exército cravara-se no terreio durante os 71 días que aguantou, mais de 220 divisons teriam-se derrubado sobre toda a parte sul germana e teriam provocado umha catástrofe sem precedentes. Polo que com o seu sacrifício, o 6º exército ganhou tempo para que centos de milheiros de soldados puderam retroceder e estabilizar umha nova fronte.

É evidente que os nazis estavam tolos.

7. Os nazis rebaixarom o nível de vida obreiro.

Afirmaçom um bocado ridícula.

Depois da primeira guerra mundial, e antes do meteórico ascensso N-S ao poder, nom havia classe mais ruinhosa em Europa que os trabalhadores germanos, e isto logrado graças e únicamente aos sucessivos cámbios de governo, que perante a situaçom de pobreza imperante, só souberom pedir mais e mais credos extrangeiros, que ainda que salvavam os móveis tempo curto, ao longo, empobrecia-se mais e mais ao povo. O Nacional-Socialismo partiu desde 0. Com as arcas nacionais vazias (mais bem nas mans doutros países), e com os níveis de paro e desocupaçom batendo records históricos.

A economia nom se podia reactivar gerando mais dinheiro-papel, se nom gerando trabalho, que a sua vez gera-se riqueza. Gigantescas obras forom postas em marcha, decenas de milheiros de obreiros puiderom começar a trabalhar, a dar movimento à indústria, ao comércio. Serviços que hoje em dia parecem-nos indispensáveis, como a seguridade social ou as feiras pagadas, forom implementados por primeira vez em Europa polo Nacional-Socialismo. El salario en las industrias, ascendió entre 1932 y 1937 un 245%. Todas as grandes fábricas forom remodeladas para que os obreiros dispussesem melhores serviços. Começou-se a aplicar a ideia de que quanto melhores som as condiçons de trabalho dum obreiro, maior é o seu rendimento. Dispunham de espaçosos e iluminados comedores, instalaçons deportivas, teatros, cinemas, salas de lezer…

O estado impuso-se que cada obreiro tive-se em propriedade umha casa com jardim para a sua família, posto que a ideia social do Nacional-Socialismo, nom se limita a umha mera ideia económica como ocorre no comunismo, se nom que no Nacional-Socialismo, a missom do socialismo é a de elevar a vida económica, social, artística e espiritual da naçom. A naçom nom é só um simples factor económico a melhorar. A naçom é arte, é cultura, é ócio, é família… mas claro está que os nazis estavam tolos.

8. Factor tempo.

O tempo foi algo determinante no que a governo do Nacional-Socialismo refire-se.

Faltou completamente.

Faltou tempo para inventos novedosísimos.

Faltou tempo para preparar aquela terrível e inevitável guerra.

Faltou tempo para regenerar um país carcomido pola democracia.

Faltou tempo para criar, construir, ressuscitar… o único ideal válido e latente na alma europeia.

A revoluçom que propunha o Nacional-Socialismo na Germânia era tam enorme, tam gigantesca, que os 6 curtos anos de paz de que dispuserom nom chegou para fazer nem sequer a ponta do iceberg, mas ainda assim, o mundo puido ver como um país humilhado e prostrado ante os vencedores de Versailes, alçava-se em 6 anos e convertia-se na maior potência que o mundo viu jamais.

A maior parte do funcionariado do governo germano era extrano e hostil ao Nacional-Socialismo, a maior parte das grandes obras nom puiderom ser começadas, e as que si o fizerom ficarom arrasadas polas bombas democráticas, o renascer científico espectacular, artístico, ou aquela comunidade social magnífica, onde todos, desde crianças a ancians reconheciam na Swástica umha símbologia de ledícia e de bem-estar… Todo conseguiu-se numha parte insignificante do que devia ser. A guerra, para a que ninguem no III Reich estava preparado, e com a que tampouco contavam, truncou esse maravilhoso sonho de renovaçom, por um país fumeante e actualmente afundido em esterco.

Mas bom, os nazis estavam tolos.

1 comentário:

  1. Moi bo trabalho, mais ficam muitos pontos sen "aclarar", o número de patranhas básicas e absurdas sobre o NS e tan grande, que paresce que aclarar cousas sobre o Kessel de Stalingrado é demasiado pra unha audiencia que aínda está aprendendo que os arios non son "rubios de olhos azuis". Quedan cousas que se escuitan no día a día, como que os nazis querían exterminar os xudeus, que mataban negros, que eles declararon a guerra ás democracias pra "invadir Europa"...

    Unha anotación, o mariscal de Stalingrado nom se chama "Von Paulus", iso chámanlho os antinazis e "nazis" estilo Círculo de Kreislau, por nom poder entender que un alto mando fose de orixe humilde:

    http://es.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Paulus

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