sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O Nacional-Socialismo e a natureza


 Na revista Krisis número 15, que dirige Alain de Benoist (tema que se repete em Hespérides número 6),  fala-se fundamente das declaraçons de Luc Ferry e de Levi-Strauss sobor os perigos dumha redefiniçom das relaçons do Homem e da Natureza, da visom do que é a Natureza. É famosa já a advertência de ambos de que esse caminho conduz absolutamente ao Nacional-Socialismo, e portanto está proibido. Ambos definem a necessidade dumha visom "democrática" da Natureza. Umha visom judaica afinal de contas, baseada na mentalidade bíblica: A Natureza à "serviço" do Homem, o homocentrismo e o materialismo econômico. Levy Strauss diz claramente que os N-S forom os primeiros ecologistas, e que agora seriam uns fanáticos verdes. Especialmente Walter Darré, ministro da agricultura N-S, é considerado como o primeiro político ecologista no poder da história... E o último atualmente. Os Nacional-Socialistas forom os primeiros em legislar leis contra a vivisseçom, contra a caça, em favor dos animais e do ambiente.

Lei de 24/11/33 sobor Proteçom de Animais e proibiçom da Vivisseçom.

Lei de 3/7/34 sobor a Limitaçom da Caça.

Lei de 1/7/35 de Proteçom da Natureza.

Estas leis eram únicas nesse momento, e som muito adiantadas com respeito às atuais.

Vemos que com só chegar ao poder em 1933 já se adicarom a proteger os animais e as relaçons com a Natureza. A razom é que para o N-S a naturalidade nom é um acessório eleitoral senom umha base fundamental de sua cosmologia.

Enquanto Mao ordenava em 1950 matar os pardais (os quais acusava nos seus neuróticos "poemas vermelhos" de comer o "gram do povo"), provocando a maior fame conhecida no ano seguinte (ao rematar com o inimigo natural dos vermes e as pragas de insetos), enquanto nenhum líder democrata ou comunista se preocupou o mais mínimo proteger bosques ou animais, os N-S em plena tomada do poder assumirom mudanças radicais nesse tema.

Nom é objeto deste artigo documentar o trabalho N-S no tema da naturalidade, a obra foi enorme, mas só fazer ver que o tema da irmandade Homem e Natureza é umha base real do N-S, nom só teoria.

Sem dúvida iniciativas como "Beleza no Trabalho" forom e som ainda as melhores soluçons para recuperar umha vida digna e atualmente seriam de enorme necessidade apesares dos 70 anos que passarom.

O tema é importante de descrever-lo hoje em dia, quando os novos grupos N-S saídos nestes anos parecem ter esquecido essa faceta fundamental da naturalidade, e equivocam o caminho para a ecologia. Antes de ler ecologia há que passear pelos campos, subir as montanhas, amar os animais.

A Ecologia está muito bem DEPOIS da Naturalidade, mas nunca em vez dela.

Há que subir aos cumios de nossas montanhas e olhar menceres, antes de meter-se a analisar os dados das revistas ecologistas.

Hitler amava fundamente a Natureza, das montanhas aos animais, embora jamais lesse nada de Ecologia. Agora os políticos lêem sobre Ecologia mas nom amam a Natureza.

Alfonso Guerra é um dos dirigentes do Parque de Doñana, onde se construem urbanizaçons e se "recurtam" espaços. Mas na realidade: o que importa, à Guerra, esse espaço, fora de seu reflexo nas estatísticas? Nom precisamos de ecologistas senom de apaixonados do meio natural. Precisamos de homens com paixom pola Natureza.

ABAIXO A TIRANIA!!!!

Umha voz nacional socialista!!! Abaixo a ditadura democrática!

NÓS, herdeiros dum glorioso passado, militantes natos, decididos a nom morrer como escravos, decidimos defender a herança da nossa pátria e nossa civilizaçom, levando umha luta sagrada contra o terrorismo comunista e a corrupçom burguesa.

Umha luita sagrada pola dignidade nacional e a justiça.

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