O domingo anterior, umha manifestaçom duns 300 africanos exigia na cidade herculina a "regularizaçom da sua situaçom" legal. Os africanos, maiormente senegaleses, partiram da casa do Senegal convocados pola associaçom Aseser-Teranga com a legenda “Polo respeito à dignidade das pessoas imigrantes”.
O facto de que determinadas rúas da Corunha, e nomeadamente o entorno da rua Barcelona, sejam já umha pequena colónia africana, nom fez que a rápidamente crescente comunidade senegalesa nom siga a exigir maiores facilidades para instalarse no nosso país.
A "esquerda independentista" e o "nacionalismo" esquerdoso nom só aderiram ao acto, senóm que implicarom-se notávelmente na sua promoçom. Os meios esquerdistas nom perderom ocasiom de sinalar o "fermoso" de ver centos de pretos africanos cantando "a rianjeira" trás umha faixa em galego... Coma se tal demagógia elimina-se o perigo para a supervivência do nossa etnia, raça e língua que obviamente conleva a imigraçom masiva á que estamos submetidos.
A Corunha, da mesma maneira que as restantes cidades galegas, é vitima dumha invassom indígena-americana, asiática e africana a cada vez mais escandalosa. Os núcleos já afectados polo centralismo nacional-espanholista tenhem a cada vez menos populaçom galaica, e o proceso de etnocídio avanza implacável... ante isto, os "patroitas" de esquerda pedem a chegada de mais e mais pretos, mouros e americanos que venham falar perfeito castelám e converter aos galaicos numha minoria na sua própria naçom.
GALLAECIA NAÇOM EUROPEIA!
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